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6 Comments

  1. Colli
    29 de julho de 2014 @ 09:23

    Que engraçado!!hahaha

    Parece que ele faz até referência a capa do Reign in Blood messa parte : “… GUARENTEED NO TO CAUSE ETERNAL TORMENT IN THE PLACE WHERE THE GUY WITH THE HORNS AND POINTED STICK CONDUCTS HIS BUSINESS…”

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  2. Marco Txuca
    29 de julho de 2014 @ 13:44

    O cara era tão fora da curva e pioneiro q, se antecipou em 1989 a possibilidade de venda digital de música (e ninguém deu bola):

    http://whiplash.net/materias/riffola/109271-frankzappa.html

    Vai saber se ñ anteciparia o surgimento duma banda chamada Slayer e dum disco chamado “Reign In Blood”… ahahah

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  3. Cássio
    29 de julho de 2014 @ 15:43

    pegando carona na ideia do zappa: a indústria do disco nao sabe mais o que fazer. a cada vez que vou em uma loja (ainda faço isso) vejo como esse segmento está morrendo rapidamente; pouca coisa é lançada ou relançada. acho que CDs ja virou coisa de um público bem restrito, tanto pelo preço como pela queda na demanda e logo vai virar – lamentevelmente – coisa de museu ou hype como o vinil é atualmente. o zappa se ligou que a tecnologia estava evoluindo rápido, deu o toque e ninguém se ligou na possibilidade. e ao que parece, os chefões de gravadoras e selos ainda não sabem o que fazer.

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  4. Colli
    29 de julho de 2014 @ 16:43

    O que o Zappa, propôs, já existe há muito tempo, tipo Groove Shark, ITunes(Que é pago) e Spotfy. Alguns que lembrei aqui agora.

    No entanto nenhuma desses tem qualidade de som nem perto dos vinis ou da tecnologia Pono do Neil Young( https://www.kickstarter.com/projects/1003614822/ponomusic-where-your-soul-rediscovers-music ). Eu estou quase comprando.

    Vejam os depoimentos da galera. Não deve ser coisa ruim não.

    http://www.ponomusic.com/

    Sou a favor de ser pago e numa media que seja própria, ou seja, músicas no ITunes ou Pono só rodam nos seus respectivos players. Mas também os caras/empresas querem cobrar absurdos por isso. Ai fica foda mesmo. Todos irão, incluindo eu, ouvindo esses arquivos comprimidos com qualidade pífia.

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  5. André
    30 de julho de 2014 @ 00:18

    “This guarantee is as real as the threats of the video fundamentalists who use attacks on rock music in the attempt to transform America into a nation of check-mailing nincompops (in the name of Jesus Christ). ”

    Ri muito. Infelizmente, a gente ainda tem que conviver com gente retardada desse tipo citado pelo Zappa.

    Sobre o cd: numa época que se pode armazenar milhares de músicas no ipod, iphono ou seila oq, quase ninguém gasta dinheiro com uma mídia que só não é mais arcaica que o vinil.

    O Zappa era um cara completamente torto e ninguém leva caras assim à sério. Azar de quem não acredita.

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  6. doggma
    30 de julho de 2014 @ 20:39

    Ainda compro CDs (quase que exclusivamente em sebos e de artistas nacionais), então tenho acompanhado de perto essa derrocada.

    Depoimento-baile da saudade agora: havia um tempo em que eu saía pra “ver uns discos”. Pra mim era uma atividade social tão ritualística e essencial quanto outra qualquer. Nessa última década, vi uma por uma das minhas lojas preferidas baixarem as portas. Algumas, de forma longa e agonizante. Não foi nada bonito de ver.

    Como dito pelo Cássio, as grandes gravadoras perderam completamente o rumo. Os últimos resquícios de boas novidades (como os discos clássicos remasterizados pelo Charles Gavin e a série Warner Archives) são tão isolados e em tiragem tão limitada que servem mais como a exceção da regra.

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