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9 Comments

  1. märZ
    15 de dezembro de 2018 @ 10:04

    Nada. Nunca vi a menor graça neles, e pra piorar ainda foram o molde para a banda que mais odeio no mundo: Legião Urghbana.

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  2. André
    15 de dezembro de 2018 @ 16:21

    Já passei da época de gostar. Mas, tenho curiosidade pelo filme sobre a vida do Ian Curtis.

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  3. André
    15 de dezembro de 2018 @ 16:22

    E é escancarado como o Renato Manfredini copiou o Ian Curtis descaradamente.

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  4. Jessiê
    15 de dezembro de 2018 @ 23:12

    Olhando as capas não faço a menor ideia do que se trata. Vendo os comentários é Joy Division? Não entendo nada só ouvi o New Order mesmo e mesmo assim na adolescência.

    André o festejado Brock oitentista é isso mesmo cópia descarada e escancarada de tudo que é banda gringa: Bowie, UB40, Smiths, Cult, Talking Heads… Ninguém conhecia e tinha acesso a fonte e fizeram sucesso. Tanto que tais bandas eram formadas por alguém ou que morou no exterior ou tinha grana (muita) e teve acesso a tais materiais, visuais, gestos, roupas… Nos 90 quando todo mundo tinha acesso ao mesmo tempo sumiu o BRock ou virou terroir, em bom francês (tipo Raimundos, Bagulho no bumba…)

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  5. Marco Txuca
    16 de dezembro de 2018 @ 14:38

    Em partes:

    1) sei da bronca, antiga, do amigo märZ. Mas tenho q seria o mesmo q bronquear com o Faith No More pelo new metal xexelento surgido influenciado por eles

    2) JD certamente foi referência ao Legião. Mas muito mais ainda Gang Of Four (parte guitarrística, admitida por Dado Villa-Lobos), Smiths e até Ramones (“Que País É Esse?” é “I Don’t Care”, assumida). JD, no meu gosto, era bem mais específico, nos quesitos letra e abordagem

    Ñ existia banda parecida. Mesmo os góticos e pós-punks surgidos (PIL, The Fall) eram diferentes. A bateria era contida, kraut rock total, o baixo sobressaiu (aí os góticos tentaram copiar) e até o Bernard Summer na guitarra rendia algo maior do q o q jamais fez posteriormente, no New Order ou no Electronic. Minha opinião.

    Curtis ñ a tôa se matou ouvindo Iggy Pop: reparem o quanto os góticos em geral (Peter Murphy, Andrew Eldritch, Wayne Hussey, Dead Can Dance, Fields Of the Nephylim) se mataram em tentar imitar vocalmente David Bowie, Iggy Pop e Lou Reed. A influência ñ admitida de todo o gótico é Bowie.

    O filme “Control” ñ parece legal. Atores tocando no lugar da banda. Ñ vi e ñ gostei. Mas há um documentário legal sobre Ian Curtis – “Joy Division”, com depoimento dos sobreviventes e de com quem Curtis conviveu – e há os livros da viúva dele (Deborah Curtis) e de Peter Hook sobre a banda. Traduzidos, inclusive. Recomendo. Assim como ñ confundir o hype hipster perpétuo pra cima da banda com a banda.

    Música foda pra conhecer Joy Division? “New Dawn Fades”. Sugestão.

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  6. Marco Txuca
    16 de dezembro de 2018 @ 14:46

    Anos 80 chupim procede:

    a) Paralamas chupinhavam sem dó o Police (até a bateria Tama do Barone era igual), depois foram louvar Gil, lambada e MPB. Aliás, por causa do Police, tudo quanto era banda BRock tinha um ou outro reggae em disco. Até Engenheiros – q Humberto Gessinger elogiava Augusto Licks (guitarrista) por ser o “único guitarrista ñ influenciado pelo Police” ahah

    b) maioria das bandas tentava copiar The Cure e Siouxsie & the Banshees. Mercenárias, Vultos, Capital Inicial, Nenhum de Nós (2 primeiros discos), Nau, Uns e Outros, Heróis da Resistência, Arte no Escuro, Vzyadoq Moe e etc.

    Plebe Rude tentava emular Clash e Stiff Little Fingers; Arnaldo Antunes, nos Titãs, tentava parecer David Byrne; Ira! roubava de The Jam (pq de The Who nunca teve capacidade); Barão e Rita Lee roubavam descaradamente dos Rolling Stones; Camisa de Vênus dava de fodão, mas roubava sons do Buzzcocks, do Clash e dos Stones. Ultraje a Rigor era um cara mais velho, roubavam de Beatles e Beach Boys. RPM conseguiu ser o Duran Duran brasuca.

    Por outro lado, o punk paulista (Olho Seco, Cólera, Inocentes) ñ roubava. Tanto. Nem Ramones. Pq a informação era tb escassa.

    c) só o pessoal da Bizz e quem tinha acesso ao exterior conhecia, daí passava meio batido. Só mudou no fim da década, quando começou a surgir Gueto, DeFalla (roubando um tanto de RHCP) e as bandas noventistas em si, q passaram a ter como referência “outros sons, outras batidas, outras pulsações” eheh

    ****

    Quanto ao embate, fico com “Unkown Pleasures”.

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  7. André
    16 de dezembro de 2018 @ 14:57

    Tenho pra mim que Paralamas copiava Chiclete Com Banana. Não estou brincando.

    Sejamos sinceros, a maioria das bandas brazucas copiavam as bandas punk/póspunk/new wave inglesas por que era mais “fácil”.

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  8. Marco Txuca
    16 de dezembro de 2018 @ 15:02

    E pq, sejamos justos, referência de rock no Brasil faltava.

    Jovem Guarda? Roquinho italiano (italiano!!) regravado. Rita Lee? Rolling Stones descarado. Secos & Molhados, Mutantes, Novos Baianos, O Terço, Made In Brazil, A Cor do Som, 14 Bis? Música de velho, de hippie chato.

    E Raul – todo um capítulo, um blog à parte – só virou referência mais tarde eheh

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  9. bonna, generval v.
    5 de janeiro de 2019 @ 14:13

    Unkown Pleasures

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