Skip to content

28 Comments

  1. Tiago Rolim
    9 de dezembro de 2017 @ 09:05

    Aí é covardia. O do Sabbath é até hoje o melhor tributo já feito! Disparado. É perfeito, todas as versões são excelentes. É impressionante. Lembro que comprei em 1994, no lançamento. Tenho até hojee o escuto com frequência.
    Isso não quer dizer que o do Led é ruim, longe disse. A versão do Maná e ótima. A última com Tori Amos e Plant tb é boa. Mas nada supera esse do Sabbath.

    Reply

  2. Cassio
    9 de dezembro de 2017 @ 13:31

    O do LZ nunca ouvi. O do BS ouvi muito mesmo por volta de1995; acho que gastei a fita que tinha. As versoes que mais me agradaram foram as do MEGADETH e do C O C. Hj em dia numa cervejada e batendo papo ainda desce.

    Reply

  3. märZ
    9 de dezembro de 2017 @ 16:08

    Os dois são muito bons, mas o Sabbath é melhor.

    Reply

  4. Marco Txuca
    9 de dezembro de 2017 @ 16:37

    Engraçado q o do Sabbath é meio um catado. “War Pigs” do Faith No More já era conhecida, a do Sepultura já tinha saído como bônus no “Chaos A.D.” e a do 1,000,000 Homo DJ’s, igualmente. Num ep deles.

    “Solitude”, pelo Cathedral, acho q tb já tinha saído antes.

    Enquanto q o tributo ao Led foi todo encomendado, com elenco da Atlantic (nomes bem equivocados, aqui e ali, hum?) e pompa e circunstância. Mas pra mim ñ teve a mesma solenidade e coesão de “Nativity In Black”.

    ****

    “Nativity In Black”, tb pra mim, em suma. Mesmo com presepadas do tipo Ozzy com Therapy? (ñ estiveram juntos no mesmo estúdio), Bruce Dickinson com uma bandinha one hit wonder (q era esse Gospeed, catso?), Ugly Kid Joe pq era provavelmente do cast da gravadora e a versão HORROROSA cometida por Type O Negative. Putz.

    O Corrosion Of Conformity era muito pouco conhecido, mas a versão deles é muito foda. Biohazard nem versão fez: só tiraram o “cover pretérito” ahah

    Segue o papo!

    Reply

  5. Cassio
    9 de dezembro de 2017 @ 16:56

    Acho q ate o começo dos anos 2000 saíram tributos adoidados; as gravadoras faturaram legal em cima. Saiu um vol. 2 do Sabbath (bem meia bomba). Lembro também de um tributo ao Sabbath com as bandas da Earache mas nunca escutei completo . So essa versao do Cathedral e a do Fudge Tunnel (changes).

    Reply

  6. Marco Txuca
    9 de dezembro de 2017 @ 17:59

    Sim, álbuns-tributo foram nicho de mercado grandão. Hoje vemos q eram contemporâneos aos downloads e prenunciavam a penúria generalizada atual.

    O “vol. 2” desse “Nativity In Black” eu tenho, e cheguei a resenhar por aqui (mas ñ encontrei, pra linkar), e é bem fraco mesmo. Coordenado por Sharon Osbourne (ñ sei se o “1” tb foi), tem até rapper fazendo “tributo”. E Megadeth derrapando em “Never Say Die!”, Pantera em “Electric Funeral” (melhor a do Krisiun!), Machine Head em “Hole In the Sky” (irreconhecível) e mesmo o Primus fazendo “N.I.B.” com Ozzy, desnecessariamente.

    Salvo ali, com muita condescendência, a “Snowblind” do System Of A Down, a “Hand Of Doom” do Slayer (prefiro a do Danzig!) e a “Under the Sun”, com Soulfly.

    ***

    Aliás, ponderando sobre o Pantera uma outra coisa: por q fazer “Electric Funeral”, se já haviam cometido a melhor versão sabbáthica – pra mim – em “Planet Caravan”?

    (grande ausente no “1”, por sinal)

    Reply

  7. märZ
    9 de dezembro de 2017 @ 18:09

    Eu tive esse tributo da Earache. Não aguentei e passei pra frente. E nunca entendi o motivo de ter saído a versão ao vivo do FNM pra War Pigs, prefiro mil vezes a de estudio.

    Reply

  8. Marco Txuca
    9 de dezembro de 2017 @ 18:58

    O q tinha nesse da Earache? Nunca tinha ouvido falar.

    E quanto a “War Pigs” fenemê, prefiro mil vezes a ao vivo!

    Reply

  9. märZ
    9 de dezembro de 2017 @ 19:23

    Nem me lembro as bandas, mas não curti. Tive um outro também com bandas death metal, coisas como Anal Cunt e semelhantes, e seguiu o mesmo curso. Sebos.

    Reply

  10. Tiago Rolim
    9 de dezembro de 2017 @ 19:49

    A Symptom… saiu de bônus na edição nacional do Roots. Depois desse tributo. E a versão do Type O é excelente! Que isso tchuca?

    Reply

  11. märZ
    9 de dezembro de 2017 @ 21:10

    A cover de Symptom, se não me engano, veio das sessões do Chaos AD ainda, mas ficou um bom tempo engavetada. Foi gravada sob encomenda pro tributo e mais tarde saiu lá fora no cd de sobras The Bloody Roots Of Sepultura, e por aqui como bonus no Roots.

    E chefe, a cover do TON ficou massa.

    Reply

  12. märZ
    9 de dezembro de 2017 @ 21:14

    Corrigindo: lá fora Symptom saiu no album de sobras Blood-Rooted, de 1997.

