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23 Comments

  1. marZ
    26 de dezembro de 2012 @ 08:52

    Acho que tem a ver com referencias. As do Ghost sao bandas seminais da NWOBHM e pre-metais como Witchcraft General. Eu acho.

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  2. doggma
    26 de dezembro de 2012 @ 10:04

    Mercyful Fate indie.

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  3. Louie Cyfer
    26 de dezembro de 2012 @ 10:21

    A banda é um sopro novo dentro de uma velha perspectiva. Alem de Bem feito, com harmonias bacanas e de fácil assimilação, os caras trazem o elemento teatral, sinistro e secreto das identidades não reveladas.

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  4. guilherme
    26 de dezembro de 2012 @ 11:40

    Lixo tóxico. Eu adoro a parte da teatralidade, mas seria bom se eles conseguissem aliar a imagem com um som maneiro. Tipo o Mercyful Fate, com quem o Ghost é comparado direto pela imprensa; Erroneamente eu diria.

    O som dos caras é um hard rock anos 70 pau mole total, sem riffs, vocal monótono e com um climão ~satanista~ mais falso que o do Venom de hoje. Isso já foi feito antes, por gente melhor e há 40 anos atrás. QUARENTA!

    Outra coisa que me deixa puto (e essa nem é culpa do Ghost, coitados. Talvez até seja, mas tentarei ser bonzinho) é que o público deles hoje, em grande maioria, é aquele jovem americano hipster que não gosta de metal, mas gosta de bandas que parecem metal, tipo The Sword, todos os projetos do Matt Pike, Alcest, Wolves in the Throne Room e essas merdas. E esse é o público que abraçou o Ghost. Não porque o som é bom, mas porque é irônico gostar de uma banda com um teatrinho satanista. É ~cool~.

    Para ilustrar melhor, é o público que nunca deu bola pra Black Sabbath e Led Zeppelin porque era som de tiozão, mas conforme o estilo indie foi ficando popular, esse pessoal precisava encontrar outros nichos para se aconchegar…. Amigos, vocês também já leram muito Lúcio Ribeiro e Alvaro Pereira Júnior, então não preciso dizer muito mais como esse público funciona.

    Enfim, eu acho Ghost muito ruim. E a música nova deles também é ruim. Só posso torcer para que eles melhorem no segundo álbum, mas sei que não acontecerá.

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  5. marZ
    26 de dezembro de 2012 @ 12:05

    Entao o que faz pessoas do quilate de Hatfield, Anselmo e Scott Ian babarem ovo pro som dos caras?

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  6. Rodrigo Gomes
    26 de dezembro de 2012 @ 12:19

    Não ouvi e não gostei.

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  7. Marco Txuca
    26 de dezembro de 2012 @ 16:04

    Pergunta do märZiano eu ouso hipotetizar: Anselmo baba pros caras pq PARECE true. E deve ser amigo de anel dos caras, ou dividir traficante comum.

    Ian e Hetfield creio endossarem pq lá nas torres de marfim acarpetadas onde vivem devem estar léguas distante dos shows underground de outrora ou de bandas q pulsam no submundo.

    A coisa mais pesada em anos q esses caras devem ter ouvido foi o System Of A Down.

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  8. Jessiê
    26 de dezembro de 2012 @ 16:33

    Acompanho o voto do Relator Rodrigo. As bandas neste paradigma, lendo o que o Guilherme escreveu, sempre aparecem e na mesma velocidade do sucesso (?) se vão sem deixar vestígios, apesar de estar sendo legal em criticar algo que nunca ouvi e não gostei :).

    marZ vale a pena buscar algo para ouvir do Witchcraft General.

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  9. Faça
    26 de dezembro de 2012 @ 17:55

    Já tinha ouvido falar e MUITO nessa banda há uns tempos. Quando esse disco, lembro que lia em tudo quanto era lugar uma avalanche de elogios sem fim pra esses caras. Até que um dia catei um ou outro som pra ouvir aleatoriamente no YouTube e não entendi, honestamente, o “quê do porquê” dessa banda ser TÃO “cultuada”.

    OK, tem os elementos teatrais das apresentações ao vivo, que conferi e vi que de fato são BOAS – mas não acho que seja nada digno de tanta ACLAMAÇÃO como vem tendo por aí. O som dos caras não é nem um pouco ruim, mas se encaixa exatamente naquilo que o Guilherme disse: é uma banda nova fazendo um som “retrô” que outras trocentas bandas da época que eles “emulam” já faziam infinitamente melhor. Inclusive, o “mal-comparado” Mercyful Fate põe eles no chinelo, musicalmente falando.

    Agora, o que acho mais engraçado é ver uma certa “massa headbanger” cultuar esses caras e ainda falar mal do Slipknot…

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  10. Faça
    26 de dezembro de 2012 @ 17:56

    * Correção do post anterior: “quando esse disco SAIU” (1º parágrafo)

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  11. Marco Txuca
    26 de dezembro de 2012 @ 20:13

    Podemos dizer então q o Ghost é da Renovação Carismática do metal?? ahah

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  12. Jessiê
    26 de dezembro de 2012 @ 20:21

    E no meu post faltou um ponto de interrogação pro marZ ou qualquer um que queira responder.

