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11 Comments

  1. Leo
    29 de julho de 2022 @ 00:37

    Tentei ouvir, assim como Alice tentou fazer esse disco, … Nos últimos anos, são muitas tentativas e pouquíssimos acertos.

    Deveria viver de turnês circenses tocando as mesmas velhas músicas, pq o show é ótimo!

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  2. André
    29 de julho de 2022 @ 11:39

    Nem sabia da existência disso até agora. Alice Cooper é outro que não consigo captar a fascinação das pessoas. Não deu barato pra mim.

    Ah, a sua guitarrista (Nita Strauss) pediu o chapéu e foi tocar com a tal Demi Lovato.

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  3. märZ
    30 de julho de 2022 @ 21:06

    Alice Cooper pra mim só a banda dos anos 70, carreira solo acho muito fraco.

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  4. Leo
    31 de julho de 2022 @ 07:58

    Acho que é isso mesmo, märZ.

    Um tempo atrás, o Marcão postou aqui um dos cinquentenários e peguei a última coletânea do Alice Cooper pra analisar o percentual de músicas dessa fase.
    Mais de metade eram desses 3 ou 4 CDs de 50 anos.

    Ou seja, o próprio Alice Cooper sacou que a carreira solo é fraca. Tem, pontualmente, uma ou outra ideia interessante: acho que, no caso dele, a ideia de discos conceituais é interessante, pq, no próprio show, ele consegue contar uma história a partir das músicas, como se fosse uma peça de teatro, mas, musicalmente, a coisa pára por aí.

    O único que eu tenho algum afeto especial da carreira solo é o Brutal Planet, de 2000.

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  5. Leo
    31 de julho de 2022 @ 08:18

    Aliás, me coloquei a reouvir o Brutal Planet agora.

    Em resumo, é um CD de metal industrial conceitual com passagens pelo New metal, e excelentes letras e temáticas. E produção do Bob Marlette, que produziu o CD do Iommi no mesmo ano.

    Pra quem tiver interesse, recomendo.

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  6. Leo
    31 de julho de 2022 @ 08:24

    E, em tempo, eu gostei dele ter lançado aquela música no começo da pandemia, chamada Don’t give up.

    Acho que era o que o momento pedia.
    E o que era possível a um artista fazer.
    Lembro de ter escutado algumas vezes.
    Menos pela música em si e mais pelo sentido político.

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  7. Marco Txuca
    31 de julho de 2022 @ 18:16

    Endosso o ex-mutante: “ñ gosto do Alice Cooper nem da NASA” ahahah

    Sujeito é o mais sagaz no rock. Vive de sons de 50 anos atrás, mas ostensivamente a partir da metade final dos 80’s, vive de colar no q está na moda.

    Adora dar entrevista, tipo Roger Waters, adora se ouvir falar. E tem uma auto-estima elevada nível Michel Temer: pra ele, todo hard poser, Rob Zombie e Marylin Manson vieram dele. Criou isso tudo.

    Colou na hard farofa oitentista, daí saiu fora após “Hey Stoopid”. Tentou colar no grunge (“The Last Temptation” parece ter colaborações de Chris Cornell e Jerry Cantrell) e colou no Rob Zombie – exatamente como quase na mesma época Ozzy colou (“Black Rain”) – pra fazer metal industrial. Tenho o disco, é legal.

    Sei lá q punheta ele deve estar fazendo agora: rap com featuring? O q soube desse “Paranormal” é q o baterista do U2 tocou nele. Ñ sei se num som, ou álbum inteiro.

    Mas ñ arrumei tempo ou curiosidade pra destrinchar isso. Daí eu postar aqui.

    Chamando Rodrigo Gomes.

    ***

    Quanto a largar do velho pra ir tocar com Demi Lovato, me melhor pra Nina, André. Trocou um junkie velho redimido e murcho por outra aparentemente regenerada. Mas mais bad boy q a tia Alice.

    E é artista Disney, ñ? Deve ter cachê melhor. Empoderamento feminino gourmet/oportunista e etc.

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  8. Marco Txuca
    31 de julho de 2022 @ 18:17

    Ñ lembrava desse som, Leo. Vou dar uma ouvida.

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  9. André
    31 de julho de 2022 @ 23:02

    Será que é tão melhor assim? Finaceiramente. O som é aquilo. Vi um trecho de uma apresentação num daqueles talk shows e o som é aquele rock padrão disney.

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  10. Leo
    1 de agosto de 2022 @ 15:07

    Eu tb não sou grande fã do Alice Cooper como músico. Nem é meu tipo de som.
    Mas ele teve um papel importante na história do rock enquanto arte – próximo, inclusive, a caras das vanguardas artísticas.

    Essa matéria é bem legal sobre o encontro dele com Dali e a obra que fizeram juntos:
    https://www.anothermanmag.com/life-culture/10269/alice-cooper-remembers-his-encounter-with-salvador-dali

    Daí, acho que, sim, mesmo que eu não goste, ele tem relevância e pode ter sido inspiração pra muita gente. Até pq os grandes shows existiam, mas acho que o primeiro a pensar esses shows enquanto peças de teatro foi ele.
    É o que mais gosto do Alice Cooper.

    No mais, se é um cara que sempre tenta colar no que está em evidência, pode ser estratégia mercadológica e tentativa de buscar esse caráter de novidade ao mesmo tempo. O que não faz os sons bons.

    Aliás, por isso, disse que no meio dessa miscelânea toda, o único CD que gosto é o Brutal Planet, mais pesado, bem na linha desse começo dos anos 2000 – não à toa, é o mesmo produtor do Iommi no CD (do mesmo ano) que eu gosto tanto.

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  11. Leo
    1 de agosto de 2022 @ 15:18

    Quanto à Nita Strauss, sinceramente, vejo como qualquer músico bom que vai atrás de grana. E tá certa!

    Vai receber mais, ter muito mais exposição, ser cobrada só por tocar aquele mesmo set que fãs costumam pedir em show, ser convidada a compor aqui ou ali, vai abrir um curso online, virar coach, vender solos… Ops! Rs

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