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47 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    23 de janeiro de 2012 @ 10:19

    1- The Chemical Wedding
    2- Balls To Picasso
    3- Accident Of Birth
    4- Tattooed Millionaire
    5- Skunkworks

    Reply

  2. Marco Txuca
    23 de janeiro de 2012 @ 15:17

    Sem passar desta vez, poser?

    Reply

  3. Tiago Rolim
    23 de janeiro de 2012 @ 15:44

    1.Balls to Picasso(disparado na frente, mas muuuito mesmo)
    2.
    3.
    4.Tattooed Milionarie
    5.Skunkworks
    6.Accident Of Birth
    7.The Chemical Wedding
    8.Alive In Studio A/Alive At the Marquee Club

    Não ouvi o Tyranny e na boa, nem tenho vontade. E o Alive só é o último pq é duplo basicamente igual.

    E as edições remasterizadas de todos até o Acident são foda

    Reply

  4. marZ
    23 de janeiro de 2012 @ 17:53

    Só curti e comprei o Balls. Tatu Milionário acho fraquin, e o Skunk ouvi uma vez e não entendi porra nenhuma.

    O resto… niente.

    Reply

  5. Marco Txuca
    23 de janeiro de 2012 @ 21:34

    Perca seu nobre tempo, märZiano, com “Accident Of Birth” e “The Chemical Wedding”. Periga vc tb ñ entender porra nenhuma, mas no bom sentido!

    E q birra é essa com o “Tyranny”, Tiago? Vai ser true assim lá na Paraíba!

    Reply

  6. Tiago Rolim
    23 de janeiro de 2012 @ 22:34

    Nenhuma birra em especial, mas ja vinha de um desapontamento com os discos com Adrian, por serem muito Metal e porrra, não foi este, justamente foi este o ponto de rompimento com Steve? Então achei mei que uma volta atrás saca? E pelo que lembro a recepção ao disco não foi tão grande assim na época né não?

    Reply

  7. Marco Txuca
    24 de janeiro de 2012 @ 04:00

    Pois o q ñ são os pontos de vista, hum? Os discos com Adrian, a meu ver, foram o q ofereceram MAIOR CONSISTÊNCIA à carreira solo do Bruce, q pra mim andava mal amparada entre algum hard arena (“Tattooed”), grunge (“Skunkworks”) e hard pop (“Picasso”).

    Foi uma volta ao metal, sim, mas bastante diverso do metal Maiden. Fora q a saida e volta dele à horda de Steve nunca achei muito convincentes, tvz seja episódio recente no heavy metal q merecesse alguma revisão, sei lá.
    No fim, fez o q quis e parece ñ ter empenho em retomar os rumos solo/paralelo, senão já o teria feito. O Adrian ñ o está fazendo, e sob o imprimatur do site oficial???

    Sinal dos tempos…

    Ah, e o “Tyranny” foi indiferentemente recebido, concordo. Mas tem qualidades, e é o mais PESADO da carreira solo dickensoniana, com momentos levemente “Kill ‘Em All”, eu diria!

    Reply

  8. FC
    24 de janeiro de 2012 @ 11:28

    1 – Accident of Birth – uma obra prima, coisa mais linda do mundo
    2 – Tyranny of Souls – foda pra caramba. um cuspe na cara do Steve Harris, mostrando o que o Iron Maiden deveria ter virado depois dos “retornos”: uma banda de metal e não de rock progressivo
    3 – Chemical Wedding – não tem tantas faixas boas quanto o Accident, mas as que são, detonam.
    4 – Tattooed Millionaire – um disco único em todos os sentidos, principalmente pelo fato de o Bruce nunca mais ter feito (e nem vai fazer) uma mistura de Iron Maiden com AC/DC.

    Daqui pra baixo, coloco todos no mesmo patamar.

    Reply

  9. guilherme
    24 de janeiro de 2012 @ 14:13

    Não tenho capacidade de fazer um ranking solo de Bruce agora, mas farei em breve.

