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5 Comments

  1. Tiago Rolim
    18 de dezembro de 2021 @ 09:55

    Vixi. Dois discos que nem deveriam existir. Ruins demais. Fracos, preguiçosos, piloto automático total. E p piorar, no caso do Motorhead, talvez o pior cover já feito por Lemmy e os seus. Dispensável até o talo.

    O do Sabbath é um nada absoluto. Vale pelos sons ao vivo. E olhe lá…

    Mas, como não gosto de ficar em cima do muro, vou no Motorhead, nao pela música, mas pela teimosia inabalável de Lemmy em continuar fazendo música qua do já não era mais fisicamente possível.

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  2. Marco Txuca
    20 de dezembro de 2021 @ 22:00

    A sinceridade kleiniana do amigo incomoda, mas é verdadeira. Da parte do Motörhead, um pouco por negação, ñ consigo assimilar os 2 últimos (“After Shock”, “Bad Magic”) como todos os outros. E um pouco pelo Pro Tools deslavado.

    Bem mais por ter muita coisa gravada (Lemmy ainda tinha muito o q dizer) q renderia 3 ou 4 discos. Respeitaram a urgência do Homem.

    Mas no embate vou de “The End”. Gosto das sobras de “13”, e servem pra entender q o lance tinha acabado mesmo. Fecharam e jogaram fora a chave.

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  3. André
    21 de dezembro de 2021 @ 17:58

    Não ouvi nenhum dos dois. Raspo do tacho que nada acrescenta. A minha pergunta é: ganharam dinheiro com isso?

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  4. marZ
    22 de dezembro de 2021 @ 15:09

    “A minha pergunta é: ganharam dinheiro com isso?”

    Claro que nao, cd eh suvenir. Dinheiro ganharam nas tournes. Sabbath, milhoes. Motorhead, trocados.

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  5. André
    22 de dezembro de 2021 @ 17:03

    Mas, alguém ganhou. Só gostaria de saber se o lucro justifica o lançamento de algo assim nesses dias.

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