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3 Comments

  1. Jessiê
    10 de outubro de 2023 @ 23:33

    Não sei bem precisar o que ficou e me parece que é banda que foi ficando relegada com o passar dos anos, ou em nichos. Conheci através de thrashers extremamente radicais, ainda no meio dos 80, mas que tinham aqui uma licença poética para ouvir discos como este (Prologue também, que prefiro), Wishbone Ash, Zé Ramalho, Pink Floyd… Imagino que resquícios de irmãos mais velhos.

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  2. märZ
    11 de outubro de 2023 @ 08:15

    Assim como Jessiê, também fui exposto à banda nos 80. Curiosamente, era uma das que tínhamos “permissão” pra ouvir, apesar de nada a ver com “rock pauleira” (vinham no mesmo pacote com o Pink Floyd). Realmente, foi herança dos roqueiros mais velhos.

    Também tive esse “Ashes Are Burning” e meu também preferido “Prologue”. Se ficou algo, não sei dizer. Mas é um album de prog rock muito bacana.

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  3. André
    11 de outubro de 2023 @ 11:11

    Não faço ideia do que ficou. Nunca ouvi um album inteiro. A sensação incômoda que ficou pra mim é a incapacidade da cantora de acompanhar a banda quando a música fica “pesada”. Ou seria o oposto?
    Quando entra o vocal dela, a música automaticamente fica mais suave e melodiosa. Pode ser implicância mas é a sensação que me passa. Mas, faz tempo que ouvi, então…

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