    Fica só uma pergunta aos amigos: Tattoed Millionaire é um disco irônico? Digo isso porque, como todos aqui devem saber, o nome do disco veio de uma rixa entre Bruce e Nikki Sixx e o som é bem Sunset Strip. Talvez seja intencional, não?

    Reply

  10. guilherme
    24 de janeiro de 2012 @ 14:13

    Não tenho capacidade de fazer um ranking solo de Bruce agora, mas farei em breve.

    Fica só uma pergunta aos amigos: Tattoed Millionaire é um disco irônico? Digo isso porque, como todos aqui devem saber, o nome do disco veio de uma rixa entre Bruce e Nikki Sixx e o som é bem Sunset Strip. Talvez seja intencional, não?

    Reply

  11. doggma
    24 de janeiro de 2012 @ 14:33

    1. “The Chemical Wedding”
    2. “Accident Of Birth”
    3. “Balls to Picasso”
    4. “Tyranny Of Souls”
    5. “Tattooed Millionaire”
    6. “Skunkworks”

    Também acho que a volta da parceria Bruce-Adrian foi muito produtiva. Mas que fez parte de um retorno emergencial à zona de conforto pós-Skunkworks isso foi…

    O episódio da saída-volta do Bruce ao Maiden foi puro business. De ambas as partes. E o novo contrato deve ter sido indecoroso pro Bruce abandonar uma carreiro solo em alta (era época do Chemical).

    Reply

  12. Marco Txuca
    24 de janeiro de 2012 @ 16:26

    doggmático: eu tenho IMPRESSÃO, jamais certeza (já q nunca vi ou li nada q comprove), exata dessa tua teoria.

    Bruce tava querendo espaço, Steve Harris ñ dava; Ron Smallwood deve ter chegado (ou enviado memorando) pra ambos, dizendo: “cara, saia, faça um monte, e daqui uns anos voltaremos a conversar. Tua cadeira estará aqui te esperando”.

    Só isso me explica o MONTE de discos solo lançados avidamente: incluindo o “Tatooed”, excluído o “Tyranny”, foram 7 (SETE!) álbuns em 10 anos!!!

    O Maiden, no interavalo, cometia preguçosamente 4 de inéditas, ao menos 3 ao vivo e duas coletâneas, confere?

    ***

    Tb tenho a TEORIA de q Bruce largou mão da carreira solo pq enjoou (fez o q tinha q fazer, resolveu voltar à “twilight zone de conforto”) e pq, de algum modo, sacou q a parceria com Roy Z ñ renderia mais.

    “Tyranny Of Souls” é pesadaço e me soa como músicas q sobraram do “Accident” e “Chemical”. Mas sobras de Bruce Dickinson/Roy Z ainda assim são coisa muito melhor q muito melhor disco de muita banda por aí.

    ***

    guilherme: lembro dalguma conotação irônica de “Tattooed” assumida. O tal episódio com Nikki Sixx esclarece muito, mas sei lá se ñ havia cutucão pra cima do próprio Iron Maiden, montes de tatuados milionários, ñ?

    Agüardamos salivantes tua lista, cara.

    Reply

  13. Louie Cyfer
    24 de janeiro de 2012 @ 16:36

    1. “The Chemical Wedding”
    2. “Balls to Picasso”
    3. “Accident Of Birth”
    4. “Tyranny Of Souls”
    5. “Alive In Studio A”
    6. “Tattooed Millionaire”
    7. “Skunkworks”

    Reitero o q foi dito acima. A Parceria de Bruce/Adrian foi um sopro de regeneração no gênero e uma porrada na cara do Harris.

    Tipo:
    “Tá vendo o q AINDA podemos fazer e vc não DEIXA?”

    E a dupla Adrian/Roy Z era de chorar… clássica!