    Esse: https://en.wikipedia.org/wiki/Blood-Rooted

    Reply

  13. Marco Txuca
    9 de dezembro de 2017 @ 21:41

    Ah sim, Tiago, procede. Mas o Sepultura já tocava o som bem antes. Tvz seja essa a memória em q me apeguei.

    Isto é de 1990 ou 1991, no máximo. Os caras estavam pra lançar o “Arise”:

    https://www.youtube.com/watch?v=U7iwi5jN_oQ

    Quanto ao TON, pura birra. Aqueles timbres, aquele vocal forçado e aquela bateria horrorosa ñ me desceram.

    Fazia parte da identidade da banda, enfim; recentemente até comprei (e curti) o “Bloody Kisses”, mas achei simplesmente equivocada a participação. Peter Steele fez melhor no som q fez com Iommi em “Iommi”. Minha opinião.

    Reply

  14. Tiago Rolim
    9 de dezembro de 2017 @ 21:52

    Outra massa é a de Rob Halford com Gezzer e Bill Ward!

    Reply

  15. Tiago Rolim
    9 de dezembro de 2017 @ 21:54

    E do Led, o cover do Duran Duran, ficou muito bom tb. Lembro até hoje da crítica dà Rock Brigade, chama ele, o cover, de coisa de “bicha chique”. Imaginem isso nos dias de hoje?

    Reply

  16. Tiago Rolim
    9 de dezembro de 2017 @ 21:55

    O cover* maldito celular.

    Reply

  17. Marco Txuca
    9 de dezembro de 2017 @ 22:00

    Vcs são muito bonzinhos, amigos. Tá louco!

    Reply

  18. märZ
    9 de dezembro de 2017 @ 22:18

    “Thank You”, do Duran Duran pra mim é a melhor versão do album.

    Reply

  19. Marco Txuca
    9 de dezembro de 2017 @ 22:27

    Gosto mais, apesar do vocal, da do 4 Non Blondes. E acho q Helmet, STP e Rollins Band foram muito mal aproveitados.

    Se é q deveriam ter sido convidados.

    Reply

  20. Jessiê
    9 de dezembro de 2017 @ 22:38

    Pra mim vocês estão todos doidos achei horroroso esse Led, equivocado com Sheryl tocando em festa de 15 anos como música nova dela (tem gente até hj que acha isso ou da Leite hahaha). Pra mim deste tipo só os do Judas se equivalem aos do Sabbath. É TB não curti o Ton apesar de curtir os primeiros trabalhos da banda. Mas por desencargo de consciência vou ouvir este Led mais tarde pra ver se mudo de ideia já que deve ter 20 anos que não escuto. Hahaha.

    Reply

  21. Marco Txuca
    9 de dezembro de 2017 @ 23:29

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!

    Reply

  22. FC
    10 de dezembro de 2017 @ 01:44

    Se tivesse em vinil, teria ouvido até gastar. Fico com Sabbath, disparado.

    Reply

  23. Tiago Rolim
    10 de dezembro de 2017 @ 13:54

    Agora uma coisa em que os dois são iguais,é nos encartes. Ambos são excelentes. Tanto as cartas com depoimentos do NIB como as entrevistas do disco do Led, são uma sacada arretada. Fico com o do Led nesse sentido por ser mais completo. Mas as cartas do Sabbath são irresistíveis tb.

    Reply

  24. Tiago Rolim
    10 de dezembro de 2017 @ 13:58

    Agora um tributo massa, e quase esquecido nos dias de hoje,é um ao terceiro lado da santíssima trintade, o Deep Purple! Se chama Black Night Deep Purple Tribute According To New York. Vale a procura.

    Reply

  25. Marco Txuca
    10 de dezembro de 2017 @ 18:05

    Deixa entender, Tiago: na votação vc vai de “Nativity In Black” ou de “Encomium”?

    Reply

  26. Tiago Rolim
    10 de dezembro de 2017 @ 18:38

    NIB. Disse la em cima. Mas, em relação aos encartes, fico com o do Led. Esse do Sabbath é impressionante. Todas as bandas no auge e detonando! Menos o Ugly KId Joe…

    Reply

  27. doggma
    11 de dezembro de 2017 @ 07:58

    “N.I.B.”, pela escalação que gerou resultados mais divertidos no geral.

    Mas curto muito o “Encomium”, que teve na minha opinião a melhor versão feita dos dois álbuns: “Tonto en la Lluvia (Fool in the Rain)”, do Maná. Pena que a faixa só constou em algumas versões – essa da capa do post não foi uma delas.

    O Godspeed tem um ótimo álbum chamado “Ride”, de 94. Desde o tributo fiquei curioso sobre eles e fui atrás tão logo a internet quebrou a indústria, rs. Quem curte stoner metal estilo C.O.C./Orange Goblin é uma boa pedida.

    Também achei massa a versão do Type O. Reproduziram o clássico ao seu estilo sem inventar moda em cima da estrutura original, da mesma forma que o White Zombie e o Sepultura fizeram (embora estes tenham editado as originais um pouquinho). Achei honesto e coerente pacas.

    heh… e lembro do Ozzy dizendo na Brigade que “até uma banda de bar vagabundo faria uma ‘Paranoid’ melhor que aquela”. Será que o Musta ficou sabendo?

    Reply

  28. Marco Txuca
    11 de dezembro de 2017 @ 12:47

    Se ficou sabendo, deu de ombros, pq fez “Never Say Die!” no “N.I.B. 2” mais tarde.

    Todo modo, acho q ele ñ leu essa Brigade eheh

    E lembro de Ozzy falar (ñ lembro se em entrevista veiculada pela Mtv Brasil ou se publicada na Brigade) q ñ tinha sido “nada demais” gravar com o Therapy?, o q deixou os irlandeses meio magoados.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *