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Thrash com H
Por Marco Txuca
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4 de julho de 2018 @ 04:17
Nada?
4 de julho de 2018 @ 17:16
Ficou “Set The Controls For The Heart Of The Sun”.
4 de julho de 2018 @ 20:51
Acabei de ouvir meu vinil e confirmo meu primeiro comentário.
5 de julho de 2018 @ 00:28
Justo.
5 de julho de 2018 @ 13:59
Pow…gosto deste disco. Além da que vcs cotaram, também gosto da faixa título. Tem clima sinistrão criado pelo órgão. Patece filme de terror antigo. Disco que gosto muito!
5 de julho de 2018 @ 14:50
Eta pessoal…tava com pressa e o texto acima saiu todo tronxo…foi mal. Mas a opiniao sobre o disco ta valendo!
6 de julho de 2018 @ 10:53
Sempre fico incomodado quando não gosto de determinados discos considerados clássicos. Fico naquelas “será que não entendi alguma coisa ou o disco não é tudo isso mesmo?”
Essa fase Syd Barrett do PF eu não consigo gostar. O cara era genial ou só maluco mesmo? Ainda que ele tenha saído logo após o primeiro disco.
8 de julho de 2018 @ 19:31
Eu acho meio superstimada a genialidade do Syd, ao contrário se não fosse a entrada do David Gilmour aqui a banda nunca seria o que se tornou, mas ainda seria gigante, ele deu forma, lirismo e classe, que junto com a inquietude do Roger tornaram a maior banda da história. Curto este álbum, mas os dois primeiros e The final cut são os que menos escuto.
9 de julho de 2018 @ 00:04
Pego as deixas de André e Jessiê com o link a seguir, de “jam” envolvendo Pink Floyd (já com Gilmour) e Frank Zappa.
https://www.youtube.com/watch?v=zz9bn24rxrI
Tenho q a genialidade de Syd Barrett tivesse a ver com ser o caolho em terra de cego no PF primordial. Além disso, ele meio criou a psicodelia q todo mundo foi atrás e diluiu. Incluído David Bowie e seu Ziggy Stardust.
Ñ era pra ter durado muito mesmo. Mas o legado ainda é maior do q o cara. Enquanto Lou Reed e os chatonildos Velvet Underground tentavam intelectualizar o rock, Syd Barrett foi o primeiro doidão da paróquia.
E quanto ao vídeo, q sinceramente acho constrangedor de tão vergonha alheia, cabe contextualizar: se tem q Zappa negou a vida toda q tivesse feito uma jam com Pink Floyd, em festival na França, em q ele – FZ – foi hostess.
E dá pra entender por quê. Os ingleses eram um bando de doidões sem qualquer condição de afinar instrumento. Syd os guiava pq eram muito ruins, temos q admitir. Ou ñ?
Quanto ao “Saucerful”, vou na do märZiano acima.