DIABOLUS IN MUSICA
RANQUEANDO MEUS OPUS DO BATHORY:
[corrigido]
- “Blood Fire Death”
- “Bathory”
- “Requiem”
- “Hammerheart”
- “Destroyer Of Worlds”
- “Under the Sign Of the Black Mark”
- “Blood On Ice”
- “The Return…”
tudo o q tenho/ouvi, por ora. Mais pra frente atualizo.
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Whatsappin’: uma chuva de merda cai duas vezes num mesmo lugar? Pelo jeito, sim: https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2022/07/30/metal-open-air-fiasco-nova-edicao-2022/
Claro q vai ter trouxa q vai cair. E aposto q uma das primeiras bandas a confirmar será o Korzus.
Leo
1 de agosto de 2022 @ 15:27
Parece que a publicação do evento já saiu do ar, né?
Vai ver deu certo a locação da portinhola pra montar a barbearia gourmet e o produtor desistiu.
märZ
1 de agosto de 2022 @ 17:09
Tem que fazer outro pra comemorar 10 anos do evento.
André
1 de agosto de 2022 @ 19:49
Devo ter empatia pelas vítimas?
Leo
1 de agosto de 2022 @ 21:39
Pelas da primeira edição, até posso me solidarizar. Parece que rolou ação judicial, teve suspeição do juiz e tudo.
Agora, por quem eventualmente vier a comprar agora, caso o organizador não consiga abrir sua paleteria mexicana, sabendo do histórico do cara, esses MERECEM.
FC
2 de agosto de 2022 @ 12:19
Eu sugiro fazermos uma excursão Thrash com H para o festival. Levaremos letras em cartolina para formarmos juntos a frase “EU APOIO O METAL NACIONAL”.
Marco Txuca
2 de agosto de 2022 @ 13:55
Eu topo o rolê, mas com a condição de trajar máscara do Jason, luvinha e sapatilha do Aquiles, pra passar menos vergonha alheia ahahah
Leo
2 de agosto de 2022 @ 14:25
A gente precisa criar um personagem estereótipo MetalNacional tipo o Jorginho, do @ofaustocarvalho, que zoa os FariaLimers.
https://www.instagram.com/ofaustocarvalho/
Minha sugestão é chamar de Agamenon, que foi o cara que traiu o Aquiles na mitologia e fez ele abandonar a guerra!
Hahaha
märZ
2 de agosto de 2022 @ 14:25
Quanto ao Batoré, tenho pouca coisa e não posso me considerar um fã da horda. Sinto saudades do meu lindo LP capa dupla do Blood Fire Death, pra mim no meu top 5 de black metal.
1. Blood Fire Death
2. Requiem
3. Blood On Ice
Thiago
2 de agosto de 2022 @ 18:05
Enorme satisfação ranquear os artefatos de uma das hordas fundamentais na minha formação!
1º – Hammerheart (talvez meu disco favorito de todos os tempos)
2º – Blood Fire Death
3º – Under the Sign of the Black Mark
4º – Bathory
5º – Twilight of the Gods
6º – The Return…
7º – Blood on Ice
8º – Nordland Part I
9º – Destroyer of Worlds
10º – Nordland Part II
11º – Requiem
12º – Octagon
13º – Jubileum Part I
14º – Jubileum Part II
15º – Jubileum Part III
Os três últimos estão nesse posição mais por serem coletâneas de sobras e e lados B do que qualquer outra coisa. Mesmo pq nada pode ser pior do que “Octagon” ahah.
Marco Txuca
2 de agosto de 2022 @ 18:14
Bem lembrado o Bathory, amigos. E bem lembrado o “Blood Of Ice”, q sintomaticsmente o esquecimento aponta a penúltima colocação, pra mim.
Vou corrigir ahahah
Tava pensando em pegar esse “Octagon” sábado, Thiago. Por q não comprar?
Thiago
3 de agosto de 2022 @ 00:17
Bathory é um caso de curioso de evolução monstruosa seguida por involução hedionda. Após literalmente criar um estilo no “Blood Fire Death” misturando um Black Metal já particular aos elementos épicos e à mitologia viking, Quorthon resolveu retornar a um som mais cru, o que redundou no fraquíssimo “Requiem” e no inaudível “Octagon”.
Seria exaustivo listar tudo o que há de ruim no álbum: influência risível do metal moderno da época (Biohazard e afins, além do Grunge); bateria eletrônica com timbre insuportável; riffs pífios e timbre de guitarra igualmente ruim; uma tentativa vergonhosa de retomar os vocais ríspidos dos primeiros discos, sem atingir um pingo do resultado desejado; e uma falta de inspiração geral. De maneira muito sintomática, o melhor momento do artefato é cover de “Deuce”, do Kiss haha. Mas, vale destacar, até o “Octagon” é melhor do que o erro absoluto que é a carreira solo do Quorthon.
