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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Rodrigo Gomes
8 de janeiro de 2010 @ 08:45
Para com isso, puta disco maravilhoso. TODAS as músicas são excelentes (Pit Passarell é um compositor dos bão). Melhor disco da historia do metal nacional e talvez o melhor do chamado metal melódico.
Marco Txuca
8 de janeiro de 2010 @ 16:07
Tá, entendo e respeito sua opinião hiperbólica – “melhor disco da história do metal nacional”??? – e concordo com o fato do Pit ser o verdadeiro maestro daquela banda. (O André Chatos, q estudava música erudita, foi quem ficou com a fama. Bah!….)
Mas só falta vc vir com aquelas ondas roadicruanos de começar a falar q foi o disco q gerou o metal melódico no mundo… aí, ñ, hein??
Rodrigo Gomes
8 de janeiro de 2010 @ 19:28
Nem falei isso… falei que talvez seja o melhor, não que tenha gerado nada.
Yulo Braga
8 de janeiro de 2010 @ 19:31
Por que é Bom?
Possui 8 faixas com uma instrumental bem sacada que se complementa com “At Least a Chance” que vem em seguida.
“Living for the Night” é muito bem sacada, nunca à ouvi ao vivo, porém para os padrões melódicos, deve ficar legal.
“To live Again” não é o destaque da bolacha, mas deixa-se ouvir muito bem.
A faixa título é bem trabalhada e quando obsevamos a época, e me lembro bem, era um tapa na oreia pela sua qualidade.
Quanto ao trampo da batera, acredito que a ideia era fazer um som simples, e aparentemente “Pomposo” pra época e a bateria, tinha que ser tão simples quanto, apenas pra acompanhar.
E duas falhas :
“Prelude to Oblivion” e “Moonlight”.
E a tal da “Moonlight” é uma diarréia só.Putz som chato!!!
No final das contas uma bolacha com 75% de qualidade mesmo depois de tanto tempo,pode-se concluir que o trampo é bom.
Melhor que qualquer outro trabalho posterior do próprio Viper como também de qualquer coisa gravada pelo “franga”.
Mas ser super-hiper-sensacional? ou uma tranqueira só?
Não chega aos extremos.É bolacha que se deixa ouvir,pulando uma faixa e parando antes do fim.
Marco Txuca
9 de janeiro de 2010 @ 00:28
É, por ora, vou na do Yulo (botei o cd pra rolar agora), concordando com as PORCARIAS q são “Moonlight” (q sempre achei picaretagem ñ vir creditado no encarte ser versão de Beethoven) e “Prelude to Oblivion”: aquela parte “la la LÓ” “lá lá LÓ” ló ló ló ló é de querer se matar.
Duma pretensão descabida, enfim.
O trampo de bateria, se analisarmos q o baterista DE FATO era o Sergio Facci, e q o cara era muito bão, fica ainda pior. Pq, das duas uma: ou o cara entrou em cima da hora pra gravar as músicas (ficando tudo “reto”), ou aceitou comandos dos caras pra deixar tudo reto.
O q é um tremendo desperdício. Alguém q soubesse meter um pedal duplo Adah da época, teria melhorado bem o trampo.
“To Live Again”, reouvindo agora, é chupim de alguma coisa. Ou foi chupinhado por alguém posteriormente. Algum de vcs saberia quem??
(pq a melodia em questão ñ me é estranha)
Ah, e uma coisa realmente boa nesse álbum: a capa.
E agora, rolando o “Soldiers Of Sunrise”, digo: prefiro mil vezes ele. Q é até mais tosco e menos original, mas menos pretensioso. E mais pesado.
Tucho
9 de janeiro de 2010 @ 17:24
Acho o play bonito. Notem como a capa parece a antiga propaganda do cursinho Etapa.
Mesmo assim, junto com Benito do Remão do Zépultura, acho esse play do Vespa muuuuuuito bão; um dos melhores do Bruzil.
André Matos canta como homem (uia) e as letras são legais.
Chupin? Só digo uma coisa: Note as bandas da Bay Area: Eles chuparam (uia de novo) um ao outro. E ninguém diz nada. Preconceito?
Fiquem com o Kutulu :3
Marco Txuca
10 de janeiro de 2010 @ 16:05
Chatos cantando q nem homem? Vou ter q ouvir de novo essa porra, pq acho q nem percebi…
As letras são legais pq a maioria (estarei errado?) são do Pit Passarell, q entre outras coisas, parece ter desencanado da música pra virar bebum. Uma pena q a última coisa realmente boa por esse cara lançada tenha sido “O Mundo”, do Chapital Inicial, onde o irmão foi tocar pra ganhar dinheiro e traçar menininhas…
Mas o chupim na “To Live Again” nem cogitei por razões difamatórias. É q alguma banda de melódico, ou o Manowar – sei lá – tem alguma coisa com aquela melodia inicial recorrente.
Chupins na Bay Area quais??? Tem q acusar e dar provas!
FC
11 de janeiro de 2010 @ 10:01
Eu acho um disco acima da média, o que em termos de Brasil é um tremendo elogio. Considero a melhor coisa que o André Matos gravou em toda a carreira, apesar de, discordando do Tucho, esse ser o disco em que ele está mais franga.
Sobre o chupim na To Live Again, não sei musicalmente, mas sempre achei que a primeira frase era homenagem a Prowler…
Abs
El Diablo
12 de janeiro de 2010 @ 06:48
Ao contrário do que você possa supor, esse disco não fez a minha cabeça tanto assim. Acho um bom play, com boas músicas, bem gravado e muito acima da média pra época.
Batera mais reta, Andre Matos ainda com um frescor (ui) na voz e composições ótimas do Pit, que hoje tem mais álcool no corpo que bomba de posto.
Os guitarristas do Viper sempre foram medíocres e certamente devem ter gravado e regravado duas partes nesse cd umas 500 vezes. Mas até que conseguiram fazer um trabalho bacana aqui.
Quanto à paternidade do metal melódico, a mim não restam dúvidas: o filho é do Malmsteen. Tudo que Helloween e Viper fizeram, o Malmsteen fez antes: bumbos duplos, vocais altos, teclados e melodias marcantes. Tudo bem que ele chupinhou até o último pêlo do saco do Blackmore, mas fez antes que todo mundo!!