ENQUETE PÚRPURA
Sobre a instituição abaixo
e repleta de lacunas da parte deste q vos bosta (digo, posta), por ñ ser o mais assíduo ouvinte dos caras, de nenhuma fase específica. Como imagino q alguns (e algumas, né, Mônica?) leitores professam mais dessa fé – até pra eu aprender um pouco mais da banda – segue:
.
MK I – Blackmore/Evans/Simper/Lord/Paice
melhor álbum: “The Book Of Talyesin” (o único q tenho)
pior álbum: ??
.
MK II – Blackmore/Gillan/Glover/Lord/Paice [inclui os álbuns da volta oitentista]
melhor álbum: “Made In Japan”
pior álbum: ñ conheço tanto pra citar um pior (tenho este, aquele ali e o “Fireball”), mas os sons do “Machine Head” q constam do “Made In Japan” eu prefiro ao vivo. Acho o “Machine Head” meio mal-gravado
* menção honrosa ao vhs “Come Hell Or High Water” q NADA esconde das tretas internas – sobretudo as entre Gillan e Blackmore – a ponto de ser um show inteiro com a banda toda dum lado, o Blackmore do outro, isolado, e ninguém nem OLHANDO pro sujeito!…
.
MK III e MK IV– Blackmore/Coverdale/Hughes/Lord/Paice; Bolin/Coverdale/Hughes/Lord/Paice
melhor álbum: “Burn”
pior álbum: ñ acho o pior, pq é o outro (fora “Made In Europe”) q tenho da formação, mas ñ entrei ainda no ‘espírito’ do “Come Taste the Band”
.
MK V – Lynn Turner/Blackmore/Glover/Lord/Paice
melhor e pior álbum devem ser “Slaves And Masters”: como ñ o tenho, ñ ouso citar ahah
.
MK VI – Gillan/Morse/Glover/Lord/Paice – e tb o recente, com o Don Airey
melhor álbum: “Rapture Of the Deep” (o único de inéditas q tenho da fase)
pior álbum: “Abandon Live” (acho o show meio chôcho)
.
No mais:
Blackmore ou Morse? Blackmore no Deep Purple, Steve Morse como guitarrista
Gillan ou Blackmore nas tretas lendárias? Blackmore; o Deep Purple atual é um refém do Gillan
Glover ou Hughes no baixo? Sei lá
Jon Lord faz falta? Sei lá, só sei q se fizer dentro da área, é pênalti!
Mônica Schwarzwald
17 de janeiro de 2010 @ 21:57
Gostei do “instituição” rsrsrs
MK1(melhor) Deep Purple (69)
pior – Shades of Deep Purple
MKII
Melhor: difícil, muito difícil…mas fico com o Made in Japan, pela seleção de música, improvisos que, aliás é A Banda dos improvisos!!!
Pior: Who do We Think We Are por ser chatinho, monótono comparado com as pérolas anteriores. Salvo por Woman from Tokyo
MKIII (sem misturar com o IV)
Melhor: caraca, complicadíssimo…”Live in London”, eles ao vivo são sublimes
Pior: Made in Europe, graças ao Blackmore, ficou apagado.
MK IV
Melhor: Come Taste The Band
Pior: Live in Japan. A droga é que é o único registro OFICIAL com o Bolin ao vivo que tinha tomado um pico tetânico na Indonésia e o Jon Lord entrou em Burn sozinho…..
MK V
O Slaves and Masters é bonzinho, parece o Rainbow com o Lyndão Turner…mas não é Purple….soa como Rainbow….
MKVI
Comecei e parei no Purpendicular. Em 97, num show no Olimpia, cheguei à seguinte conclusão: Não existe mais Deep Purple.
Marco Txuca
18 de janeiro de 2010 @ 03:02
Fala mais ae do Tommy Bolin, q tudo quanto é gente setentista vejo falar q era foda, coisa e tal.
Foi algum gênio precoce prematuramente falecido, ou vc acha q é caso de falecido q virou santo??