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  13. marZ
    27 de dezembro de 2012 @ 08:53

    Olha, sempre vale a pena conhecer um som que nunca se ouviu antes. Mas nao espere peso, ta mais pra um Jefferson Airplane satanico.

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  14. Louie Cyfer
    27 de dezembro de 2012 @ 10:09

    Olha(2), eu curti muito o som dos caras. E com certeza não foi por causa de indicaçao do Hetfield ou Anselmo. Foi pelo meu amigo Marz, profundo conhecedor da Época emulada pelos caras.

    Sempre curti Sabbath, trouble, mercyful (todos com propriedade para discussão). E com certeza eles estão muito mais pra hard setentao q pra metal. Só q na minha opinião, fazem isso com propriedade, com harmonias bacanas (aonde no vocal comparam com Mercyful )riffs simples mas eficazes , e o lance teatral/secreto que acaba ajudando no marketing.

    Concordo qdo vcs dizem q os mais novos sempre acharam Sabbath coisa de tiozao e agora com a onda veneram ghost. Fodam-se eles, se fosse por influencia dos outros tinha jogado o Black álbum fora (devido Ao seu sucesso ).

    Agora de boa amigos, ouçam antes de qq pre julgamento. Abs.

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  15. Marco Txuca
    28 de dezembro de 2012 @ 02:32

    Salve, Sumidão!

    Bom te “ver” de volta aqui. Começando pelo teu fim: ouvi e fiz o julgamento. Q ñ é pré. Ñ curti. Achei chôcho e fraco, e mesmo q seja um revival, acaba perdendo foco. Com a indumentária e visual, esperava no mínimo um novo Black Sabbath. Ou um Mercyful Fate ainda mais satânico e encruado.

    A descrição q o amigo guilherme fez acima, desde quando começou com “lixo tóxico” até o “sei que não acontecerá”, achei precisa e impecável. Só acrescentaria ao “hard anos 70 pau mole total” um “vocalista pau mole total”. Monótono, chatonildo, sem graça.

    A “surpresa” de estarem sendo escalados pro próximo Rock In Rio se justifica. O Avenged Queimaroscafold tb ñ está?

    Por sinal ainda outra coisa: na procura pelo PESO, me ocorreu “Opus Eponymous” ser ainda mais INOFENSIVO q Avenged Queimaroscafold. Putz.

    ****

    E guilherme: Lúcio Ribeiro e Alvaro Pereira estão lambendo o Ghost??

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  16. guilherme
    28 de dezembro de 2012 @ 07:00

    Haha, acho que não. Talvez em 2010 quando saiu o álbum e ninguém dava bola poderia rolar. Hoje Ghost já tá mais conhecido. Mas não duvidaria se alguma banda de metal hipster, tipo o citado Wolves in the Throne Room, aparecesse na pauta de um desses ano que vem. Afinal, se os dois conseguiram elogiar Tame Impala…

    Se sair na ENM e destaque na Pitchfork os dois vão se derreter em elogios.

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  17. doggma
    28 de dezembro de 2012 @ 13:37

    Interessante. Um dos aspectos que mais curti no Ghost foi justamente a falta de peso, em contraste com a indumentária macabra e ameaçadora. Há uma imensa gama de grupos occult rock dos anos 60/70 que eram assim também. Acho que o Black Sabbath foi o primeiro a juntar os dois fios.

    Fora que as letras parecem satanismo de gibi e filme B. São impagáveis, quase tanto quanto as do Sarcófago no início. O cover do ABBA que eles andam tocando meio que confirma que o humor é proposital, não involuntário.

    E pessoalmente achei um golaço da produção do RIR. Estão escalando os caras no momento de maior hype.

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  18. marZ
    28 de dezembro de 2012 @ 14:33

    Tambem nao vejo problema algum com a banda, seja quanto ao som, postura, visual, pegada, producao, vocal, etc. Desencanem e curtam o som pelo som. Nao eh original, nao eh tao novidade assim, tem coisa muito melhor por ai, mas da pra ouvir numa boa, SIM. E o show deve ser bem divertido.

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  19. guilherme
    28 de dezembro de 2012 @ 16:12

    Eu acho acertadissimo trazer eles pro RIR, como também trazer o Avenged. São bandas em duas situações diferentes, uma é a sensação e a outra tá no auge do sucesso. Só nao acho o som deles bom.

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  20. Navalhada
    30 de dezembro de 2012 @ 12:34

    “Witchcraft General” que foi dito aí é o Witchfinder General, certo?

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  21. doggma
    30 de dezembro de 2012 @ 15:22

    Só pode ser.

    Tem uma banda chamada Witchcraft que é excelente, por sinal…

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  22. marZ
    30 de dezembro de 2012 @ 16:27

    Acho que sim, devo ter confundido os nomes.

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  23. André
    7 de junho de 2013 @ 10:03

    É o Slipknot dessa década.

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