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6 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    29 de abril de 2010 @ 13:26

    Não ficou nada, pois não ouvi.

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  2. Cássio
    29 de abril de 2010 @ 23:41

    ouvi, até gostei mas nao achei essa coca-cola toda não…

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  3. Marco Txuca
    30 de abril de 2010 @ 02:09

    Coca-Cola sem gás ou Coca Light?

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  4. Cássio
    30 de abril de 2010 @ 10:43

    tipo aquela coca pet 2 litros q vc abre na hora do almoço e la pelo fim da noite vai consumir o q sobrou…

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  5. Louie Cyfer
    30 de abril de 2010 @ 14:04

    Discordo sobre ser um disco passável… após a “necessidade” da saída de Skolnick (depois do “The Ritual” – esse sim meia sola) pra todos respirarem novos ares… Sinto o Formation um hibrído perfeito entre a rifferama porrada do Japa e as melodias caracteristicas do Skolnick.

    E o melhor…. sem o Clemente na bateria!!!

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  6. Marco Txuca
    30 de abril de 2010 @ 23:35

    Com o “reserva de luxo” do thrash metal na bateria, Paul Bostaph, fazendo bom trabalho.

    Melhor do q o q fez no Exodus, inferior ao q fez no Slayer, sobretudo o “Divine Intervention”, a meu ver.

    Sensação, Cyfer e amigos, é a do “Formation” soar como uma continuidade de onde o Testament parou em “The Ritual” (horrorível), aliado às mudanças – salutares – iniciadas no “Return to the Apocalyptic City” até o presente momento.

    Decontando “The Gathering” e “Demonic”, passos afastados, um positivo, outro negativo, na evolução da banda. Deu pra entender meu ponto?

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