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5 Comments

  1. André
    3 de junho de 2020 @ 13:22

    Icônico desde a capa até o som. Certamente, os instrumentistas mais habilidosos e o melhor vocalista (embora eu não curta muito a voz dele) da “Santa Trindade” britânica. Enquanto o Sabbath era mais pesado e lúgubre, aqui a parada é mais melódica e épica. Pra mim, a gênese de bandasbcomo Iron Maiden está mais para Deep Purple que Black Sabbath. Um dos pilares do heavy metal.

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  2. märZ
    3 de junho de 2020 @ 18:04

    Ficou meu favorito da banda.

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  3. Jessiê
    3 de junho de 2020 @ 23:01

    Pra mim dos 3 melhores e é fruto da genialidade dos membros que sacaram a pegada do Led I e viram que ali que era o lance, deixando para trás aquela sonoridade mais progressiva e power flower dos 60. É play muito influente para quem era adolescente e que viria a formar a próxima geração.

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  4. Marco Txuca
    4 de junho de 2020 @ 13:40

    Essa tua deixa os próprios Ian Paice e Jon Lord declararam num dos documentários de Sam Dunn, sobre o “Early Metal”: deixaram de querer ser o novo Vanilla Fudge, mandaram vocalista e baixista embora e encaixaram como uma luva a MKII.

    Daqui pra frente, Deep Purple passou a ser Deep Purple.

    Por outro lado, a bizarrice: nunca tive esse disco, ainda ñ tenho. Só conheço as duas manjadas mesmo.

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  5. Danny
    4 de junho de 2020 @ 14:53

    Child in Time fica pra eternidade!

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