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7 Comments

  1. märZ
    9 de setembro de 2016 @ 15:52

    Jane’s disparado, apesar do Living ser um bom disco.

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  2. Generval V. Bonna
    9 de setembro de 2016 @ 19:30

    Fico com o LC apesar do JA ser excelente tmb.

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  3. Tiago Rolim
    9 de setembro de 2016 @ 21:14

    Fico com o Jane’s tb. O do Living Colour envelheceu mal. É ótimo, mas ficou datado demais. Aquele típico só oitentista chato saca? Tanto que ao vivo, elas melhoram bem mais. O Jane’s é mais atemporal nesse sentido.

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  4. Marco Txuca
    9 de setembro de 2016 @ 21:48

    Engraçado o aparte do Tiago por uma circunstância: ambos foram lançados pela mesma gravadora no mesmo mês (agosto) do mesmo ano (1990).

    E ambas as bandas nunca fizeram parte dum nicho “metal”, hum?

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  5. Tiago Rolim
    9 de setembro de 2016 @ 21:53

    Não. Nada a ver mas cativaram muitas bandas de Metal por aí…

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  6. doggma
    9 de setembro de 2016 @ 23:30

    Adoro o Jane’s, adoro o “Ritual” (e adoro a Casey Niccoli, a linda garota do Farrell na época), mas essa o Living leva. Os negões tocavam pra caralho, fizeram o melhor show do Hollywood Rock 92 com um pé nas costas, estavam no topo do jogo deles. Time’s up!

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  7. Marco Txuca
    12 de setembro de 2016 @ 02:55

    LC tb.

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