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11 Comments

  1. Jessiê
    3 de julho de 2020 @ 16:07

    Pode pedir ajuda aos universitários?

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  2. Tiago Rolim
    4 de julho de 2020 @ 01:43

    Há vá…
    Machine Head passando o rodo no.pseudo Yes/Rush/Floyd pós moderno( a época), sem dó nem piedade…

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  3. André
    4 de julho de 2020 @ 07:49

    Fico com o disco do trenzinho. Juntaram o som prog deles com passagens quebra-pescoço. Focaram mais no metal que no prog. Pena que nunca mais fizeram um disco assim.

    O Machine Head saiu da fase new metal com esse disco. Mas, é uma banda que nunca me convenceu. Parece que os caras fazem os discos nas coxas. Sei lá.

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  4. märZ
    4 de julho de 2020 @ 09:40

    Duas bandas que nunca me disseram nada, mas já ouvi ambos os discos e achei o do Drin Fiat mais legal.

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  5. Leo
    4 de julho de 2020 @ 13:38

    Tiago dizendo o que penso melhor do que eu mesmo! Rs

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  6. Marco Txuca
    4 de julho de 2020 @ 14:21

    Então teu voto tb é MH, Leo?

    (zero surpresa ahah)

    Pra mim, assim: o “disco Machine Head” do Dream Theater versus “o disco Dream Theater” do Machine Head. E fico com “Train Of Thought”.

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  7. Leo
    4 de julho de 2020 @ 20:33

    Mais surpreendente que isso, só o Halford publicizando sua homossexualidade. Rs

    Não tinha pensado nessa correlação.
    Até, confesso, fiquei me perguntando qual era o critério pra você escolher justamente esses dois discos pra comparação.

    Mas é muito boa, apesar de eu ter ouvido pouco o disco do DT.
    Mas, com relação ao MH, minha sugestão de disco mais DT deles é o The Blackening, seja em termos de virtuosismo, dos tempos das músicas (metade das músicas tem mais de 9 minutos!), pelos tempos quebrados, pela quantidade de passagens mais “melódicas”, …

    (só a título de exemplo, a base do refrão de Halo, por exemplo, é um solo! Rs)

    Minha impressão é de que o MH começou a pegar gosto pela virtuose quando foram fazer aula de música. Rs
    E isso se deu justamente no Imperium, cresceu até o The Blackening, e nomelhor ponto da

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  8. Leo
    4 de julho de 2020 @ 20:35

    Ops!
    Esbarrei no ‘Send”

    E, no melhor ponto da carreira, produziram o Locust, que dosa bem isso com a pegada que é característica do MH!

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  9. Leo
    4 de julho de 2020 @ 20:52

    Foi mal o overposting, mas acho interessante mencionar: talvez, se escolhesse um dos 4 primeiros CDs do MH ou os dois últimos, eu ainda pensasse, mas essa é a fase que mais gosto do MH, entre outros, justamente pq é a mais trabalhada!

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  10. Rodrigo
    9 de julho de 2020 @ 12:02

    Nem ouvi o outro e já sei que dá goleada pro Dream Theater.

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  11. Marco Txuca
    9 de julho de 2020 @ 12:25

    Tá com algum tempo sobrando para ouvir a palavra de Rob Flynn?

    https://www.youtube.com/watch?v=48pkvrj_LHU&list=PLZ9DoO2uX9wWN-x8vJOG8xm0OIFbdTUNv

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