    Reply

  14. guilherme
    24 de janeiro de 2012 @ 20:29

    Só discos de estúdios:

    1. The Chemical Wedding
    2. Accident Of Birth
    3. Balls to Picasso
    4. Tyranny Of Souls
    5. Skunkworks
    6. Tattooed Millionaire

    Os 2 primeiros são primorosos. São tão bons quanto qualquer coisa pós anos 90 do Maiden. Ball to Picasso é bom, os outros acho que tão no mesmo nível.

    Acho que ele saiu do Maiden pra exercer sua criatividade, mas sem os freios de Harris, sofreu pra achar um meio-termo. Quando conseguiu isso, com Roy-Z e Adrian, foi ótimo.

    Depois, voltou pro Maiden em parte porque já tinha feito tudo que queria na carreira solo e em parte por causa da grana e da zona de conforto.

    Reply

  15. Tiago Rolim
    24 de janeiro de 2012 @ 21:36

    So uma ressalva: o Maiden lançou 2 discos! O The X factor (bom) e o “St Anger” do Iron, vulgarmente conhecido como Virtual 11…

    Reply

  16. Marco Txuca
    25 de janeiro de 2012 @ 01:15

    Pô, Tiago, estás a forcluir “No Prayer For the Dying” (1990; de mesmo ano do “Tatooed Millionaire”) e o “Fear Of the Dark” (1992?)?

    **

    Deixa eu PROPOR um negócio: a discussão por aqui, e no post do Metallica, vem rendendo, hum? E se a gente começasse a brincar de discutir como “fórum de miguxo”? Tipo os do whiplash.

    Instaurar um [mode miguxo on]. Dou exemplo:

    [mode miguxo on]
    Vcs ficam falando mal do Bruce, do Iron Maiden… e o q vcs fizeram na vida? É tudo inveja de ñ tocar q nem eles. Iron Maiden é a maior banda do Universo e o Bruce Dickinson o maior vocalista de todos os tempos.

    Vaun tomá no cú quem critica o Iron Maiden. (Ouvindo “Fear Of the Dark”)
    [mode miguxo off]

    Reply

  17. Jessiê
    25 de janeiro de 2012 @ 13:39

    Modo true ligado

    Iron acabou no Seventh

    Modo super tru no Powerslave

    Reply

  18. marZ
    25 de janeiro de 2012 @ 13:41

    Ófi Tópique:

    Txuca, quem vc chamaria para ser vocalista numa banda formada por Max Cavalera na guitarra, Cronos no baixo e Phill Animal na bateria?

    Reply

  19. Tiago Rolim
    25 de janeiro de 2012 @ 14:16

    Pode crer, mas achei que vc tivesse se referindo ao periodo do Iron sem Bruce! Desde o “tatuado cheio da grana” são 4 mesmos, e um pior do que o outro…

    Reply

  20. Marco Txuca
    25 de janeiro de 2012 @ 14:21

    Q raio de pergunta é essa, märZiano??

    Reply

  21. marZ
    25 de janeiro de 2012 @ 14:30

    Algo que me ocorreu ontem: a banda dos tosco-carismático. Mas… quem cantaria?

    Reply

  22. Marco Txuca
    25 de janeiro de 2012 @ 14:36

    Cronos e Max cantando harmonizados em 3ª ñ poderia?

    Reply

  23. doggma
    26 de janeiro de 2012 @ 02:43

    “Mode miguxo on”

    Sou mais os dois discos do Psycho Motel que qualquer disco do Maiden pós-Powerslave.

    “Mode miguxo off”

    “eu tenho IMPRESSÃO, jamais certeza (já q nunca vi ou li nada q comprove), exata dessa tua teoria.”

    Sim, sim. Só divagações/especulações!

    Pro cargo de frontman da tosco-band, Rob Zombie seria uma boa. Especialmente ao vivo, onde ele detona (a paciência). Mustaine também seria “matador” ao vivo.

    Reply

  24. Louie Cyfer
    26 de janeiro de 2012 @ 09:04

    O cara certo pra cantar nessa “tosco Band” infelizmente já morreu…

    PAUL BALOFF, ora bolas!!

