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17 Comments

  1. Tiago Rolim
    2 de fevereiro de 2021 @ 08:34

    Ficou um dos melhores discos de Harris e suas harrizetes. E marcou também, o fim da vida de Paul baiano. Desde 1981 que ele tenta viver em… 1981 de novo. Coitado.

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  2. märZ
    2 de fevereiro de 2021 @ 11:48

    Já escrevi sobre esse album especificamente aqui no blog, anos atrás. Foi creio que o segundo LP que comprei na vida (o primeiro foi Flor Atômica do Stress, na época recém lançado), e antes disso me alimentava de fitas gravadas na única loja de discos da minha pequena cidade do interior do ES. É de um tempo em que tudo que conhecia do Maiden estava em Powerslave, Piece Of Mind, Live After Death e então esse Killers (o primeiro e The Number demorei um tempo a mais pra colocar as mãos e finalmente conhecer).

    Ficou a capa, ultra icônica e fodona, pra mim uma das melhores de Riggs. Ficou um album crú, e até certo ponto talvez menos inspirado do que a estréia, anterior. Ficou Killers e Wrathchild. Ficou o epitáfio de Paul Baianno que, como bem disse Tiago, continua preso ao ano de 1981.

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  3. FC
    2 de fevereiro de 2021 @ 12:33

    Acho que também comentei aqui no blog em alguma outra efeméride do disco.

    Refaço o meu comentário: gosto, mas encaro esse disco como o filme 2 de alguma trilogia: separado do contexto do 1º e do 3º ele fica meio, digamos, perdido fora do pacote completo.

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  4. André
    2 de fevereiro de 2021 @ 13:14

    Disco melhor, mais inspirado e pesado que o primeiro. Mas, as pessoas não estão preparadas pra isso. Capa tão boa quanto o disco. Marca o fim de uma era. Com a saída do Paul, a banda pode ter ganhado melodicamente, mas, perdeu em punch e sujeira.

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  5. André
    2 de fevereiro de 2021 @ 13:20

    Ah, ficou a estreia do Adrian Smith e ficou o baixão mais in your face da discografia da banda. Innocent Exile que o diga.

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  6. Marco Txuca
    2 de fevereiro de 2021 @ 17:07

    Endosso FC 100%. E ñ consigo gostar mais dele q da estréia. E é a estréia discreta de Adrian Smith; bobear me lembrava dele ter estreado no “Number”.

    (de fato, rolou)

    Ficou “Wrathchild”, “Killers”, “The Ides Of March” (tiramos lá na banda cover) e “Twilight Zone” (q nem tem na minha versão, mas sou tr00) pra mim. Pra banda, muitas vezes rola tocar mais sons do primeiro (“Iron Maiden”, “Running Free”, “Sanctuary”) q daqui. Pra mim, prova de q só ganha da estréia na capa, fodona mesmo. E das melhores.

    Ficou “Another Life”, q o Lars roubou a intro pra fazer a de “Motorbreath”, melhorando. E ficou a teimosia dum monte de true q insiste q Clive Burr era melhor q Nicko. Nem a pau.

    ***

    Innocent Exile, André, por sinal (e falávamos de bandas cover esses dias) era (ou ainda é) uma banda cover troo de Iron Maiden aqui de São Paulo, ou Osasco. Só tocam (tocavam) repertório dos 2 primeiros discos.

    Como idéia, acho do caralho. Pra romper com os 834 covers de Iron Maiden q só tocam a mesma coisa e pra deixar a molecada “fear of the dark… you” desapontada.

    Ñ cheguei a ver, mas gostaria. Ñ acho q houvesse meio termo: bestas ou bestiais ahahah

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  7. märZ
    2 de fevereiro de 2021 @ 20:52

    As versões em cd dos 3 primeiros albuns trazem canções que não existiam nos LPs (acho que eram lados B de singles) e só fui conhecer muitos anos depois.

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  8. André
    3 de fevereiro de 2021 @ 07:50

    Marco, ainda estou pra ver um cover só da fase Blaze. Ou alguém que toque o No Prayer For The Dying na íntegra.

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  9. Marco Txuca
    3 de fevereiro de 2021 @ 11:36

    Isso, märZ: vem “Sanctuary” no “Iron Maiden”, “Twilight Zone” no “Killers” e “Total Eclipse” no “The Number Of the Beast”.

    André: fase Blaze pra fazer cover me parece uma boa. Dificuldade maior é arrumar boteco pra tocar; quanto a um setlist, se rolar tocar “Sign Of the Cross” já dá quase metade dum show eheheh

    Tocar “No Prayer For the Dying” é quase um sonho de consumo meu. Nesse Maiden Cover B em q estou (Still Life), na primeira encarnação da banda estávamos fazendo “Public Enema Number One”.

    Essa está na fila, como a faixa-título.

