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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
29 de junho de 2022 @ 23:01
Ficou mais um marco inicial da carreira solo do Hômi, que um disco realmente excelente.
É um bom disco beeeeemmmmm diferente do Led(e convenhamos, que bom), mas que não legou muitas coisa.
Agora, curiosa a carreira solo dele: dos 3 vocalistas egressos da tríade máxima lá, é o que tem a melhor carreira solo. Por melhor, digo de coerência, atitude e principalmente qualidade. Nunca se dobrou as facilidades mercadológicas, muito menos a facilidade das reuniões. Sempre fez o que quis, quando quis e, mais importante, como quis.
E mais umacuriosidade: daquela galera dos anos 1970, é o único, em que a sua discogria tem seus melhores discos dos anos 1990 em diante…
Marco Txuca
30 de junho de 2022 @ 21:59
O q um amigo uma vez me disse é q Plant lançou este mais o seguinte pra daí voltar a fazer show. Com material suficiente pra ñ ter q tocar Led Zeppelin. Perfeito.
Tenho ele físico, mas ñ fiz (ainda) a lição de casa de reouvir. Ñ parece ser assim memorável, mas nem aquela coisa deplorável cheia de reverb e chorus dos 80’s.
A curiosidade fica por conta dos BATERISTAS: Phil Collins gravou 6 dos 8 sons, enquanto Cozy Powell gravou “Slow Dancer” e “Like I’ve Never Been Gone”.
E sou ainda um neófito, mas os discos mais recentes, meio folk meio batmacumba, curto bastante.
Tiago Rolim
30 de junho de 2022 @ 22:54
Isso mesmo. Só fez turnê depois do segundo(melhor que esse, mas mantendo a vibe. E mantendo os bateristas), e ainda assim meteu uns covers p diminuir os Led óbvios. Até Bob Marley ele tocou!!!! E ficou massa
Os anos 1980 dele são bons. Mas o melhor ele deixou p depois. Do Fate of Nations p frente à coisa pega que fica difícil escolher um melhor. E, de 2001 p cá, só pariu discos excelentes.
Como disse, algo inédito p galera da geração dele.