    Mais tosco, insano e carismático que ele impossível.

    Reply

  25. marZ
    26 de janeiro de 2012 @ 09:44

    Bingo, Louie.

    Reply

  26. doggma
    26 de janeiro de 2012 @ 11:51

    Ah, Baloff é de um outro nível de genialidade tosca. Era o cara…

    Reply

  27. Marco Txuca
    26 de janeiro de 2012 @ 13:33

    Rob Zombie achei uma boa aposta. Nego fala muito dele, ao vivo achei uma bosta.

    (O vi no Hollywood Rock certa vez, e pela tv. Mal agüentou a 1ª música inteira)

    Tinha pensado ainda no Dave Grohl. Como baterista, ñ discuto (é bão!), mas como vocalista e guitarrista… E montes de gente babam pelo carismático tosco.

    Reply

  28. doggma
    26 de janeiro de 2012 @ 15:44

    Nem fala. Olha a “Children of the Grave” no Hollywood Rock ’96:

    http://www.youtube.com/watch?v=Nwf848Bmf7E

    Não aguenta o regaço mesmo. Mas a banda é brutal…

    Reply

  29. Tiago Rolim
    26 de janeiro de 2012 @ 16:24

    Lembro deste show tb. Mas tem que se considerar o puta calor que faz no Rio em Janeiro e o cara tava vindo de NY que faz um puta frio em janeiro, então é natural uma desidatração básica, ainda mais um cara que (provavelmente), tinha um dieta a base de junk food e alcool. 🙂
    Tenho um video do WZ em Donnigton em 1995 que é outra pessoa no palco, e um show dele ja como artista solo que tb detona, mas a voz não é essa brastemp não…

    Reply

  30. Tiago Rolim
    26 de janeiro de 2012 @ 16:26

    Alías tenho um dvd deste show, tinha em VHS e recentemente comprei um DVD piratão. Alías este Hollywood Rock foi foda: White Zombie, Robert Plant/Jimmy Page, Black Crowes, Chico Science, Smashing Pumpinks… Muito bom e se não me engano, o últino não?

    Reply

  31. marZ
    26 de janeiro de 2012 @ 20:05

    Eu fui no HR com Page/Plant e me lembro de Black Crowes e Urge Overkill… White Zombie e Smashing Pumpkins, definitivamente não.

    Reply

  32. Tiago Rolim
    26 de janeiro de 2012 @ 20:27

    Foram em dias diferentes. Era um festival de 3 dias.

    Reply

  33. Marco Txuca
    26 de janeiro de 2012 @ 23:39

    Chico Science em Hollwood Rock ñ lembro. Certeza?

    O último Hollywood Rock, Tiago, salvo engano, foi aquele do Rolling Stones, só Rolling Stones e com Spin Doctors abrindo. Sei lá em q ano.

    Se bem, q foi melhor deixar de preguiça e pesquisar duma vez: o último foi esse aí mesmo, Tiago!

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Hollywood_Rock

    Reply

  34. Tiago Rolim
    27 de janeiro de 2012 @ 00:19

    E por sinal o show de Chico foi foda. Até hoje curto assistir este show. Pena que só no youtube, pois o meu vhs se perdeu com o tempo…

    Reply

  35. Marco Txuca
    27 de janeiro de 2012 @ 03:12

    Eu lembro de ter curtido Smashing Pumpkins, q é banda q nem curto assim tanto. Devo ter gravado ainda, e a fita deve ter mofado, o show deles, q gravei/acompanhei por conta do monstro chamado Jimmy Chamberlin, baterista.

    E já q o tópico gerou off off off topics, alguém aqui tem idade pra lembrar q o 1º Hollywood Rock (ao menos o 1º oitentista) teve melhores momentos passando na Globo com apresentação de Astrid Fontenelle?

