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9 Comments

  1. Leo
    14 de março de 2020 @ 09:43

    Não que ache o Infinite um CD ruim, como a maioria, mas o Dark Ride é de um fuckin’ senhor caralho!

    Pra mim, que não sou um grande saudosista do Kiske, um dos melhores CDs do Helloween!

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  2. märZ
    14 de março de 2020 @ 10:31

    Nunca ouvi neither.

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  3. André
    14 de março de 2020 @ 13:01

    Helloween. Ouvi há muito tempo, mas, lembro que ele é mais pesadão que o normal dos aboboras. O Infinite é mais do mesmo. Pra quem gosta da banda e do estilo, deve valer alguma coisa

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  4. Tiago Rolim
    14 de março de 2020 @ 18:42

    Helloween. Stratovarius é merda que o gato enterra

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  5. Jessiê
    15 de março de 2020 @ 22:39

    Não saberia dizer se o 1.º teria algo digno de comparar com qualquer coisa do segundo, mesmo em seus piores dias que não é neste. Fico com o Hell.

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  6. Marco Txuca
    16 de março de 2020 @ 01:58

    Começo pela justificativa, ao Jessiê: pra mim, “The Dark Ride” é o disco “mais Chatovarius” do Helloween. Impressão de ter rolado uma deliberação tipo “vamos mostrar pra esses impostores como é q se faz”.

    E fizeram.

    É o disco da treta. Li na Brigade uma vez q várias das letras são indiretas de um contra os outros. Aparentemente “Mr. Torture” é um desses casos. Uli Küsch falando mal do Deris. Sei lá.

    É um puta disco pesado, devido ao clima interno dos caras. E tvz o disco q jamais repetiriam, até fazer um ainda mais pesado mais adiante, em “7 Sinners”, ignorante de tão pesado.

    Chatovarius foi um dos motivos de eu ter montado esse blog: odiava mortalmente a música de parquinho eles. Vem a idade e alguma condescendência, comecei a ouvir (e curtir!) algumas coisas. Mas mais por causa do baterista (o Lars Ulrich do melódico) e pra desopilar, dar umas risadas. É paródico demais, mais q o Massacration ou o Manowar. E gosto de “Infinite”, q pros entendedores parece ter sido o início da decadência da banda.

    No embate: “The Dark Ride”.

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  7. Rodrigo
    16 de março de 2020 @ 08:39

    Meu Deus, que jogão!

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  8. FC
    16 de março de 2020 @ 11:38

    Helloween. Daria pra escrever um livro inteiro só sobre tudo que envolveu o disco. Rolou até discussão numa entrevista pra Brigade.

    Ocorre que a Sanctuary Music mandou os caras fazerem um disco “diferente”, contrataram o Roy Z pra produzir. Uli e Roland adoraram o novo direcionamento, Andi (chegou a reclamar que suas músicas estavam sombrias) e Weikath odiaram (nas entrevistas falava mal do disco e quase não apareceu no estúdio). No fim, Roland e Uli foram demitidos.

    Curioso foi o que o chefe mencionou acima, lançaram coisas muito mais pesadas depois e levaram de boa. Vai entender.

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  9. Marco Txuca
    16 de março de 2020 @ 18:58

    Rodrigo: tipo Cruzeiro x Tupynambás? Qual o placar?

    FC: alemão ñ é teimoso. Teimoso é quem teima com alemão.

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