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16 Comments

  1. märZ
    2 de setembro de 2016 @ 07:26

    Vou de “Roots” devido a w.o. do Angra, que nunca ouvi. E duvido que gostaria, visto que nada na banda me agrada.

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  2. FC
    2 de setembro de 2016 @ 10:43

    Fico com Holy Land. Consigo ouvir o disco inteiro, pq tem canções mais retas e mais resolvidas. O Roots acho muito confuso em suas experimentações, sendo muito difícil de ouvir numa tacada só.

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  3. Tiago Rolim
    2 de setembro de 2016 @ 10:47

    ROOTS! Sem nem pensar. E olha que gosto desse do Angra. Mas, Roots é Roots. Por tudo e, principalmente, pela história que dele se seguiu. Tudo nele levava a um patamar monstro p banda, mas umas 2 ou 3 imbecilidades juntas deu no que deu. E,além disso, tenho uma teoria de que o último grande clássico do Metal, daqueles que extrapolam o mundo metálico, tá nesse disco. Sabe aquele seu amigo pagodeiro, sertanojinho universiotario, ou que curte mpb. Pergunte a ele sobre sepultura e provavelmente ele vai cantarolar “Roots Bloody Roots”. Da mesma forma que seria a Enter Sadman do Metallica ou a Iron Maiden do Sabbath. Sacaram?

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  4. Tiago Rolim
    2 de setembro de 2016 @ 10:49

    Óbvio que quis dizer Iron Man. Maldito celular!

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  5. Marco Txuca
    2 de setembro de 2016 @ 15:22

    Óbvio q vc quis dizer Iron Maiden, seu hipster ahahahah

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  6. André
    6 de setembro de 2016 @ 16:49

    Os dois são clássicos. Só que o Roots sobreviveu melhor ao teste do tempo. No caso do Holy Land, não percebo bandas tentando replicar o que foi feito ali. Se alguém puder indicar. Já a geração pós-1995 do metal nos EUA cresceu ouvindo Roots. É nítido a influência.

    Década de 90 foi a década do sincretismo. Lobão deve ter se mordido de inveja.

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  7. Marco Txuca
    7 de setembro de 2016 @ 11:48

    Pegando uma rebarba do comentário acima, temos 2 discos ditos clássicos, q significam bandas e um certo publico q pararam no tempo…

    Vejo o tal “Angra” atual celebrando os 20 anos de “Holy Land”, com só um dos integrates participantes atualmente; pelo interior, Ricardo Confessori montou uma banda cover de si próprio, autointitulada, q faz shows com sons de Angra e Shaman… Putz.

    Sepultura ñ sobreviveu ao “Roots”, o q todos aqui sabem. E andou tentando fazer uns shows comemorativos do disco… parece q pra poucos. Daí apelaram pra shows de “30 anos de banda”. Sem ninguém lá do início fazendo parte.

    Menos mal q Max pegou a sequencia deste aqui a partir do “Prophecy”. E com propriedade.

    Mas ñ é pauta crofonofágica (“o q ficou?”), apenas quis frisar simbolizarem álbuns q paralisaram uma cena imaginária. De bandas q tentaram ir atrás da “fórmula de sucesso obtida” – bem mais do “Roots” q do “Holy Land”, ‘grande’ só no Japao – e q até hj ñ acordaram pra vida.

    De gente q aderiu aos ritmos brasileiros como modismo, como atalho pro sucesso (Claustrofobia atolou aí tb, o ex do Torture Squad agora anda numa de ‘metal nativo’) e nunca ouviu nada de Naná Vasconcelos e tem nojinho de roda de capoeira.

    Chatices do blogueiro, enfim.

    **

    Na disputa, “Roots”. Embora o do Angra a mim seja a melhor coisa q eles fizeram. Embora oportunista. Embora na cola do Sepultura, q saiu antes.