    Reply

  36. Louie Cyfer
    27 de janeiro de 2012 @ 10:40

    Era Trú demais pra ver isso na época, com certeza ignorei e fui ouvir Slayer no meu quarto fazendo cara de mau!!!

    Hehehehe.

    Reply

  37. Marco Txuca
    27 de janeiro de 2012 @ 14:32

    Eu teria feito o mesmo, caso conhecesse Slayer em 1987. Na época, Titãs era a coisa mais true do mundo pra mim… Putz.

    Reply

  38. doggma
    27 de janeiro de 2012 @ 17:14

    Nem imagina que a Astrid já fazia televisão em 87.

    Nessa época eu só ouvia FM. Pop rock. “I Love It Loud” era a coisa mais true heavy metal do mundo pra mim.

    Reply

  39. Marco Txuca
    27 de janeiro de 2012 @ 18:55

    Fora q já era tiazona: ela é de 1961… Qdo estreou na mtv, já tinha quase 40.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Astrid_Fontenelle

    E voltando ao Bruce: saudade de quando a mtv passava show ao vivo. O do Skol Rock (q tb teve Dio, Jason Bonham e Scorpions), turnê “Accident Of Birth”, foi transmitido ao vivo e foi FODA!

    Reply

  40. Jessiê
    27 de janeiro de 2012 @ 20:57

    Eu assisti apenas o hollywood de 92 que extreme, living colour… e o de 93 com a grungeada toda reunida… mas não lembro dos ancoras não. Mas coisas boas foram apresentadas no extinto free jazz, do naipe de Ray Charles, Jhon Lee Hooker e outras finesses… bons tempos pena que a grana era pouca ah se fosse hoje.

    Reply

  41. Jessiê
    27 de janeiro de 2012 @ 20:59

    Eu gosto do smashing mas não lembro deles em 96 não…(não sei se vi)… aquele alemão me deixa louco.

    Reply

  42. marZ
    29 de janeiro de 2012 @ 21:32

    Eu me lembro de um HR com o Supertramp, mas não sei quando foi.

    Reply

  43. Marco Txuca
    30 de janeiro de 2012 @ 02:59

    Foi o 1º (ou o “2º”, segundo Wikipédia), q teve Titãs, Ira! (boicotados no Rio), Simple Minds, Pretenders, UB 40, Supertramp e sei lá mais quem. Vê lá no link wikipédico q citei, acima!

    Sei q tenho ainda a “Bizz Especial” desse festival, mas sei lá onde guardei a esta altura…

    Reply

  44. Louie Cyfer
    30 de janeiro de 2012 @ 11:46

    As fitas K7 já comiam solto na época, nosso principal fornecedor era Wilton Marchini Cristiano (Dono da Heavy Metal Rock).

    Mas se não me engano em 87 já haviam lançado até o Metallica em vinil por aqui.

    O Show no Mercy foi a primeira coisa q ouvi do Slayer e foi direto numa loja. Olhei a cara de mau dos caboclos e pedi pra ouvir… foi black magic!!! Nunca vou esquecer aquele momento…qdo entrou o riff eu já mandei tirar, separar q tava indo em casa barganhar grana com meus pais…. hehe.

    Reply

  45. Navalhada
    31 de janeiro de 2012 @ 20:50

    Balls to Picasso
    The Chemical Wedding
    Accident Of Birth
    Tyranny Of Souls
    Tattooed Millionaire
    Alive In Studio A/Alive At the Marquee Club
    Scream For Me Brazil
    Skunkworks

    Reply

  46. Marco Txuca
    1 de fevereiro de 2012 @ 00:33

    “Skunkworks” relegado a último lugar (salvo uma exceção) parece algo irreversível, hum?

    Reply

  47. Jeffmetal
    21 de fevereiro de 2012 @ 01:00

    Só os de estúdio:

    Accident Of Birth
    The Chemical Wedding
    Skunkworks
    Tattooed Millionaire
    Tyranny Of Souls
    Balls To Picasso

    Reply

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