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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
6 de janeiro de 2023 @ 09:59
Difícil escolher, são dois albuns muito importantes na minha formação metal. Ouvi demais os LPs nos anos 80. Judas gosto mais do que o incensado Screaming For Vengeance, que também é bom mas no meu entender possui mais pontos fracos. Dio acho melhor que o também endeusado Holy Diver, que é ótimo mas acho mal gravado (principalmente a bateria).
Hoje, nesse momento, fico com Dio.
Leo
6 de janeiro de 2023 @ 10:12
Ahh 1984… Que ano!
Fico com Judas, mas sou tendencioso.
Dois discos que ficaram um pouco obliterados em relação aos clássicos que vieram antes, como disse o marZ.
Dio estava em ótima forma. Mas tenho pra mim que o embrião do Painkiller está no Defenders mais que qualquer outro CD. Jawbreaker e The Sentinel são das músicas mais pesadas do Judas até então – e funcionam muito bem ao vivo, inclusive baixando afinação.
André
6 de janeiro de 2023 @ 10:31
Vou de Dio. Mas, esse DoF é discaralhaço e endosso os colegas.
FC
6 de janeiro de 2023 @ 11:45
Tipo uma final de Champions (ou Copa, vá lá) com dois finalistas inéditos, em que você torce para os dois ganharem.
Mas fico com Dio, porque “Last in Line” e “We Rock” definem o placar final, pegando um pênalti e fazendo um gol no ângulo.
Tiago Rolim e Silva
6 de janeiro de 2023 @ 20:07
FC matou a pau. Concordo 100 %.
Thiago
6 de janeiro de 2023 @ 22:08
É chover no molhado destacar a qualidade dos dois discos e o equilíbrio da disputa. “The Last in Line” não só é o meu favorito do Dio como tb tem minha música predileta do conjunto – “Egypt”.
Mas, sem pestanejar, “Defenders of the Faith”, disco que gosto tanto que até camiseta tenho. É quase impossível bater de frente com uma trinca do porte de “Freewheel Burning”, “Jawbreaker” e “The Sentinel”. Não por acaso, o artefato completa o meu pódio de melhores da década de 80, ladeando “Ride the Lightning” e “Don’t Break the Oath”.