Skip to content

18 Comments

  1. Mônica Schwarzwald
    17 de janeiro de 2010 @ 21:57

    Gostei do “instituição” rsrsrs

    MK1(melhor) Deep Purple (69)
    pior – Shades of Deep Purple

    MKII
    Melhor: difícil, muito difícil…mas fico com o Made in Japan, pela seleção de música, improvisos que, aliás é A Banda dos improvisos!!!

    Pior: Who do We Think We Are por ser chatinho, monótono comparado com as pérolas anteriores. Salvo por Woman from Tokyo

    MKIII (sem misturar com o IV)
    Melhor: caraca, complicadíssimo…”Live in London”, eles ao vivo são sublimes
    Pior: Made in Europe, graças ao Blackmore, ficou apagado.

    MK IV
    Melhor: Come Taste The Band
    Pior: Live in Japan. A droga é que é o único registro OFICIAL com o Bolin ao vivo que tinha tomado um pico tetânico na Indonésia e o Jon Lord entrou em Burn sozinho…..

    MK V
    O Slaves and Masters é bonzinho, parece o Rainbow com o Lyndão Turner…mas não é Purple….soa como Rainbow….

    MKVI
    Comecei e parei no Purpendicular. Em 97, num show no Olimpia, cheguei à seguinte conclusão: Não existe mais Deep Purple.

    Reply

  2. Marco Txuca
    18 de janeiro de 2010 @ 03:02

    Fala mais ae do Tommy Bolin, q tudo quanto é gente setentista vejo falar q era foda, coisa e tal.

    Foi algum gênio precoce prematuramente falecido, ou vc acha q é caso de falecido q virou santo??

    Reply

  3. Mônica Schwarzwald
    18 de janeiro de 2010 @ 12:14

    hahahahahahhahahahahhaha….
    Rapaz, não dá para “falar” do Bolin, tem que escutar ele. Desde o Zephyr, primeira banda dele que tinha uma “cover” de janis joplin na banda, ele detonava. Você, como barera, deve ter ouvido falar do Billy Cobhan e do Alphonse Mouson, certo? São bateras de fusion que convidaram o Bolin para tocar…quer mais? A carreira solo dele – Teaser, Private Eyes e coletâneas ao vivo – são de extremo bom gosto, som bem feito, guitarra excelente. Eu tenho um pirata do Purple ao vivo na Califórnia onde o Bolin arrasa. A curiosidade deste álbum é que o Glenn HUGHES canta Georgia on my Mind. Meu, é de arrepiar.

    Reply

  4. Mônica Schwarzwald
    18 de janeiro de 2010 @ 13:25

    Bom, falando em ouvir….
    O vídeo é tosco, mas tem que lembrar que é 1970:
    http://www.youtube.com/watch?v=SE95Fohti1U

    Reply

  5. Alan Pascal
    18 de janeiro de 2010 @ 17:45

    MK1 – Não gosto muito de nenhum disco do MK1.
    MK2 – Ao contrário da Mônica, gosto bastante do Who do We Think We Are (principalmente Smoother Dancer e Place in Line), exceto Woman from Tokyo, que eu acho meio chatinha e monótona. Mas, Made in Japan é imbatível.
    MK3 – Live in London na cabeça, meu preferido de todos do Purple. Menção honrosa para o subestimado Stormbringer.
    Tommy Bolin – Sim, era um bom guitarrista, como muito bem escreveu aqui a Mônica. Tenho aqui comigo o Teaser e um disco ao vivo chamado Friends onde o rapaz mostra competência.

    Daí pra frente, acho que o Deep Purple não fez mais nada muito relevante.

    Reply

  6. Mônica Schwarzwald
    18 de janeiro de 2010 @ 19:48

    Tá bom, Alan, vou ouvir novamente o Who do we think….é que, no meio de tanta pérola, tem sempre uma que brilha menos.

    Mas você esqueceu de classificar o pior da MK2 e da MK3 na sua opinião.

    Reply

  7. Alan Pascal
    19 de janeiro de 2010 @ 16:31

    É, Mônica, cada som bate de um jeito diferente em cada pessoa, isso é engraçado, quanto aos piores da MK2 e MK3, é meio difícil dizer, hum, talvez, respectivamente, The House of Blue Light e Made in Europe.

    Reply

  8. Mônica Schwarzwald
    19 de janeiro de 2010 @ 20:36

    Mandou bem o The House of Blue Light, Alan. Txuca, troco o meu Who do We Think we Are por este na categoria “pior da MKII”. Tinha esquecido.

    Reply

  9. Marco Txuca
    19 de janeiro de 2010 @ 21:13

    Fiquem à vontade ae vcs 2 – e tb quem mais entender de Deep Purple – pq o post é de vcs.

    O fiz pra poder aprender alguma coisa mais q as óbvias sobre a banda.

    Reply

  10. Mônica Schwarzwald
    20 de janeiro de 2010 @ 19:54

    Que tal uma enquete judaica (Judas Priest)? rsrsrs

    Reply

  11. Marco Txuca
    21 de janeiro de 2010 @ 03:14

    Sugestão anotada. Pra fevereiro, tudo bem?

    Ou vc gostaria de fazê-la aqui agora??

    Reply

  12. Mônica Schwarzwald
    21 de janeiro de 2010 @ 11:13

    Ah, não, faz um tópico bonitinho, o Judas merece. Deixa para fevereiro.

    Reply

  13. Marco Txuca
    21 de janeiro de 2010 @ 17:29

    Belê.

    E deixa eu adivinhar: vc chapou no “Nostradamus”, né??

    Reply

  14. Mônica Schwarzwald
    22 de janeiro de 2010 @ 16:53

    Eu ouvi a faixa título “Nostradamus” nesta rádio on-line que adoro ouvir quando estou digitando interpretações dos mapas: http://www.live365.com/stations/skidrowe . Trata-se da rádio Skid Row que toca, sem intervalos comerciais, tudo o que há de bom no metal, especialmente os clássicos setentistas. Adorei a “Nostradamus”, até peguei um link no youtube e coloquei no meu orkut, mas ainda não adquiri e ouvi o álbum inteiro. Baixei a discografia do Judas até o “Angel of Retribution”, mas quando for a Sampa, o “Nostradamus” está na lista! Senão, junto mais alguns e encomendo da Paranoid. Por que, o álbum é muito bom a exemplo da faixa título?

    Reply

  15. Marco Txuca
    22 de janeiro de 2010 @ 17:31

    Sinceramente, Mônica, ñ sei. Ñ ouvi.

    E já ouvi opiniões extremadas a respeito: gente falando muito bem, e gente falando muito mal. Quem falou mal, falou de ter muitas “introduções”, muita musiquinha nada a ver, entre uma e outra.

    O “Angel Of Retribution” achei legalzinho, mas pouco inspirado (depois do “Painkiller”, os caras deveriam ter terminado: o patamar ali atingido foi MUITO ALTO). Mas deixemos isso pras discussões na enquete judáica de fevereiro…

    No mais, vc ouviu os trampos solos do Halford, Fight e Halford?

    Se ñ, recomendo “War Of Words” (Fight, um clássico!) e “Resurrection” (Halford, absurdo, com direito a som com dueto com Bruce Dickinson)…

    Reply

  16. Mônica Schwarzwald
    22 de janeiro de 2010 @ 19:04

    Olha, se eu responder na íntegra a sua mensagem anterior, isto aqui vai virar uma enquete judaica….rsrsrs

    Fico aguardando até lá, mas só para te provocar, na minha opinião, o Judas atingiu o tal padrão MUITO ALTO no British Steel….

    Fiquei curiosa com suas sugestões, principalmente com o dueto com o Bruce. “Resurrection” é álbum ou é música?

    Baixei a discografia do Michael Schenker Group (M.S.G.). Esta banda é fabulosa!!! Conhece?

    Reply

  17. Marco Txuca
    23 de janeiro de 2010 @ 13:30

    Sim, deixemos discussões mais acaloradas pro mês q vem.

    Mas entendi q vc considera o “British Steel” SUPERIOR ao “Painkiller”???

    “Resurrection” é álbum e faixa-título. Discaço, com letra repleta de metalinguagem e “culpa”. O som com Bruce é “The One You Love to Hate”.

    E álbuns-solo do Glenn Tipton, conhece? “Baptizm Of Fire” tem alguns ilustres, como John Entwistle e Cozy Powell tocando (os 2, num som apenas, “The Healer”), mais Robert Trujillo (atual Metallica), Billy Sheehan (Mr. Big) e o filho do cara tb tocando bateria num som.

    Mas o outro – e o q eu ñ conheço – “Edge Of the World”, se vc ñ conhece, baixe já. É um projeto do Tipton com o Entwistle e o Cozy Powell q foi gravado, mas a gravadora ñ quis lançar (alegou q era som “antigo”), daí o Tipton fez o “Baptizm…” acima, e anos depois – até pela morte do Entwistle, imagino – desovou esse q deve ser uma pérola!

    Quanto ao MSG, nunca ouvi, mas faz uma resenha aí dum álbum soberbo. Q tal?

    Reply

  18. Mônica Schwarzwald
    23 de janeiro de 2010 @ 19:43

    Veja bem, eu não disse SUPERIOR a nada, não comparei este com aquele álbum. Aliás, até vou me corrigir. O Judas já começou detonando com Sad Wings of Destiny, Sin after Sin, Stained Glass, Hell Bent for Leather e o British. Caraca, impossível comparar, apesar de que eu acho os supracitados superiores na categoria “criatividade”. Já o Painkiller, um discaço do caralho, leva a coroa do mais pesado e mais speed. A própria faixa título é um melhores e mais representativos sons do Heavy Metal.

    Curiosidade: Os sacerdotes são mais famosos e solicitados do que seu mestre. Ao digitar Judas no Google, o mais procurado é “Judas Priest” seguido de “Judas Iscariotes”…rsrsrs

    Quanto ao M.S.G. , vou pensar no seu caso.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *