Skip to content

9 Comments

  1. Leo
    15 de junho de 2024 @ 14:55

    Poultz! Eu quase empataria essa no mais alto nível. Algo em torno de 9,5 pra cada. Mas gosto demais do locust, apesar de muita gente achar mais barroco. Rs

    Meu voto vai nele, por 9,75 a 9,5.

    Sei que sou opinião absolutamente divergente aqui. A maioria deve dar 6 a 5. E provavelmente pro Dark Roots, pelo cover de Powerslave, que eu até gosto. Acho correto. Mas não acho que tenha a cara do testament – à exceção do vocal, claro.

    Reply

  2. märZ
    16 de junho de 2024 @ 09:11

    Esse MH é bom, gosto dele. Mas não tem jeito, pra mim é Testament.

    Reply

  3. André
    16 de junho de 2024 @ 09:32

    Vou de Testament. A camiseta é foda.

    Reply

  4. Leo
    17 de junho de 2024 @ 04:44

    Vocês só estão votando no Testament pq esse CD inspirou o nome da mais recente banda do metal nacional que eu sei. Rs

    * Em tempo, não desgosto do Victor. Acho ótimo vocalista. E acho politicamente importantes os temas que ele pauta. Mas a escolha do nome fazer referência à música de outra banda achei ruim.

    Reply

  5. Marco Txuca
    17 de junho de 2024 @ 09:16

    Polêmica, polêmica!

    Leo: desgostar de banda pela razão acima é simplesmente desgostar de Torture Squad, q tirou o nome de “Death Squad”, do Sacred Reich (fonte: Metal Archieves), de Sepultura (q o Max jura terem tirado o nome de “Dancing on your Grave”, do Motörhead), de Judas Priest (q assim como Sisters Of Mercy, de nome tirado de música de Leonard Cohen) e até de Deep Purple, q nome veio da música preferida da avó do Ritchie Blackmore.

    Na verdade, a lista tende ao infinito. E até ao Machine Head: Flynn teria batizado a firma assim não tivesse havido Deep Purple na História? Ahah

    Quanto ao embate: 2 discos q geram muita paixão, mas acho superestimados. Metaleirão velho q sempre torceu o nariz pro Sepultura pós “Arise” e nunca ligou pra Soulfly simplesmente amou “Dark Roots Of Earth”. Por q feito por gringo?

    “Unto the Locust” pra mim decepcionou vindo após o estupendo “The Blackening”. Soa pra mim como se Rob Flynn, não tendo pra onde ir tecnicamente ou na veia comercial do zeitgeist (no q endosso o Leo quando afirma q o cabra é super atento a essas coisas), resolvesse dar o reset e fazer todas as fases – exceto “The Blackening” – anteriores do Machine Head num mesmo disco. Acho cacofônico demais.

    Por isso vou de “Dark Roots Of Earth”, por Gene Hoglan e pela “Powerslave”.

    Reply

    • Leo
      18 de junho de 2024 @ 02:00

      Ah sim. Nenhum problema com isso. Eu só achei esquisito “dizerem isso” na divulgação inicial da banda. https://www.instagram.com/p/C1cClI0uBxK/?igsh=MWNramx2NnFldWs3Nw==

      Mas não deixaria de ouvir uma banda por isso, de forma alguma. Rs

      Como eu disse, qualquer dos dois, pra mim, ganharia um páreo com outros cds.

      Quanto ao livro do Jessie , bebê de thrash é a que mais tem facilidade pra fazer isso. Vide o Kreator, Destruction no começo dos anos 2000.

      Reply

  6. Jessiê
    17 de junho de 2024 @ 16:34

    Fico com o Testament, que a propósito até tenho uma camiseta com esta capa (Eliran Kantor). Acho que a banda achou um modo avião de fazer discos bons (não necessariamente ótimos) e não conseguiria fazer um ruim, assim como o Exodus.

    Reply

  7. Leo
    18 de junho de 2024 @ 02:04

    Aliás, quanto à capa, não tinha um rolo de uma capa do CD do Krisiun que usou uma arte que era pra ser do Testament? Era a desse CD com a do Scourge of Enthroned?

    Reply

  8. Tiago Rolim e Silva
    21 de junho de 2024 @ 16:39

    Apesar dr ter uma memória afetiva muito legal com o Testament, não tem jeito. O Machine Head ganha fácil essa.

    Por tudo, discordo do dono da bodega. Aqui eles estão no auge. Mas efetivos, cirúrgicos até. Até a quantidade de músicas é legal! Lembrando os clássicos do passado que mal passavam de 8 músicas. Pra quê mais né?

    Tudo nele é evolução do que já tinha sido feito antes. Pena que daí em diante, veio um platô meio estranho, que felizmente parece ter acabado com o maisnrecente. A conferir.

    E sim, a história do Testament; meu filho nasceu em julho de 2012. Aí lá p setembro, a gente chamou uns amigos p conhecer o boy e comer umas pizzas. E todos trouxeram roupas, brinquedos de bebê, essas coisas. E um me me deu esse CD e disse; “P tu tirar um tempo p ouvir som”. Achei legal a sacada dele.

    Sempre lembro disso quando o escuto.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *