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6 Comments

  1. Tiago Rolim
    14 de janeiro de 2017 @ 09:14

    Aí tu tá zuando né? Não tem nem o que falar. Tipo Criador e Criatura! O Kyuss sem nem fazer força. É como comparar um disco do Black Sabbath com qq um do Cathedral entende?

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  2. Marco Txuca
    14 de janeiro de 2017 @ 19:48

    Explique, uai.

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  3. doggma
    16 de janeiro de 2017 @ 13:36

    Só pelo fato de ter levado o DÚM dos fogs britânicos para fritar no calor dos desertos californianos, o CÁIUS já sai agredindo na frente. E o fato do BLÚS ser um opus que transmutou esse DÚM numa vertente mais lisérgica e dinâmica, definindo assim o ESTÔNER, o nocaute se faz inevitável e antológico.

    Mas o DÁUM não tem culpa… é um disco sensacional e divertidíssimo. O CÁIUS é que é uma maldita força imparável e irremovível ao mesmo tempo.

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  4. Tiago Rolim
    16 de janeiro de 2017 @ 14:17

    Mais ou menos isso aide cima. O Kyuss “criou” um estilo, ou, no minino, junto com Cathedral, deu as bases, fundações e os primeiros sacos de cimento para este estilo derivado do Sabbath e de outros grupos setentistas.

    O Down é pura diversão, mas bebe muito tb dos grupos sulistas racistas dozeua, saca?

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  5. märZ
    16 de janeiro de 2017 @ 21:58

    Dois albuns excelentes, mas fico com o Kyuss.

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  6. Marco Txuca
    24 de janeiro de 2017 @ 00:33

    Tb fico com “Blues For the Red Sun”.

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