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8 Comments

  1. Tiago Rolim
    4 de agosto de 2017 @ 08:07

    Empate. Ambos são excelentes e marcam novas fases para os dois lados. Fases essas perfeitas! Tanto Dio no Raimbow, como Coverdale no Purple só renderam clássicos.
    Mas pra não ficar em cima.do muro, vou de Burn por pura memória afetiva. Lembro da primeira vez que vi essa capa eu fiquei impressionado. Até hoje eu gosto dela.

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  2. doggma
    4 de agosto de 2017 @ 08:40

    Adoro o “Burn” e o mark 3. Mesmo. Mas não tem comparação. Mesmo com o “Rising” tendo uns fillers aqui e ali… Só a cançãozinha que abre o lado B já garante a goleada.

    LP do Arco-irizão, fácil.

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  3. märZ
    4 de agosto de 2017 @ 10:52

    Pegou pesado. Dois clássicos eternos do hard rock. Também vou fazer minha escolha em cima da memória afetiva: fico com Burn.

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  4. bonna, generval v.
    4 de agosto de 2017 @ 11:43

    Burn.

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  5. FC
    4 de agosto de 2017 @ 13:01

    Rainbow.

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  6. Marco Txuca
    5 de agosto de 2017 @ 02:11

    Um certo Ronnie James tvz ñ escolhesse um dos discos… Mas o q ele entendia de Rainbow?

    https://whiplash.net/materias/curiosidades/265986-dio.html

    Enquanto q outros 2 caras tvz tenham opinião formada:

    https://whiplash.net/materias/news_776/267370-deeppurple.html

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  7. Jessiê
    5 de agosto de 2017 @ 11:19

    Dois grandes álbuns. Mas fico com o Burn.

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  8. Marco Txuca
    7 de agosto de 2017 @ 01:25

    Um amigo certa vez definiu o “Born Again” como um “Deep Purple de macho” eheh

    Eu defino o “Rising” como um “Deep Purple aprimorado”. Blackmore competindo com ele próprio e tocando com gente de maior gabarito.

    Pelo menos nessa fase. Particularmente, acho q só no teclado o Rainbow perde em comparação. (Cozy Powell ganha de Ian Paice, Jimmy Bain ganha de Roger Glover). E mesmo considerando Gillan melhor vocalista q Dio, ñ encontro outro registro do anão em q ele tenha sido melhor. Superando especificamente, inclusive, Hughes e Coverdale. Melhor obra dele, disparada.

    Portanto, “Rising”.

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