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4 Comments

  1. André
    29 de março de 2022 @ 10:55

    Ficou o disco que marcou a entrada definitiva do Scorpions no mercado norte-americano. Apesar de ser um dos clássicos, não é dos meus favoritos. Mas, é um bom disco.

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  2. marZ
    29 de março de 2022 @ 19:57

    Ficou um classico absoluto do hard rock mundial, e o melhor momento da banda pos fase anos 70. Uma das minhas pedras fundamentais no aprendizado e absorcao do hard e metal nos anos 80, juntamente com Love At First Sting (que vendeu mais mas nao eh tao bom quanto esse).

    E segundo Paulo Pinto Xisto Jr, inspiracao para a capa de Schizophrenia.

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  3. André
    29 de março de 2022 @ 23:00

    Scorpions tem um gosto peculiar para capas.

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  4. Marco Txuca
    29 de março de 2022 @ 23:37

    Sim, tem. Sobre capas. 8 ou 80. As da Hipgnosis, sempre impagáveis.

    Quanto à influência na capa de “Schizophrenia”, faz sentido. Mas sempre me pareceu tb a capa de “Black Rose”, do Thin Lizzy.

    Quanto ao disco, lembro ter ouvido alguma vez (ñ tenho físico, nunca tive) e achado pesado pra caralho. O tipo de peso q os caras parece q almejavam nos 70’s e foram modificando, até ficarem bem palatáveis dos 80’s em diante, hum?

    Se tivesse algum poder ou alçada de sugerir, sugeriria – agora q eles têm Mikkey Dee – algum show ou braço de turnê comemorativo tocando “Blackout” na íntegra. Eu acho q ficaria foda.

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