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12 Comments

  1. märZ
    19 de junho de 2023 @ 07:26

    Troops me agradou mais, achei a sonoridade do Mist muito moderna.

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  2. Leo
    19 de junho de 2023 @ 09:49

    Eu não sei se já “muretei” aqui alguma vez, mas, a bem do elogio às duas bandas, vou me permitir não decidir.

    Os dois discos são BONS PRA CARALHO!
    E trazem “monstros sagrados, diga-se de passagem, pra falar a bem da verdade” na capitania das naus.

    Jairo é o guitarrista com mais classe do metal nacional – com boa distância pra um segundo colocado. Korg é um puta vocalista que, pela sua trajetória, não deve nada a ninguém e poderia ficar muito confortável fazendo sons pelos quais já foi consagrado, mas se provoca a algo novo.

    São dois tipos de som que eu gosto MUITO. Talvez, nas CNTP, eu gostasse mais do The Mist, mas o Troops of Doom é brutalmente consistente. É, literalmente, uma derivação que o Sepultura poderia ter seguido (que não acho que daria mais certo do que deu).

    Por outro lado, o The Mist vai pra um death melódico bem sofisticado, que temos poucos representantes no Brasil.

    Tudo é muito bom!
    Ambos são EXCELENTES!
    Recomendo vivamente.

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  3. Leo
    19 de junho de 2023 @ 09:50

    Aliás, um show eu já vi.
    O outro eu verei dia 01/07.
    Um já foi impecável.
    O outro certamente será.

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  4. Jessiê
    19 de junho de 2023 @ 20:14

    O Leo escreveu muito do que eu tentei e não consegui. Gosto de ambos em uma ótima similar proporção, por mais que sejam extremamente distintos.

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  5. Marco Txuca
    19 de junho de 2023 @ 22:33

    Concordo com tudo e colaboro só com o voto, sem textão: “Antichrist Reborn”.

    E chupem, Cavaleras

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  6. Gustavo
    20 de junho de 2023 @ 10:18

    Fico com o Troops of Doom. A criação dessa banda foi uma bela sacada e feita com muito capricho, mas sem descambar pro lance artificial do metal atual.

    Vale dizer que The Mist é foda também.

    Há uns 15/20 anos eu descolei uma cópia do “Hangman Tree” (CD) e uma do “Warfare Noise I” (LP) pro Fernando Ribeiro do Moonspell, que como todos sabem, é muito fã do metal mineiro.

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  7. Jessiê
    20 de junho de 2023 @ 22:10

    O selo dele (Alma Mater) lançou o EP (The circle of The crow) em vinil recentemente.

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  8. Marco Txuca
    20 de junho de 2023 @ 23:21

    Gustavo: Fernando tem um puta papel na criação do Troops Of Doom, confere?

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  9. Gustavo
    21 de junho de 2023 @ 09:56

    Txuca, não sei qual foi o papel dele na criação da banda, mas posso imaginar a empolgação do cara.

    O Alex, vocal do Troops of Doom, me disse que o Fernando faz chamadas periódicas de vídeo com a banda e que ele tem um respeito extremo pelo Jairo.

    Ano passado encontrei o Fernando em um show do Sepultura no Porto e também comprovei a admiração que ele tem pelo legado todo do Sepultura e do metal mineiro.

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  10. Leo
    21 de junho de 2023 @ 10:52

    Em tempo, falando como alguém que adora artes e capas, nem por esse critério eu consigo decidir por um dos dois.

    Minha tendência, novamente, seria pelo The Mist, excelente, juntando arte digital e etc, mas o Troops of Doom dialoga com um imaginário, uma iconografia e uma linguagem que é perfeita para a banda.

    Aliás, é do Marcelo Vasco, né?
    Foge um pouco do estilo dele, mas é excelente.

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  11. märZ
    22 de junho de 2023 @ 10:29

    Leo, não é do Vasco. Quem fez essa capa em específico foi o mesmo artista mineiro que pintou a capa do Bestial Devastation.

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  12. Leo
    25 de junho de 2023 @ 09:14

    Muito obrigado pelo esclarecimento, märZ.
    Que corrobora minha visão inicial. Rs

    E é mais um ponto pros caras. Pq priorizaram o conceito à grana.
    Vasco poderia ter feito “no vasco”, como fez algumas outras artes do ToD. Mas o mais importante é a coerência.

    Eu falo: esse país tem muita banda foda!
    E nego fica fazendo cu doce de tocar. Vai cair no ostracismo mesmo.

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