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6 Comments

  1. marZ
    17 de dezembro de 2022 @ 06:08

    Acho que ja contei essa historia aqui: nao lembro se 90 ou 91, mas um amigo estava morando nos UZA e mandou uma fita chrome 90 com Cowboys e Differ gravados, um em cada lado. Causou um impacto tremendo, pois na epoca o que se ouvia de metal por aqui nada tinha a ver com o som dessas duas bandas. Ouvi MUITO essa fita, ate ela arrebentar (literalmente). Colei com durex e continuei ouvindo. Tempos depois o Pantera explodiu e teve Cowboys e Vulgar lancados aqui em LP. O Coroner demorei mais pra conhecer, e minha iniciacao foi o Mental Vortex.

    Na epoca gostei mais do Pantera, mas hoje prefiro o Prong entre os 3 albuns.

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  2. Leo
    17 de dezembro de 2022 @ 06:25

    Musicalmente, o CfH moldou muito das minhas influências musicais.
    Não consigo nem chutar quantas vezes ouvi esse CD.
    Meu voto vai pra ele.
    Embora não escute mais Pantera há anos por conta do nazista beócio do Phil Anselmo.

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  3. Tiago Rolim e Silva
    17 de dezembro de 2022 @ 09:08

    Como a grande maioria, conheci Pantera com o vulgar. Impossível não se espantar com aquilo em 1992(3?, a memória me trai agora), ouvia uma fita que gravei do meu vizinho o tempo todo.
    Dito isso, quando fui p trás esse aí não me impressionou tanto. Apesar de Cemitery Gates e a faixa título serem preferidas pessoais até hoje. Tanto que em ordem de preferência esse tá em penúltimo lugar no meu ranking pessoal. Só ganha ( com gol faltando 4 minutos e na disputa de pênaltis), do bêbo no fogo.

    Dito isso vamos de Coroner. Impressionante como a banda é do futuro. Sempre.

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  4. André
    17 de dezembro de 2022 @ 12:06

    Gosto dos três. Mas, se é pra escolher, vou de Vaqueiros do Inferno.

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  5. Leo
    17 de dezembro de 2022 @ 19:27

    Em tempo, queria MUITO ir no Knotfest, INCLUSIVE, pelo Slipknot, que voltou a lançar um CD bom.

    Não fosse o Pantera, seria o show do ano.
    Sendo que, 20 anos atrás, talvez eu fosse fundamentalmente pelo Pantera.

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  6. Marco Txuca
    17 de dezembro de 2022 @ 23:35

    Já disse isso aqui e reitero: por convicção o Coroner pra mim só perde embate quando for versus outro Coroner.

    “No More Color”, portanto. E endosso o endosso do Tiago com sangue do dedo mindinho.

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