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  10. märZ
    3 de fevereiro de 2021 @ 16:13

    Não me lembro se quem declarou foi Bruce ou Steve que se arrependiam de ter colocado Gangland no The Number ao invés de Total Eclipse, comentando da baixa qualidade da primeira.

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  11. Marco Txuca
    3 de fevereiro de 2021 @ 17:44

    Lembro do Steve Harris censurando “Invaders” (heresia!) e “Gangland” (faz sentido). “Total Eclipe” no lugar da segunda teria ficado melhor.

    Mas ainda melhor no “Killers”.

    Alguém aqui já ouviu a versão do Dream Theater pra “Gangland”? Ficou sensacional. Jazz puro.

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  12. Leo
    4 de fevereiro de 2021 @ 04:50

    Foi meu primeiro disco do Maiden, já na época das versões remasterizadas com o Eddie na lombada. E o critério foi um só para o moleque que fazia aula de desenho: a capa mais legal.

    Não sabia que tinha um outro vocalista além do que já conhecia, estranhei e não tinha internet a rodo na época pra tentar entender, embora o CD viesse com uma parte multimídia muito legal.

    Mas, pra além desse caráter afetivo, acho que ficou um bom disco, um último registro do que poderia ser essa vertente mais punk da nwobhm, que acho que ninguém explorou.

    Paul Baianno (nunca tinha ouvido! Ri alto aqui!) simplesmente saiu da maior banda de metal do mundo pra tomar copada de cerveja em Leme e brigar com bêbado. Acho que isso dá uma escala bem objetiva do grau de incompatibilidade entre os dois em termos de objetivo.

    E quem quiser ver banda cover que só toque fase blaze ou baianno, basta comprar ingresso pro show de qualquer um deles, que era mais recorrente que falta maldosa do Felipe Mello.

    Mas acho que, pelo clima que a ideia permite trabalhar, uma banda cover da fase blaze é ainda mais legal.

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  13. FC
    4 de fevereiro de 2021 @ 10:54

    Ouvi uma única vez a versão do DT, interessante, mas é difícil aguentar o vocal cantando Iron Maiden.

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  14. Tiago Rolim
    5 de fevereiro de 2021 @ 10:23

    Mas Leo, em 1981 o Iron não era, nem de longe, e bota longe nisso, a maior banda do mundo. Era uma banda de um movimento, que tirando ela mesma, deu com os burros na água. Irrelevante ao extremo. Tanto que, se não fosse o Iron, ninguém falaria dele hoje em dia.
    O azar de Paul Baiano é que ele é um zero a esquerda completo.

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  15. Marco Txuca
    5 de fevereiro de 2021 @ 12:56

    Pego a deixa do Tiago:

    sobre a NWOBHM. Era um “movimento” claramente inventado pelo jornalista da Sounds, em q nenhuma banda tinha a ver uma com a outra. Motörhead, Saxon, Maiden, Girlschool (um pouco a ver com Motöread), Praying Mantis, Tygers Of a Pan Tang etc. E o Maiden certamente virou devido a Rod Smallwood botar os caras pra fazer turnê adoidado.

    Paul Ba’Ianno e Clive Burr ñ aguentariam esse tranco.

    E nesse sentido, acho q a gente tem q enaltecer a VISÃO ARTÍSTICA do Harris. Ba’Ianno era difícil de conviver? Ok. Mas Bruce e ele mal se trombam, nem se olham em palco.

    Clive, por melhor q fosse, ñ conseguiria trabalhar nas músicas q viriam a aparecer em “Piece Of Mind” e “Powerslave”. Harris foi encontrando limitações estéticas com os dois. O fato de serem (sobretudo Ba’Ianno) complicados de lidar me parece irrelevante.

    E aí com Bruce, “The Number Of the Beast” já é um baita passo adiante do “Killers”. Pra dizer a verrdade e diga-se de passage. E o “Piece Of Mind” já era praticamente outra banda.

    O Maiden vingou pq ralou e pq soube “trocar peças”. Por mais frio ou cruel q tenha sido. (Mas aí a gente é fã e passa pano eheh) Curiosamente foi uma banda ñ-tr00 e q tem fãs tr00 q até hoje juram q Clive é melhor q Nicko (ñ é) ou q o Maiden bom é até “Killers”. Aff

    (e esse finzinho é spoiler pra lista da próxima sebunda, “Terraplanismos do Rock”)

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  16. märZ
    5 de fevereiro de 2021 @ 21:33

    Venom e Def Leppard também eram rotulados como nwobhm. Nunca ouve esse movimento, nada que fosse como o punk fora pouco tempo antes.

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  17. André
    6 de fevereiro de 2021 @ 07:49

    Discordo sobre o Maiden não ser a maior a banda de metal já em 81. Se não era a maior, era a segunda ou terceira.

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