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Thrash com H
Por Marco Txuca
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FC
25 de julho de 2023 @ 10:21
Um dos pilares do início do thrash. Composto por Mustaine na base do ódio, lapidado por Lars, Hetfield e Burton e gravado com uma urgência e fúria que a banda jamais demonstraria novamente.
Cru, raivoso, enérgico e verdadeiro mas, mesmo assim, sabendo o que queriam. Meu preferido e o único da banda que tenho em formato físico.
Tiago Rolim
25 de julho de 2023 @ 14:06
Ficou tudo.
Daqueles clássicos casos de “Antes e Depois”. Em todos os sentidos!
Fora isso a gênese da maior banda de Heavy Metal do mundo. Gostem ou não dos rumos futuros, esse fato é indiscutível. E que Bruce morra de inveja sempre…
marZ
25 de julho de 2023 @ 14:52
Ficou o melhor album do Diamond Head não gravado pelo Diamond Head.
“Fora isso a gênese da maior banda de Heavy Metal do mundo”.
Marco Txuca
25 de julho de 2023 @ 18:57
Ficou a primeira formação do Megadeth, com um sangue nos óio q nem “Killing is My Business” conseguiu replicar.
Já quase foi meu preferido – “Justice” sempre o foi e será – pq é impecável. Pq Mustaine praticamente o fez, Hetfield roubou um tanto do Diamond Head e pq Cliff Burton, ainda discreto (e não só pela chatinha “Anesthesia”) já colaborou nele nalgum polimento.
“Phantom Lord” ainda acho foda. “Seek & Destroy” me dá ânsia.
André
25 de julho de 2023 @ 20:21
Discaralhaço. Meu favorito da horda atualmente. Baixo do Cliff estalando. Só pra ser chato, não gosto dos solos nem dos timbre dos solos do Hammett.
Thiago
26 de julho de 2023 @ 19:02
Estou com uma terrível ressaca de escrita pós-tese, mas sigo lendo diariamente por aqui e não poderia deixar de comentar um dos discos fundamentais da minha vida. Concordo com praticamente tudo que os amigos apontaram, deixando alguns comentários avulsos:
Curiosamente, dias atrás, estava pensando qual foi a música em que pela primeira vez se ouviu o estilo de palhetada característico do Thrash. Minha resposta é “Motorbreath”.
Tenho para mim que o “Killing is my Business” é ainda mais raivoso do que o artefato em exame, que já o rancor e a dor de corno dele ultrapassam a raiva, digamos, espontânea do “Kill ‘em All” que vinha diluída em empolgação juvenil haha.
Também não gosto dos solos e timbres de Hammett, mas tenho para mim que isso se deveu à entrada a toque de caixa na banda e à necessidade de replicar os solos do Mustaine. O salto absurdo dele daqui para o “Ride the Lightning” é, a meu ver, muito subestimado, já que o sucessor tem pelo menos 4 ou 5 solos que viraram paradigmas do estilo.