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10 Comments

  1. Leo
    3 de dezembro de 2023 @ 21:21

    Pô!
    Brinca com isso não, véi.

    Ficou o disco de estréia de uma lenda.
    Eu gosto menos do que ele é bom, certamente.
    Pq ainda tem uma pegada muito oitentista pro meu gosto. Mas as músicas são excelentes. Tanto que acho que soam muito melhor ao vivo que no CD.

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  2. märZ
    4 de dezembro de 2023 @ 09:57

    Pra minha geração esse album foi importantíssimo. Numa época de raros lançamentos metálicos, a maioria de artistas mais tradicionais e com maior lastro de gravadoras multi, a chegada de Show No Mercy por aqui meros 3 anos após ter saído nos UZA causou uma hecatombe entre os metaleiros de então. Antes de Metallica e Venom, antes da chegada do catálogo Woodstock e seus Sodoms e Kreators, esse era o disco mais agressivo e extremo a que tínhamos acesso.

    Pra mim, ficou um marco fundamental e carregado de memória afetiva.

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  3. André
    4 de dezembro de 2023 @ 10:10

    Ficou alguns dos melhores sons de guitarra de toda a carreira da banda.

    Discaralhaço!

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  4. Colli
    4 de dezembro de 2023 @ 12:46

    É um ótimo álbum, só não era Slayer ainda!

    Particurlamente esse álbum não foi tão impactante pra mim, porque não ouvi ele na época do lançamento oficial nem aqui no Brasil.

    Quando ouvi depois, não fiquei tão entusiasmado. Lembro que tinha um som que parecia Iron Maiden, principalmente o início.

    Mas pra geral é um “cráxico”!

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  5. Leo
    4 de dezembro de 2023 @ 15:57

    “só não era Slayer ainda!”
    20 anos atrás, se o Colli dissesse isso na Galeria, poderia mandar rezar a missa de sétimo dia.
    Hahaha

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  6. Thiago
    4 de dezembro de 2023 @ 19:24

    Em meio a uma correria infernal, teclo e polemizo: é o “The Number of the Beast” que o Iron Maiden não teve coragem de fazer — em forma e em conteúdo.

    E que venham as pedras!

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  7. Marco Txuca
    4 de dezembro de 2023 @ 19:44

    Deixa alinhavar um pouco tudo:

    Colli – não era o Slayer ainda. Sim. Era Venom com alguma aresta de Iron Maiden do “Killers”. O próprio Kerry King admitiu isso: “Show No Mercy” era Venom, “Hell Awaits” Mercyful Fate e a partir de “Reign In Blood” o Slayer virou Slayer*

    (nessa entrevista ao Sam Dunn esqueceu de dizer q o “South Of Heaven” tem muito de Judas Priest ahahah)

    E sim, 20 anos atrás falar isso na Galeria era garantia de empalamento público. Outros tempos, molecada hoje deve dar risada ou passar vergonha alheia de quem ainda grita Slaaaayeeeeer.

    André – uns baita solos (pra falar a verdade e diga-se de passage). Hanneman e King aloprados. Lombardo ainda germinando e Araya querendo ser Cronos por osmose.

    Leo – sons ao vivo bem melhores. Pq acho esse disco horroroso. De mau gravado.

    Tenho o LP original brasileiro, Young/RGE e o peguei meio q já conhecendo tudo, pra completar coleção. Acho a timbragem da bateria horrorosa, som de caixa de papelão.

    Acho a capa vergonha alheia tanto quanto aquela do diabo gay do Pantera fase pantera cor de rosa. Tenho o LP ainda, não consigo ouvir e nunca recomprei em cd.

    E pra mim ficaram “Black Magic”, “The Antichrist” (toquei demais), “Face the Slayer” e “Crionics” (essa, sim, “Number Of the Beast” demais). E ficou o alívio de terem tido autocrítica e oportunidade de refazerem boa parte deste no “Live Undead”, muito melhor.

    * o Slayer virou Slayer mesmo no inesperado e abrupto “Haunting the Chapel”, foi não?

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  8. märZ
    4 de dezembro de 2023 @ 20:00

    Seus heréticos, pra mim Slayer sempre foi Slayer. E Haunting The Chapel é de 84, saiu logo depois do Mercy e trazia 2 sons antigos que não entraram no debut e somente 1 novo, Chemical Warfare.

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  9. Marco Txuca
    4 de dezembro de 2023 @ 20:26

    Afinal, o q Kerry King entende de Slayer? Ahah

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  10. Leo
    5 de dezembro de 2023 @ 01:01

    Marcão,

    Boa parte da minha preferência pelo que veio depois dos anos 1990 se deve à qualidade das gravações anteriores. Não suporto coisa mal gravada.

    A minha favorita é Black Magic.
    Ao vivo, claro. Rs

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