Skip to content

5 Comments

  1. André
    13 de fevereiro de 2021 @ 07:28

    Rush, óbvio.

    Reply

  2. André
    13 de fevereiro de 2021 @ 07:29

    Embora, goste do Ghost In The Machine e reconheça que, talvez, seja mais relevante dado o momento de lançamento. Mas, o fator voz do Sting sempre me incomoda.

    Reply

  3. Tiago Rolim
    13 de fevereiro de 2021 @ 08:32

    Nesse aí o Criador ganha da Criatura. No caso ; a P U L I Ç A!

    Reply

  4. Jessiê
    13 de fevereiro de 2021 @ 16:38

    Rush fácil

    Reply

  5. Marco Txuca
    13 de fevereiro de 2021 @ 18:35

    Placar primeiro: o disco menos Police do Police versus o disco mais Police do Rush (ambos ñ exatamente os melhores das bandas), vou de “Grace Under Pressure”.

    Pq Rush era Rush. E vice-versa.

    Agora o contexto: ambos gravados (“Ghost” antes) no estúdio onde o Rush gravava, em Quebec (Le Studio). Timbragens muito parecidas: o teclado em “Spirits In the Material World” é praticamente idêntico ao de “Between the Wheels”.

    Tem linhas de baixo do Geddy Lee impressionantemente iguais às do Sting no disco supracitado. Embora nunca claramente admitido, sempre foi consensual q o Rush se valeu de elementos e influências do Police entre “Permanent Waves” (parte reggae na “Spirit Of Radio”) até meados e meandros em “Hold Your Fire”. Pra bem e pra mal.

    Ñ desmereço os canadenses por isso, muito pelo contrário. Outros contemporâneos, como King Crimson, foram nos 80’s roubar sonoridade do Talking Heads, q eu acho pior. Mas lembro q num fórum de Orkut sobre o Rush lidei com muito fã negacionista dessa influência.

    Ñ se pode negá-la. Ainda q em “Ghost In the Machine” o fato do outro trio elétrico ter gravado no estúdio dos candenses denota alguma influência reversa, hum?

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *