DIREITO DO CONSUMIDOR… PERMANECER CALADO
Lembrava esses dias do amigo märZ falando por aqui alguma vez – em post ou comentário – mal conseguir dar conta da produção de Max Cavalera, via Soulfly, Cavalera Conspiracy ou em qualquer outro projeto em q se envolva. Na época concordei em termos, por lembrar do Cannibal Corpse, q até há ñ muito tempo parecia lançar álbuns em escala industrial taylorista. O q me fez desencanar de tentar acompanhá-los.
Mas lembrei disso tudo por conta do penúltimo petardo do Overkill, “The Electric Age”, q peguei baratinho na Galeria sebunda-feira. Ñ desgosto dos caras, mas ñ viro fã de vez pq NUNCA consegui acompanhar os lançamentos, desovados meio a cada 2 anos, quer o fã queira ouvir ou ñ… O último q tinha adquirido foi “Killbox 13” (meio mais ou menos), e o anterior a esse me foi “From the Underground And Below”. Teria com eles muitas lacunas a preencher. Q ficarão pendentes, pois tenho tido outras prioridades discográficas colecionistas ahah
Só q o post nem é sobre o álbum, q estou ainda a digerir. E sobre a idéia q me ocorreu de q Bobby Blitz tvz se encaixasse muito bem no Exodus, no lugar de Steve Souza. Q, como antigamente, estragou um álbum bom da horda de Holt e Hunting, esse “Blood In, Blood Out”. Minha opinião.
O post é sobre – novamente – elencar atrocidades em lançamentos nacionais via Laser Company.
Lembrava haver postado umas duas vezes reclamando de dvd do Death Angel (“Sonic German Breakdown”) e de cd’s recentes do Accept (“Blood Of the Nations” e “Stalingrad”) com apresentações incompletas ou equivocadas de nomes de sons, coisa e tal. Foi só buscar um pouco mais, pra rememorar q havia postado ainda outras DUAS VEZES reclamando de desleixo em lançamentos recentes do Destrúcho (“Day Of Reckoning”) e do Anthrax (“Worship Music”) pelo selo em questão.
Quem topar revê-los, posts “Compensações?” (de 27/11/13), “Desserviço Novamente” (20/11/13), “Inaceitável” (28/03/13) e “Inacreditável” (27/03/13). Eia.
“The Electric Age” tem encarte com papel ótimo (aquele tipo q parece plastificado), com as letras todas e fotos dos caras. Mas OMITE COMPLETAMENTE ficha técnica do álbum: ñ se sabe onde foi gravado, em q ano, qual o produtor, quem desenhou a capa, mixou e masterizou etc. Pra piorar, a parte dos agradecimentos no encarte até consta, mas sem descrever quem agradeceu o q por ali…
***
Vivemos tempos revisionistas decadentes, de lançamentos de vinis a 150 reais por aí. Pra molecada endinheirada q nem tem toca-discos em casa. Vai ver, é tudo estratégia da Laser Company: a hora em q comprar cd for MODA de novo, valerão muito esses cd’s q eles lançam com erros de fábrica. Só pode ser isso, ao invés de pura e simplesmente adesão à Lei do Mínimo Esforço, hum?
Se é pra ñ ter dados informativos no encarte, qual seria a diferença de fazer download??
märZ
13 de novembro de 2014 @ 06:19
Uma das minhas bandas thrash preferidas, tenho tudo. “Electric Age” é ótimo e manteve o nível de seus lançamentos. Quanto às edições da Laser, concordo: cometem erros desnecessários. Detalhes no encarte? Nem olho pois não consigo enxergar nem de óculos; no máximo vejo as fotos (se houverem). O formato cd matou esse tesão em mim.
doggma
13 de novembro de 2014 @ 10:25
Fiz o download, rs… O encarte alemão (edição especial com DVD) tem uma ficha técnica bem curta, com esses dados aí que você listou. O resto é a mesma coisa. Até os agradecimentos anônimos, que realmente ficam estranhos bagarai.
Faça
14 de novembro de 2014 @ 00:09
Esse lance do Bobby Blitz soar bem no Exodus foi algo que já me passou pela cabeça mais de uma vez, mas na prática não consigo vê-lo além do Overkill, numa outra banda, digamos.
Agora, quanto ao álbum em questão: achei bem bacana, mas o novo que largaram esse ano, o “White Devil Armory”, conseguiu se sair bem melhor.