Para fechar, e se os amigos perdoam o pedantismo, meu lado classicista acha mais justo que o nome do personagem que encarna o estereótipo do metal nacional seja Heitor, que matou Pátroclo e despertou a ira de Aquiles haha.
E, se me permitem outra dose cavalar de pedantismo, “opus” é um substantivo neutro de terceira declinação no latim, cujo plural seria “opera” – ou, mais de acordo com o contexto semântico empregado, o genitivo plural “operum” haha. Pronto, juro que parei!
Marco Txuca
3 de agosto de 2022 @ 01:38
Eu juro q procurei o plural de “opus” antes de postar ahahah
Aí achei q é “opera”. E achei pedante… Se “operum” é o certo, legal. Aprendi uma coisa nova hoje, vai ficar pruma próxima.
Deixemos “opus” plural como licença poética?
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Quanto ao pedantismo outro, o próprio Hermes & Renato já o fez. Com Massacration, Detonator e Boça. Dois problemas decorreram:
1) Bruno Sutter colou no personagem e parece ñ existir mais sem ele
2) quem devia se sentir zoado, deu risada e ñ entendeu q a piada era COM ele
E todo pedantismo por aqui é permitido. A cada pedantismo registrado, 10 minutos de podcast metal nacional são cancelados ahahah
Thiago
3 de agosto de 2022 @ 02:12
“cada pedantismo registrado, 10 minutos de podcast metal nacional são cancelados ahahah”
Rapaz, vou então abrir a caixa de ferramentas hahah. Brincadeiras à parte, mas ainda fazendo um gancho com esses malfadados podcasts, dia desses alguém me mandou um fulano de tal dizendo que “se vc ler as letras do Iron Maiden vc aprende história, nem precisa de livros”.
“Quest for Fire” diz que homens e dinossauros habitaram o planeta ao mesmo tempo, um pequeno erro de 65 milhões de anos, mas quem se importa? Haha.
E se for para ser pedante de verdade, Steve Harris errou a idade de Alexandre III ao ser corado rei da Macedônia em “Alexander the Great” – o basileu tomou o diadema com 20 anos, e não com 19. Fora outros erros conceituais na mesma canção, mas se fosse listar todos aí acabaria a cena do podcast de metal nacional – o que, na verdade, seria excelente haha.
“Quem devia se sentir zoado, deu risada e ñ entendeu q a piada era COM ele”. Vale um causo: durante meus três meses de USP, morei numa república com dois engenheiros da Poli. Certa feita, ambos morriam de rir ao assistir àquele vídeo em que o Prof. Gilmar xinga os “alunos criados a leite com pera e ‘ovomaltino'”. Um deles, ao terminar o vídeo, vai até a geladeira e prepara um achocolatado usando, exatamente, ovomaltine. Representação máxima do fenômeno haha.
Leo
3 de agosto de 2022 @ 08:37
Certa vez, li num meme que o Brasil precisa de três coisas:
1. Terapia;
2. Consciência de classe;
3. Interpretação de texto.
Acho que a ordem tem que ser invertida.
Gente… como pode?
FC
3 de agosto de 2022 @ 15:26
“Quem devia se sentir zoado, deu risada e ñ entendeu q a piada era COM ele”.
Também tenho um causo parecido, quando eu tava na faculdade de filosofia chegava sempre no meio da primeira aula e, invariavelmente, estava com camiseta de banda.
E tinha um metaleiro gente boa na minha sala que sempre gritava “Judas Priest!” quando eu entrava.
Até que um dia um professor falou “vocês dois são tipo aqueles Metal Bucetation, né?”.
Não consegui discordar.
André
3 de agosto de 2022 @ 15:55
Hoje, vocês estão inspirados haha
Sempre achei que o metal tem um lado involuntariamente cômico. Desde Manowar, passando por Immortal até Sabaton, e mesmo a Crypta. A performance da Fernanda é hilária.
Talvez, por isso, nunca tenha visto muita graça no Massacration. Pra mim, é uma imitação de algo que é engraçado por si só. Paródia de filmes de terror é outro exemplo. Há pouco tempo, revi o Todo Mundo Em Pânico e parei de assistir na metade. Achei forçado demais. É melhor assistir os originais mesmo.
Marco Txuca
4 de agosto de 2022 @ 12:17
Eu tenho essa vibe com filme de James Bond.
Normalmente já era um negócio difícil de levar a sério, e a “fase Roger Moore” meio flertou com isso. Com a auto paródia, com se zoar.
Aí depois de Austin Powers, Johnny English e outros tantos (mesmo o Agente 86 original, não vi o remake) fica difícil ver um 007 e levar a sério. Praticamente impossível ahah
Nesse sentido, recomendo “Os Vingadores”, série dos 60’s, perfeita na pegada zoada, a sério e surrealista, tantas vezes.