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7 Comments

  1. FC
    26 de agosto de 2020 @ 15:18

    Minha banda cult preferida em todos os tempos. Melhor show no Brasil em que eu não conheço ninguém que tenha ido em todos os tempos.

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  2. André
    26 de agosto de 2020 @ 21:25

    Época difícil para os medalhões. Jornalistas de música são as criaturas mais esnobes do mundo. Principalmente, quando falam de heavy metal e suas variantes.

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  3. märZ
    27 de agosto de 2020 @ 10:48

    Uma coisa os jornalistas tinham razão: Small Deadly Space não chegava aos pés de War Of Words.

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  4. Marco Txuca
    27 de agosto de 2020 @ 13:21

    Então… mas esse “cala a boca” é anterior ao “Deadly Space” (q pra mim é um ótimo disco do Smashing Pumpkins ahah), e parece dirigida a alguém especificamente.

    Alguém por aqui sabe a treta?

    Pegando a deixa do André: jornalistas musicais (q segundo Zappa eram “gente q ñ sabia escrever entrevistando gente q ñ sabia falar pra gente q ñ sabia ler”), sobretudo os majoritários tipo Rolling Stone (lá fora), sempre abominaram rock progressivo e heavy metal. Esse ranço existe até hoje.

    Pq, em parte, o heavy metal – tal como cerveja – ñ precisa de propaganda; se vende por si próprio. Mas por outro lado, lembro q Halford sair do Judas foi traumático pra muita gente na época. Tanto quanto a saída do armário. E “War Of Words” ñ foi assim tão bem recebido…

    Tvz seja disso q se trate, hum?

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  5. André
    27 de agosto de 2020 @ 17:08

    O Judas encerrou as atividades nessa época ou só hibernou?

    Quanto ao Fight, é o melhor disco do Judas Priest que não foi feito pela JP após o Painkiller.

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  6. FC
    28 de agosto de 2020 @ 12:05

    Lembro que a resenha do show do Fight na Bizz dizia que “saía a roupa de couro e entrava o bermudão de rapper”.

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  7. Marco Txuca
    28 de agosto de 2020 @ 12:22

    André: pra mim o Judas hibernou. Posteriormente veio o fato de q Halford tinha questões legais com a banda e com o management, do q resultou na “era Ripper” ter sido uma hibernação ahahah

    E pra mim, “War Of Words” e “Ressurection” (como Halford) ganham fácil de todos os discos “era Ripper” + “discos da volta do Halford”.

    FC: a análise superficial pegou o aspecto da roupa e da moda. Pq de certo modo o Fight se alinhava mais ao Pantera e a um metal dos EUA q aparecia, do q ao metal tradicional do Judas.

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