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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim e Silva
13 de novembro de 2022 @ 09:05
Rigorosamente nada. Lembro que ja achei estranha a volta em si. Noticias que o baixista tava morando em um carro(!!!), era bizarras a época.
Cornell, que sempre foi péssimo de palco, tava pior que nunca. Aí me veio esse disco. Que é um nada absoluto. Nem chega ser ruim. É nada mesmo.
Enfim, ficou a morte dele que deu algum destaque ao disco, mas só pela coincidência mórbida mesmo.
André
13 de novembro de 2022 @ 11:10
Gosto desse disco. Retorno digno e soando atuais. É uma sequência natural de onde pararam.
Quanto a serem ruins de palco. Lembro de vídeos do Chris Cornell só de voz e violão no SWU (acho) e parecia que o cara não tava bem. Show de barzinho em festival não rola.
Tiago Rolim e Silva
13 de novembro de 2022 @ 18:23
André pode pegar qq show do soundgarden ou audioslave. É de fazer vergonha.
Da galera Di grunge, era a pior banda de palco. E ele, o pior vocalista, não se voz, de presença mesmo. Até Cobain era melhor que ele.
Marco Txuca
14 de novembro de 2022 @ 02:47
Tem bastante contexto aqui:
Vi entrevista com Cornell e a banda, à época, com ele explicando q a volta teria se dado pela filha dele se tocar q o Soundgarden não tinha sequer um site oficial ou camisetas à venda.
A real é q eram a banda mais antiga e amadora do tal grunge: acabaram pq enjoaram, pq cansaram. E aí encaixa a história de q o baixista era um sem teto. Aparentemente não ficaram ricos com a banda, ou se ficaram, o baixista perdeu tudo.
***
Outra coisa era a carreira sem rumo de Cornell: o Audioslave superestimado e pífio, pra cumprir contrato do RATM, a carreira solo ok (tenho “Euphoria Morning” e “Higher Truth” e recomendo demais o segundo) mas q tinha chegado a gravar disco com o tal Timbaland.
E parece q a empresária era a mulher e se tornou ex-mulher.
Daí, natural pensar numa volta, uma vez q os caras se mantiveram amigos. Tipo voltar a lugar conhecido e atualizar som, negócios e legado.
***
Acho q quem esperou um novo “Superunknown” se deu mal, aquele já estava feito. Concordo com André: “King Animal” meio voltou de onde tinha parado, não trouxe ousadias ou mudanças profundas. E acho MUITO melhor q “Down On the Upside”, mesmo aquele tendo meu som preferido da banda, “Ty Cobb”.
Temos q contextualizar q o rock já estava protoolzado e foofighterado, então essa volta me caiu bem, pelo modo vintage (tem timbres e dinâmicas aqui) demonstrado. Fora isso, o lugar devido de Matt Cameron é (era) tocando e ostentando com os parças – ou com Tony Iommi, ou com Geddy Lee – e não com aqueles insossos do Pearl Jam.
Lembro ter ficado muito bem impressionado com os 3 primeiros sons, com a promessa de arrumar tempo pra reouvir qualquer hora dessas e com a duração até breve do álbum (55 minutos), considerados os álbuns anteriores consagrados q passam de uma hora no total.
Marco Txuca
14 de novembro de 2022 @ 03:15
Quanto ao lance ao vivo, era um fato: zero presença de palco, zero carisma e a banda parecendo estar fazendo o maior favor do mundo em estar em cima dum palco. Zero banda de bar, André. Banda de ensaio.
Fora isso, empatavam com o Alice In Chains, q ainda não sabem escolher um set list minimamente dinâmico. Soundgarden ao vivo era repleto de anticlímax, numa postura blasê de querer parecer armadores.
Quando os sons são bons, mas a banda não o é ao vivo, telões e luzes (produção de palco) seguram a onda. E até isso parece q sabotavam intencionalmente. Meio como aquela piada envelhecida e datada do Faith No More tocar Bee Gees, Lionel Ritchie e Burt Bacharach pra metaleiros.
märZ
14 de novembro de 2022 @ 08:47
Sempre curti a banda, principalmente até Badmotorfinger, mas esse album foi decepcionante. Pra mim não ficou nada.
E quanto a Cornell, a pobreza de sua performance on stage é lendária, o cara era muito bom em estúdio mas um desastre total ao vivo.