Mônica Schwarzwald
18 de janeiro de 2010 @ 12:14
hahahahahahhahahahahhaha….
Rapaz, não dá para “falar” do Bolin, tem que escutar ele. Desde o Zephyr, primeira banda dele que tinha uma “cover” de janis joplin na banda, ele detonava. Você, como barera, deve ter ouvido falar do Billy Cobhan e do Alphonse Mouson, certo? São bateras de fusion que convidaram o Bolin para tocar…quer mais? A carreira solo dele – Teaser, Private Eyes e coletâneas ao vivo – são de extremo bom gosto, som bem feito, guitarra excelente. Eu tenho um pirata do Purple ao vivo na Califórnia onde o Bolin arrasa. A curiosidade deste álbum é que o Glenn HUGHES canta Georgia on my Mind. Meu, é de arrepiar.
Mônica Schwarzwald
18 de janeiro de 2010 @ 13:25
Bom, falando em ouvir….
O vídeo é tosco, mas tem que lembrar que é 1970:
http://www.youtube.com/watch?v=SE95Fohti1U
Alan Pascal
18 de janeiro de 2010 @ 17:45
MK1 – Não gosto muito de nenhum disco do MK1.
MK2 – Ao contrário da Mônica, gosto bastante do Who do We Think We Are (principalmente Smoother Dancer e Place in Line), exceto Woman from Tokyo, que eu acho meio chatinha e monótona. Mas, Made in Japan é imbatível.
MK3 – Live in London na cabeça, meu preferido de todos do Purple. Menção honrosa para o subestimado Stormbringer.
Tommy Bolin – Sim, era um bom guitarrista, como muito bem escreveu aqui a Mônica. Tenho aqui comigo o Teaser e um disco ao vivo chamado Friends onde o rapaz mostra competência.
Daí pra frente, acho que o Deep Purple não fez mais nada muito relevante.
Mônica Schwarzwald
18 de janeiro de 2010 @ 19:48
Tá bom, Alan, vou ouvir novamente o Who do we think….é que, no meio de tanta pérola, tem sempre uma que brilha menos.
Mas você esqueceu de classificar o pior da MK2 e da MK3 na sua opinião.
Alan Pascal
19 de janeiro de 2010 @ 16:31
É, Mônica, cada som bate de um jeito diferente em cada pessoa, isso é engraçado, quanto aos piores da MK2 e MK3, é meio difícil dizer, hum, talvez, respectivamente, The House of Blue Light e Made in Europe.
Mônica Schwarzwald
19 de janeiro de 2010 @ 20:36
Mandou bem o The House of Blue Light, Alan. Txuca, troco o meu Who do We Think we Are por este na categoria “pior da MKII”. Tinha esquecido.
Marco Txuca
19 de janeiro de 2010 @ 21:13
Fiquem à vontade ae vcs 2 – e tb quem mais entender de Deep Purple – pq o post é de vcs.
O fiz pra poder aprender alguma coisa mais q as óbvias sobre a banda.
Mônica Schwarzwald
20 de janeiro de 2010 @ 19:54
Que tal uma enquete judaica (Judas Priest)? rsrsrs
Marco Txuca
21 de janeiro de 2010 @ 03:14
Sugestão anotada. Pra fevereiro, tudo bem?
Ou vc gostaria de fazê-la aqui agora??
Mônica Schwarzwald
21 de janeiro de 2010 @ 11:13
Ah, não, faz um tópico bonitinho, o Judas merece. Deixa para fevereiro.
Marco Txuca
21 de janeiro de 2010 @ 17:29
Belê.
E deixa eu adivinhar: vc chapou no “Nostradamus”, né??
