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6 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    23 de dezembro de 2011 @ 14:28

    Passo!

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  2. Marco Txuca
    23 de dezembro de 2011 @ 19:45

    Nem vou retrucar. Ou vou?

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  3. Tiago Rolim
    23 de dezembro de 2011 @ 20:16

    Curti o disco e com o tempo ele fica melhor! Claro que ele é dificil, e é de propósito, claro que Lou Reed não tem voz, tem uma frequênçia na garganta, mas e dai? É um bom disco e que mereçe uns dais de audição. E nos dias de hoje, se faz isso de graça né não?

    Marco saca isso:

    http://euovo.blogspot.com/2011/12/nightmare-before-christmas.html

    Se não fosse a porra dos “direitos autorias”, vc ia ver um filme baseado na tal Lulu. Fazer isso, ouvindo o disco é bem interessante…
    Talvez ache pra baixar, vi no 1º dia de postagem, antes de ser retirado do ar.

    Mas uma coisa, tu ta ouvindo (ou vendo), alguma coisa dos shows comemorativos de 30 anos do Metallica? Tem muuuita coisa legal lá visse?

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  4. Tiago Rolim
    23 de dezembro de 2011 @ 20:17

    “uns dais”

    Uns dias. Foi mal.

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  5. doggma
    26 de dezembro de 2011 @ 23:41

    Pô, concordo com a maioria das considerações. “Dragon” tem uma pegada poderosa e “Junior Dad” força a amizade com o grand finale quilométrico. Mas “Little Dog” talvez seja a que mais evidencie o propósito de “Lulu” – ser um “disco de autor”, do tipo vanguardista e hermético. E os peões do Metallica ali, tremendamente agradecidos de serem a banda de apoio de um gênio maldito e iconoclasta. E o disco será redescoberto, com certeza. Mas ainda continuará cult.

    Pessoalmente, ainda pretendo decifrar a bagaça, sem pressa. Não é disco pra “se gostar”. Já começa por aí.

    heh… enquanto isso, o EPzinho que eles lançaram com as SOBRAS do “Death Magnetic” vendeu trocentas vezes mais que “Lulu”.

    Bom, vi uma lista de ratings furiosos no Wiki e uma destoante. 5 estrelas de 5! Carinha canadense.

    http://www.canada.com/entertainment/Reviews+from+Montreal+Gazette+Reed+Metallica/5633949/story.html

    Essa frase diz quase tudo o que tem pra ser dito: “That’s the good stuff. The bad stuff is even better.”

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  6. Colli
    27 de dezembro de 2011 @ 21:40

    Como foi dito na primeira parte, o grande “erro” talvez, e que tenha influenciado para toda essa negativa das pessoas, é que todos esqueceram que a banda Metallica, foram uma coadjuvante somente. Mas sem ela esse disco seria um lixo total.
    Fazer um disco dito progressivo, somente com guitarras, baixo e bateria, não é muito fácil. Ah, eu não falei do vocal, porque não tem mesmo, não é gente?!!! É uma merda mesmo. O cara é ruim cantando. Não conheço o trabalho solo dele, e até desanimei depois desse disco.

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