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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Yulo Braga
30 de agosto de 2010 @ 07:40
Tem somente uma piada que ainda vale ouvir uma vez ou outra.
Disco chato.
Repetitivo e sem a força das antigas.
doggma
30 de agosto de 2010 @ 10:29
É, a dobradinha Lilker-Connelly não funcionou dessa vez.
Marco Txuca
30 de agosto de 2010 @ 11:51
Q sons vc consideraria “menos piores”, Yulo?
Yulo Braga
30 de agosto de 2010 @ 16:17
Ainda serve de consolo :
“Long Haired A$$hol”
como piada.
“Third World Genocide”
empolga, pena que somente esta.
e
“Whine and Cheese”
relembra,um pouco do “Search and Seizure” do “Handle…”
Marco Txuca
30 de agosto de 2010 @ 16:24
Lá vamos divergir nos gostos de novo…
* a “Long Haired Asshole” acho bem melhor a versão original, do projeto paralelo/solo do John Connelly, conhece? Chamava John Connelly’s Theory e lançou único disco, chamado “Back to Basics”. A impressão q dá é q gravaram ela por falta de outros sons
* a faixa-título acho até legal, mas ñ me empolga tanto assim. Acho q o começo, a la “Hell Awaits”, me desencorajou um pouco nas primeiras audições…
* “Whine And Cheese” eu já acho legal, mas só como brincadeira e tirada pra cima dos emos. Tem uma veia “Handle With Care”, sim, acho q aí concordamos.
Como concordo q o álbum veio numa veia véia (ops!), como q pulando o “Out Of Order” e o fraquíssimo (esse, sim) “Something Wicked”. Mas, vem cá, tu ñ curte “Price Of Freedom”?
Tava reouvindo ela agora pouco e deu vontade de pogar no sofá!
Yulo Braga
31 de agosto de 2010 @ 13:44
Posso ter passado batido em “Price of Freedom”.
Vou re-ouvir e depois passo as impressões.
Quanto a projeto paralelo.Somente o Rei diamante que considero.
E não percebi, talvez por desconhecimento, que a piada tenha sido para encher linguiça.
Até mesmo pq achei o disco muito homogêneo e, para mim, ela se destacou pelo fato de ser, simplesmente, uma piada.
Já o “Somenthing Wicked”, se não me engano,vi um clipe desse disco e achei uma merda.
Mas nunca o ouvi.
Esse “Somenthing…” é o “Outcast” do Nuclear? se for, vou gasta meus tostões em outra raridade…heheh
Marco Txuca
31 de agosto de 2010 @ 13:57
Re”ouva”, amigo, q vc ñ vai conseguir se conter… Mosh no sofá! ahah
O “Something Wicked” tvz possa ser o “Outcast” deles, sim. No sentido pejorativo q vc dá a esse do Kreator.
Ñ tem invencionice, nem queda pra gótico ou industrial, mas já eram só o Connelly e o Glenn Evans, com baixista e guitarrista solo modificados. Soa mais “cansado”, pra mim, q o “Third World Genocide”.
(vai ver q por isso q gosto deste. Apesar da homogeneidade cansar um tanto. Nem a vinhetinha – “The Hockey Song” – pega tanto assim!…)
Se é pra vc gastar bufunfa com raridades do Nuclear, quebre o paradigma e pegue o solo/paralelo do Connelly, ou o “Out Of Order”, pouco falado e q veio após o “Handle With Care” soberbo!
Yulo Braga
1 de setembro de 2010 @ 12:07
Re-ouvi de novo…
E não bati cabeça com “Price of Freedom”
Nessa re-ouvida me lembrei muito de umas tranqueiras do Vicious Rumors, já ouviou estes caras???? é um metal, pra mim, ruim demais.
Desde ´97 ou ´98 que tento encontrar algo que preste de dois discos deles (Cyberchrist e Something Burning).
Daí pensei…se você tiver alguma tranqueira que queira fazer escambo, tenho esses dois aí…hehhe
Marco Txuca
1 de setembro de 2010 @ 12:12
Putz… vai cair um pouco mais da minha máscara true: ñ conheço, nunca ouvi, isso aí.
Era a banda em q o Vinnie Moore tocava?
Gastar em raridade ainda, prefira o “Cause For Conflict”, do Kreator, pauta de amanhã!!
Alan Pascal
2 de setembro de 2010 @ 19:09
Eu acho que disco bom mesmo do Nuclear Assault é o Handle With Care, mesmo os anteriores a ele eu não acho muito empolgantes.
Oh, pelo menos o Digital Dictator do Vicious Rumors eu acho bom pra caramba, que é o segundo deles e já não contava com o V. Moore.
Yulo Braga
6 de setembro de 2010 @ 12:53
Ei Alan,
Valeu a dica,consegui uma cópia com um amigo, que também tem esse e o Cyberchrist.
E é realmente bom.
Tem até uma parte com com voz inversa, típico daquela época.
Valeu.
Marco Txuca
6 de setembro de 2010 @ 14:21
“Voz inversa”? Tipo a intro da “Hell Awaits”?
No mais, queria destacar algo negativo neste “3rd World Genocide”: a capa tosca, q entendo como um xerox precário (e daí poluído) da capa do “Survive”, ñ vos parece?