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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Leo
5 de novembro de 2021 @ 09:16
Obituary sem pensar.
E, depois de pensar, Obituary.
E, quanto mais eu penso, mais votaria no Obituary. Rs
Jessie
5 de novembro de 2021 @ 14:20
Difícil essa, hein!
Gosto muito de ambos, teria que reouvir com muito cuidado para uma opinião firme. Mas vou no Obituary sem muita convicção.
André
5 de novembro de 2021 @ 14:47
Não conheço nenhum. Mas, como o Morbid Angel é mais banda, na minha opinião, vou de Entangled In Chaos.
André
5 de novembro de 2021 @ 14:48
Off-topic: souberam do Steve Zetro Souza
https://whiplash.net/materias/news_725/336076-exodus.html?fbclid=IwAR3I6d_yN25tppGHG-2R0UGbTCPpswpr5TXeXbLO3s39wnWtI9ednMeLVS8
Marco Txuca
5 de novembro de 2021 @ 15:51
Quanto ao off: “zetro” surpresa, hum?
E isso pq o chefe teve e quase bateu as botas. No aguardo de Gary Holt dar o devido pé na bunda nas próximas horas.
Quanto ao on: vou de “Entangled In Chaos” tb. Pq é foda, mas pq eu nunca ouvi “Dead”.
Q deveria ganhar prêmio de melhor título de disco ao vivo ahahah
Leo
5 de novembro de 2021 @ 16:15
Dar uma declaração dessas às vésperas do lançamento do CD novo merece um prêmio…
FC
5 de novembro de 2021 @ 16:40
“E as pessoas que têm Aids ou hepatite C? Como elas não terão de mostrar comprovante?”.
Ele é realmente burro assim ou está se fazendo?
Marco Txuca
5 de novembro de 2021 @ 16:52
Ele é, sempre foi. E pra ser mais burro só faltam as penas.
Leo
5 de novembro de 2021 @ 17:41
Marcão do céu!
Pare tudo que você estiver fazendo e vá pra galeria tentar garimpar esse cd! Ele vale cada centavo que você vier a pagar!
Só digo que o conteúdo é tão bom quanto à média da soma da capa e do título (o título, concordo, é o melhor de todos, e a capa, apesar de tosca, tb gosto muito!)
Certamente, se reeditasse a lista de “melhores ao vivo”, ele estaria na minha lista de 10!
Jessie
5 de novembro de 2021 @ 23:02
Os 3 melhores discos ao vivo da música extrema são esses 2 e o do Death. Corre o risco do Obituary ser o melhor! Me espanta vocês não conhecerem
Leo
6 de novembro de 2021 @ 01:40
Confesso que minha maior dificuldade com esse CD do Morbid Angel é o fato de ser do Morbid Angel. Rs
Da lista do Jessiê, concordo integralmente em relação aos outros dois. E trocaria sem pestanejar o Morbid Angel pelo Live Cannibalism. Um dos melhores momentos da banda, set matador, execução impecável, … Tudo certo!
E, do Death, o Live in L.A. tem uma capa maravilhosa, crua e simples, e é um baita registro, sintético e absurdo, mas a reedição como Vivus!, além da ampliação com o show de Eindhoven, tem um nome excelente.
Leo
6 de novembro de 2021 @ 01:44
Eu sempre acho que, da música extrema, o Obituary é uma das bandas mais desprezadas.
Acho que ele não é true, e tem muito groove pra agradar quem gosta de palhetada rápida, pedal duplo comendo solto e linhas vocais mais retas.
marZ
6 de novembro de 2021 @ 06:15
Sobre os albuns, nunca ouvi nenhum dos dois. Sobre Souza (nome latino, filho de IMIGRANTES): na mesma veia de Araya, Mustaine e tantos outros. Nenhuma surpresa, pena se vier a afetar a banda de alguma maneira negativa. Com o Slayer nunca foi problema para os fans e contratantes.
André
6 de novembro de 2021 @ 09:46
Não acredito que afetará. Mas, deveria tomar um senhor pescotapa pra deixar de ser babaca.
Tiago Rolim
6 de novembro de 2021 @ 19:37
Bitu. Fácil, extremamente fácil.
Leo
7 de novembro de 2021 @ 08:42
Logicamente, os algoritmos nos escravizam, mas, nesse caso, achei providencial: essa comparação de riffs do Death, Cannibal, Obituary e Morbid Angel é muito boa.
E, a mim, justifica plenamente a escolha pelos três primeiros, como sugeri sobre os “ao vivo” ali em cima.
https://youtu.be/m2nRZ03G69c