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9 Comments

  1. FC
    3 de dezembro de 2011 @ 23:11

    Fosse no final dos anos 90, início dos 2000, esse projeto seria um sucesso retumbante, de proporções épicas. Hoje em dia ninguém se interessa nem pelas bandas titulares, imagine por projeto meia boca…

    O que me leva às seguintes reflexões: alguém recebeu o bastão que eles passaram com o fim de seus “auges”? E é justo culpar só a mudança de comportamento do consumidor de música? Isso não está também bastante ligado ao interesse MUSICAL dos fãs? Quase em 2012 ainda existe alguém que tenha real interesse e expectativa em ouvir o que André Matos ou Timo Tolkki possam lançar?

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  2. Marco Txuca
    4 de dezembro de 2011 @ 02:38

    Fosse final dos 90’s, início dos 00’s, seria sucesso, sim, pq ñ seria projeto diluído da própria diluição q é/foi o metal melódi-cu.

    Quanto às tuas reflexões, FC, endosso:

    1) ninguém recebeu bastão nenhum. Pq ñ houve bastão algum a ser recebido. O q está tvz pendente são os royalties pra Hansen, Kiske, Harris e Weikath

    2) ñ. E acho mais culpados esses “divas” aí, q parece terem parado no tempo. É culpa deles tb ñ terem evoluído junto com o público

    3) posso ser preconceituoso, mas o povo die hard fã de música de parquinho (vulgo metal melódi-cu) era molecada novinha. Q uma hora cresceu. Os q ñ migraram pra outros gêneros metálicos (ou até aos precursores sem royalties), hoje em dia estão ouvindo MPB ou qualquer outra coisa

    Se é q os q permanecem ñ continuam ouvindo os mesmos 2 ou 3 discos do estilo considerados “bons” (“Angel’s Cry”, “Visions”, discos do Edsgrayça, essas coisas)

    4) o povo da Roadie Crew deve ter ainda

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  3. Faça
    4 de dezembro de 2011 @ 03:53

    Quanto ao público desse gênero, falo mesmo: já curti MUITO esse estilo de som, aliás Metal Melódico foi o que despertou o meu interesse em ouvir Heavy Metal lá no começo da adolescência. Dessas bandas, acho que só o Blind Guardian e o HammerFall são as únicas que ainda ouço hoje em dia, ocasionalmente, e mais por um fator “nostalgia”.

    Concordo que o problema é justamente do próprio gênero: não se reciclou, ficou naquilo, não mudou e não prendeu a atenção do público, portanto já estava fadado a isso. Parei de acompanhar praticamente todas essas bandas por lançarem materiais que pareciam sempre com os mesmos discos, mas sem aquela mesma “graça” de antes. Sem falar que até meados dos anos 2000, era um tipo de som realmente atraente, mas que se desgastou rápido com o passar do tempo.

    Agora estão ele e o Falaschi reclamando da vida, do “trabalho” e até do público, mas não se tocam de que ele mesmos possuem a maior parcela de “culpa” pela situação desse estilo estar do jeito que está.

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  4. FC
    5 de dezembro de 2011 @ 16:16

    Txuca e Faça: os dois foram brilhantes, os “pontos chaves” é que esses artistas não se reciclaram. Porém, por outro lado, o Helloween tentou fazer um lance diferente com o The Dark Ride (que eu gosto muito) e foi execrado por não ser um disco “happy happy” (ui, ui, ui).

    E aconteceu comigo algo parecido com o que vc falou Txuca. Sem querer parecer sábio ou melhor que ninguém, nem querer pagar de “maduro” ou “crescido”, mas hoje acredito que eu ouça mais MPB, Manic Street Preachers e The Killers do que Helloween, Angra e Stratovarius. E quando ouço, vou só nos antigos, que eu ouvia quando adolescente. É a mistura da nostalgia, com a falta de maturidade dos trabalhos atuais.

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  5. doggma
    7 de dezembro de 2011 @ 19:30

    Achei interessante esse trecho:

    “Em seguida, Andre me disse que poderíamos fazer uma turnê lucrativa na América do Sul, gerenciada pelo seu empresário. Aparentemente, houve algum investidor misterioso dentro do jogo.”

    Quem será?

    Quanto à questão do interesse, não só a RC:

    http://www.rockbrigade.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2&Itemid=3

    Parece manchete de um universo paralelo.

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  6. Marco Txuca
    7 de dezembro de 2011 @ 23:53

    Isso no meu trampo se chama PSICOSE. Se em grau ainda mais severo, AUTISMO.

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  7. FC
    8 de dezembro de 2011 @ 16:12

    Nossa… benvindos a 1997.

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  8. marZ
    9 de dezembro de 2011 @ 09:50

    Topocomifu.

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  9. Marco Txuca
    9 de dezembro de 2011 @ 20:28

    Cuma?

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