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6 Comments

  1. Jessiê
    13 de fevereiro de 2020 @ 00:39

    Big Bang. Atemporal. Riffs que influenciam desde então. Bateria meio estranha pra época com uma batida forte e de personalidade. Um vocalista carismático um baixista fantástico. Um blues aqui muito jazz ali. Uma capa antológica. Nasceu o metal. Nasceu a maior banda do universo e mudou minha vida, como já escrevi por aqui. Fico até emocionado. Sabbath é sem palavras já que não dá pra explicar o sentimento que esses riffs causam a 50 anos.

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  2. André
    13 de fevereiro de 2020 @ 08:57

    Um novo capítulo na história da música. Mais alto, mais barulhento, mais satânico e com uma das capas mais fodas já feitas. Fariam discos melhores ainda, mas, a gênese está toda aqui. Influente é pouco pra esse disco.

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  3. Tiago Rolim
    14 de fevereiro de 2020 @ 10:43

    Isso equivale ao cometa que acabou com os dinossauros. Dizimou o passado e deu um novo início à música.

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  4. Marco Txuca
    15 de fevereiro de 2020 @ 13:03

    Pego a deixa: gosto de pensar q antes de “Black Sabbath” música era só os cantos dos pássaros e o Agnaldo Rayol.

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  5. märZ
    15 de fevereiro de 2020 @ 15:24

    Tanto já foi dito sobre esse album que eu nem sei o que dizer.

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  6. Marco Txuca
    18 de fevereiro de 2020 @ 01:42

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