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Thrash com H
Por Marco Txuca
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ROCHA
3 de junho de 2022 @ 14:22
Não gosto de nenhum dos dois.
Ficou a capa do Brain Drain.
André
3 de junho de 2022 @ 18:44
Brain Drain. Melhor disco ramonico da década?
märZ
3 de junho de 2022 @ 21:21
Ambos muito bons, pelo menos pra mim. Talvez o album mais pesado do Ramones, tirando o hit Pet Sematary. Gosto muito desse Motör também, apesar da produção um tanto equivocada do Laswell.
Na dúvida, fico com ambos. Mas só pra computar voto, Orgasmatron. Hoje.
Tiago Rolim
4 de junho de 2022 @ 09:50
Só pela antevisão de Lemmy, em gravar um cover do Sepultura, 5 anos deles mesmos gravarem a música, fico com o do trem. 😉
bonna, generval v.
4 de junho de 2022 @ 11:08
“Talvez o album mais pesado do Ramones”.
Com certeza! E fico com eles!
Marco Txuca
6 de junho de 2022 @ 20:59
Fico com “Brain Drain” tb.
(Contrariando expectativas?)
É o disco mais pesado meio continuando o pesado anterior meio no automático (“Halfway to Sanity”), mas tb muito bom. E pq mais focado.
Os Ramones deixando finalmente de querer fazer sucesso… e fazendo sucesso comercial finalmente com “Pet Sematary”. Mas as músicas estavam melhores. Ñ dá pra depreciar um artefato q contenha “I Believe In Miracles”, “Zero Zero UFO” (composta por Dee Dee pra Nina Hagen), “Learn to Listen” e “Ignorance Is Bliss”, a última numa veia hardcore ramônica ainda imberbe, iniciada em “I’m Not Jesus”, do disco anterior.
“Brain Drain” tem o início de Marky Ramone soltando a franga e tocando muito, à Keith Moon. No de estúdio seguinte, “Mondo Bizarro”, isso só se consolidou. E fora ele, só Joey gravou o disco todo.
Dee Dee ñ gravou nada, Johnny gravou alguns sons. Li numa biografia ramônica (acho q a do manager Monte Melnick) q o mesmo só foi aprender “I Believe In Miracles” na hora de filmarem o videoclipe ahahah
Os vocais de Joey, sujões e com feeling, estão demais nesse aqui. Acho um vocalista subestimado demais.
***
E a curiosidade é q ambos os discos do post foram produzidos – sim, marZ – por um tal Bill Laswell, q tinha status de gênio nos 80’s (tocava num tal Material, q nunca ouvi) e q simplesmente fez discos atrozes no mainstream e metal em seqüência. Todos com uma mesma produção rústica.
“Album” (PIL), “Orgasmatron”, “Instinct” (Iggy Pop) e “Brain Drain”.
Funcionou na banda do Joãozinho Podre (com direito a Steve Vai e Ginger Baker ajudarem, em faixas ñ bem creditadas) e com os Ramones. Com Iggy Pop, ficou um disco meio AC/DC.
E com “Orgasmatron” ficou o disco mais malgravado da horda de Lemmy. Arruinado pela produção. Sons clássicos (“Orgasmatron” e “Dr. Rock”), outros lados b insanos (“Deaf Forever” e “Nothing Up My Sleeve”), mas mais fama – e Sepultura exumando – do q gente q ouviu de verdade.
Aquele, dentre tantos discos, q MERECIA uma remasterização. A despeito de Pete Gill, horroroso em analógico ou digital.
märZ
6 de junho de 2022 @ 22:38
Jurava que Brain Drain tinha sido produzido por Daniel Ray.
Marco Txuca
6 de junho de 2022 @ 22:55
Só “Pet Sematary”.