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  8. märZ
    7 de setembro de 2016 @ 12:53

    O “antes” do Roots, acho eu, não foi o suficiente para ter influenciado os caras do Angra a ponto de ter dado tempo de compor e gravar Holy Land sob tais influências. Foi tipo uns 2 meses antes.

    Lendo a RC especial sobre o album, todos os membros da banda foram entrevistados em separado e atestam que nada sabiam do que o Sepultura iria aprontar em seu novo album, enquanto estava isolados em um sítio compondo.

    Acho que acredito.

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  9. Marco Txuca
    7 de setembro de 2016 @ 20:29

    Ñ cravo um chupim, mas um boca a boca rolava. O “Roots” teve meses de acompanhamento, pela Mtv Brasil, inclusive, quando citavam q Naná Vasconcelos participaria. Daí entrou Carlito Marrom…

    Eles cravavam q lançariam no 13 de março da época, como o primeiro do Black Sabbath em 1970, e foi adiado. O meio é pequeno, deve ter rolado à boca pequena a novidade num “quintal” com o outro sabendo.

    Tb pode ter sido q, em vista das turnês gringas, tivessem tido feedback de esperarem metal com ritmos brasucas. E aí trataram de acolher a demanda…

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  10. Tiago Rolim
    7 de setembro de 2016 @ 22:33

    Tb não acho que tenha rolado uma influência, mas sim, uma confluência!

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  11. Marco Txuca
    8 de setembro de 2016 @ 00:14

    Na tal entrevista com os frangas perguntaram se eles tinham ouvido “Chaos A.D.” alguma vez na vida?

    Então…

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  12. märZ
    8 de setembro de 2016 @ 06:05

    Rolou sim esse lance de, por estarem touring na gringa, sentirem o quanto a cultura brasileira gerava curiosidade e interesse. Daí se tocarem que poderia ser um ótimo “gimmick” pra atrair a atenção do público e midia.

    E ambas as bandas passaram a explorar isso, os Seps mais que os Angras.

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  13. Tiago Rolim
    8 de setembro de 2016 @ 10:35

    E tinha o Raimundos, Chico Science, um revival dos Novos Baianos. Enfim era o zeitgest nos início dos anos 1990.

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  14. Marco Txuca
    8 de setembro de 2016 @ 12:29

    Sim. Era o zeitgeist de deixar de querer copiar pós-punk falido europeu. Mas ñ sei se os Frangas ouviam isso.

    O livro já comentado por aqui, “Cheguei Bem a Tempo de Ver o Palco Desabar”, de Ricardo Alexandre, sobre o rock pop noventista brasuca, ilustra isso, Tiago.

    Quanto ao Sep, Max e Andreas foram bem ligeiros em plantar “Refuse/Resist”, “Territory” e “Kaiowas” em meio à dissonância noventista industrialóide. Fosse outro o zeitgeist, tvz tivessem tomado a outra direção, hum?

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  15. doggma
    9 de setembro de 2016 @ 21:28

    Algo como “Carolina IV” não é qualquer um que faz, isso é certo. Mas o “Holy Land” inteiro tem grandes méritos, independente do vocal que não é unanimidade ou do quanto tudo aquilo pode ser sido planejado e embalado pelo CEO Pirani, que não era bobo nem nada.

    “Roots” me traz sentimentos ambíguos simplesmente porque a banda abriu mão de sua evolução técnica em favor de uma “cara” para o disco. Mas deu muito certo. Ainda hoje vejo tanta gente elogiando, gente inclusive fora do metal, o que é altamente lisonjeiro. É simplesmente o álbum de rock (pesado?) mais importante já gravado por brasileiros.

    Então, sem mais… “Roots”.

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  16. Marco Txuca
    9 de setembro de 2016 @ 21:52

    doggmático resumiu!

    Endossando, no mais, a teoria do amigo Tiago com a qual concordo. De disco ‘breakthrough’ pra “Roots”.

    E faltou meu voto: “Roots”.

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