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8 Comments

  1. André
    21 de janeiro de 2023 @ 07:46

    Briga de gigantes. Vou de cadeirinha elétrica por ser mais familiarizado. Mas, esse MF é incrível e, talvez, mais desenvolvido musicalmente. E, a capa é maravilhosa.

    Dois discaralhaços.

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  2. Tiago Rolim e Silva
    21 de janeiro de 2023 @ 08:59

    Rapaz… É dificl, mas é fácil. Se fosse os dois combatentes com os seus primeiros discos teria mais contenda! Nesse caso o baixinho dinamarquês ganha do “Rei” dinamarquês por um suado 3×2.

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  3. Tiago Rolim e Silva
    21 de janeiro de 2023 @ 09:00

    P.S.: No quesito capa o Mercyful Fate é imbatível!

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  4. Jessiê
    21 de janeiro de 2023 @ 14:56

    Mercyful Fate com folga, inclusive se não fosse o MF (enquanto influência e brodagem) o Ride nem existiria. Lembrando que a banda meio que hospedou os norteamericanos quebrados, emprestaram instrumentos, local de ensaios, etc. A banda ficou assistindo e saímos do MF por semanas… Fleming Rasmussen gravou Lars em um galpão sozinho, dada a ausência de noções rítmicas, e contratou um professor para o menino. Se ouvir com atenção dá para notar o Reverb (que foi diminuído bastante nas remasterizações posteriores e que é a do Spotify atualmente).

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  5. Jessiê
    21 de janeiro de 2023 @ 14:59

    *ensaios.

    Mas que fique claro que ado o Ride (por mais que prefira o Master).

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  6. marZ
    22 de janeiro de 2023 @ 04:00

    Dificil mas fico com o Ride por um fio de pentelho do Lars.

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  7. FC
    23 de janeiro de 2023 @ 10:28

    Achei que seria menos acirrado. Pra mim é Metallica com folga.

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  8. Marco Txuca
    25 de janeiro de 2023 @ 19:44

    Vou de “Ride the Lightning” pq o Mercyful faria discos melhores adiante. E por causa de “Creeping Death” e “Ride the Lightning”.

    Por Ktulu.

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