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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
3 de dezembro de 2021 @ 08:57
Apesar da maravilha da faixa título, aliás, talvez a melhor música já criada p abrir um show, na história do metal, o resto do disco não a acompanha.
Fico com o Voivod.
Thiago
3 de dezembro de 2021 @ 16:01
Acho que o “Hell Awaits” é meio um elo perdido na discografia do Slayer. Um absurdo salto técnico e de duração das músicas – a meu ver, influência direta do Mercyful Fate – que não foi acompanhado no disco seguinte. Apenas a agressividade superior e o dado sombrio do petardo foram herdados por “Reing in Blood”.
Embora concorde com o comentário de meu quase xará – ainda que amplie a qualidade da faixa-título a todo o lado A do artefato – fico com “Hell Awaits”. ”
Rrröööaaarrr” é bacana, mas ainda um pouco incipiente perto do que o Voivod viria a fazer.
André
3 de dezembro de 2021 @ 19:50
Hell Awaits.
Marco Txuca
3 de dezembro de 2021 @ 23:02
Tua opinião, Thiago, é referendada pelo próprio Kerry King no capítulo Thrash Metal, do “Metal Evolution” (Sam Dunn), q admite q “Show No Mercy” era baseado em Venom, “Hell Awaits” em Mercyful Fate e q a partir de “Reign In Blood” o Slayer ficou com cara de Slayer mesmo.
Mas pra mim o elo perdido da banda – sem discordar – é “Haunting the Chapel”, intermediário entre a estréia e “Hell Awaits”.
“Captor Of Sin”: e “Chemical Warfare” são absurdamente evoluídas em relação aos 2 discos, pra mim. Tanto q a segunda ficou no set list da banda até o fim, quando quase todos os sons de “Show No Mercy” e “Hell Awaits”, não.
Quanto à opinião sobre “Rrröööaaarrr”, endosso. Acho o “Hell Awaits” do Voivod eheh E gosto mais q de “Dimension Hatröss”.
No embate, “Hell Awaits”.
marZ
4 de dezembro de 2021 @ 06:25
Hell Awaits pra mim. Esse Voiod eh o unico que nao curto da banda, acho barulhento e sem foco.
Thiago
4 de dezembro de 2021 @ 15:51
Concordo integralmente, Txuca: “Hauting the Chapel” é daqueles casos raros que um EP documenta bem a evolução da horda: pensando rápido, “Out of the Dark… Into the Light” e “Morbid Tales” são outros que me vêm à cabeça.
“Chemical Warfare” é uma das músicas mais importantes do Slayer. O riff do começo, baseado em palhetas no mizão solto, virou um clássico do estilo. Até o Andreas já admitiu que “From the Past comes the Storms” foi baseada em “Chemical…”.