Mônica Schwarzwald
22 de janeiro de 2010 @ 16:53
Eu ouvi a faixa título “Nostradamus” nesta rádio on-line que adoro ouvir quando estou digitando interpretações dos mapas: http://www.live365.com/stations/skidrowe . Trata-se da rádio Skid Row que toca, sem intervalos comerciais, tudo o que há de bom no metal, especialmente os clássicos setentistas. Adorei a “Nostradamus”, até peguei um link no youtube e coloquei no meu orkut, mas ainda não adquiri e ouvi o álbum inteiro. Baixei a discografia do Judas até o “Angel of Retribution”, mas quando for a Sampa, o “Nostradamus” está na lista! Senão, junto mais alguns e encomendo da Paranoid. Por que, o álbum é muito bom a exemplo da faixa título?
Marco Txuca
22 de janeiro de 2010 @ 17:31
Sinceramente, Mônica, ñ sei. Ñ ouvi.
E já ouvi opiniões extremadas a respeito: gente falando muito bem, e gente falando muito mal. Quem falou mal, falou de ter muitas “introduções”, muita musiquinha nada a ver, entre uma e outra.
O “Angel Of Retribution” achei legalzinho, mas pouco inspirado (depois do “Painkiller”, os caras deveriam ter terminado: o patamar ali atingido foi MUITO ALTO). Mas deixemos isso pras discussões na enquete judáica de fevereiro…
No mais, vc ouviu os trampos solos do Halford, Fight e Halford?
Se ñ, recomendo “War Of Words” (Fight, um clássico!) e “Resurrection” (Halford, absurdo, com direito a som com dueto com Bruce Dickinson)…
Mônica Schwarzwald
22 de janeiro de 2010 @ 19:04
Olha, se eu responder na íntegra a sua mensagem anterior, isto aqui vai virar uma enquete judaica….rsrsrs
Fico aguardando até lá, mas só para te provocar, na minha opinião, o Judas atingiu o tal padrão MUITO ALTO no British Steel….
Fiquei curiosa com suas sugestões, principalmente com o dueto com o Bruce. “Resurrection” é álbum ou é música?
Baixei a discografia do Michael Schenker Group (M.S.G.). Esta banda é fabulosa!!! Conhece?
Marco Txuca
23 de janeiro de 2010 @ 13:30
Sim, deixemos discussões mais acaloradas pro mês q vem.
Mas entendi q vc considera o “British Steel” SUPERIOR ao “Painkiller”???
“Resurrection” é álbum e faixa-título. Discaço, com letra repleta de metalinguagem e “culpa”. O som com Bruce é “The One You Love to Hate”.
E álbuns-solo do Glenn Tipton, conhece? “Baptizm Of Fire” tem alguns ilustres, como John Entwistle e Cozy Powell tocando (os 2, num som apenas, “The Healer”), mais Robert Trujillo (atual Metallica), Billy Sheehan (Mr. Big) e o filho do cara tb tocando bateria num som.
Mas o outro – e o q eu ñ conheço – “Edge Of the World”, se vc ñ conhece, baixe já. É um projeto do Tipton com o Entwistle e o Cozy Powell q foi gravado, mas a gravadora ñ quis lançar (alegou q era som “antigo”), daí o Tipton fez o “Baptizm…” acima, e anos depois – até pela morte do Entwistle, imagino – desovou esse q deve ser uma pérola!
Quanto ao MSG, nunca ouvi, mas faz uma resenha aí dum álbum soberbo. Q tal?
Mônica Schwarzwald
23 de janeiro de 2010 @ 19:43
Veja bem, eu não disse SUPERIOR a nada, não comparei este com aquele álbum. Aliás, até vou me corrigir. O Judas já começou detonando com Sad Wings of Destiny, Sin after Sin, Stained Glass, Hell Bent for Leather e o British. Caraca, impossível comparar, apesar de que eu acho os supracitados superiores na categoria “criatividade”. Já o Painkiller, um discaço do caralho, leva a coroa do mais pesado e mais speed. A própria faixa título é um melhores e mais representativos sons do Heavy Metal.
Curiosidade: Os sacerdotes são mais famosos e solicitados do que seu mestre. Ao digitar Judas no Google, o mais procurado é “Judas Priest” seguido de “Judas Iscariotes”…rsrsrs
Quanto ao M.S.G. , vou pensar no seu caso.