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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
17 de abril de 2021 @ 10:21
Não consigo gostar de Saxon. Logo…
André
17 de abril de 2021 @ 21:10
Sem nem ter ouvido, Motorhead. Também não sou entusiasta de Saxon.
Marco Txuca
17 de abril de 2021 @ 21:46
Minha escolha não vai diferir por aqui, mas recomendo grandão esse “Lionheart”. Reparem na bateria.
marZ
18 de abril de 2021 @ 06:19
Nunca gostei de Saxon, fico com Motorhead. Mas baixei esse “Lionheart” anos atras e gostei do instrumental (a voz sempre achei fraca e sem carisma, um dos motivos de nao gostar da banda).
André
18 de abril de 2021 @ 08:44
O meu problema é justamente com o vocal.
Marco Txuca
18 de abril de 2021 @ 17:21
Em “Lionheart”, o baterista titular não pôde gravar. Questão de saúde ou de contrato, não lembro mesmo.
https://youtu.be/MjDdIVGWbss
Quem sentou no banquinho e gravou o disco foi Jorg Michael, do Stratochatovarius, fã assumido de Saxon, e pra mim ficou excelente.
Mesmo nível elevado do Motorhead com Mikkey Dee, aliás recentemente reincidente em levantar a moral do Scorpions, q após 50 anos conseguiu um baterista de verdade.
Michael tentou não forçar ou firular demais, pra não zoar o titular quando voltasse. Mas se tivesse ficado em definitivo… Uau.
***
“Motorizer”, descontado os 2 últimos mega pro toolzados do Motorhead (“After Shock” e “Bad Magic”) acho o mais fraco do Motorhead, desde 2000.
Desde “Se Até Motorhead”. Acho pouco inspirado, mal gravado e com capa péssima, resultado do management haver rompido com Joe Petagno.
Mas fico ele no embate. Por dogmatismo.
André
21 de abril de 2021 @ 11:01
A performance do cara salta os olhos. Pra mim, dá pra comparar com o Cause For Conflict do Kreator nesse aspecto. O cara tocava tanto que, talvez, a banda não conseguisse acompanhá-lo.
Marco Txuca
22 de abril de 2021 @ 17:18
Acho q sim, cara. Daí reiterar q ele “pegou leve” pq o titular voltaria e tvz ñ conseguisse acompanhar. Como Ventor jamais conseguiu acompanhar os sons de “Cause For Conflict”, q exceção da baba “Isolation”, sumiram do repertório do Kreator.
Se bem q Mille Petrozza TENTAR fazer “Prevail” hoje em dia, tem um AVC e um infarto simultâneos e na hora.
Outro caso semelhante de q já ouvi falar foi Gene Hoglan gravando no Old Man’s Child. Teve q fazer algo na manha, pois algum baterista norueguês q entrasse pra horda pra fazer show iria ter q se virar com o material ahahah
(se bem q – me ocorreu agora – tvz tenha sido algo q tb rolou no horrendo “Demonic”, do Testament)
Mas dá o q pensar se o Saxon tivesse mantido um baterista de verdade, mais sólido. Até o babaca do Mike Terrana, vai. Estariam tvz ocupando o espaço do Motöhead, nesse sentido…
André
23 de abril de 2021 @ 11:26
O lance do Gene Hoglan deve ter sido com o Testament. Já li entrevista em que ele dizia que os caras tesouravam o tempo todo. Tudo que ele tocava, os caras falavam pra simplificar.
Quanto ao Saxon, concordo. Álias, acho que se aplica a um montão de bandas. Judas Priest, não fosse o Scott Travis, teria ficado pra trás. Death seria apenas cultuado como precursor do death metal.
Tem o caso do Iron Maiden. Acredito que o Nicko toque muito mais do que ele demonstre nos sons do Iron, mas, o Steve deve barrar. O cara nem tenta mais.
Marco Txuca
23 de abril de 2021 @ 12:11
Lembro disso do Hoglan falar isso do Testament. A desculpa de “ñ fugir do estilo da banda”, mas a real é q Gene era meio freestyle, tocando com todo mundo. E nem sempre em banda q fazia turnê. Tipo Fear Factory, q resolveu o problema pondo bateria eletrônica no lugar.
Ou o Meldrum etc.
Agora q, duns 2 ou 3 discos pra cá ele parece ter ganhado estabilidade e CLT na horda do Japa e do Índio, tá conseguindo tocar como pode.
O Nicko, vejo como uma acomodação em mão dupla: Steve podando um tanto, mas o cara meio desencanado de mostrar técnica. Essa acomodação começou no “Fear Of the Dark” (q a faixa título ñ tem UMA virada, repare. Só ao vivo), e acho q tem a ver com os caras ñ quererem perder muito tempo (e $$$) em estúdio mais.
Mas mesmo ao vivo, o Nicko anda mais desencanado. Último disco em q arrepiou mesmo, pra mim (a despeito duns momentos esparsos posteriores), foi “No Prayer For the Dying”.