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Thrash com H
Por Marco Txuca
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marZ
28 de julho de 2015 @ 04:10
Um dos meus preferidos, não vejo diferença em qualidade se comparado com Paranoid, Volume 4 ou Bloody Sabbath.
André
28 de julho de 2015 @ 13:59
Discaço. Na minha opinião, superior ao anterior(Sabbath Bloody Sabbath) e a quase tudo que veio depois.
Colli
28 de julho de 2015 @ 15:57
Posso estar cometendo um grande heresia, mas ficou Hole In The Sky e Simptom of the Universe.
Marco Txuca
28 de julho de 2015 @ 16:15
Vou com o herege, mas ficou “Symptom” e “Supertzar” ahah
Acho o menos bom dos 6 primeiros, clássicos obrigatórios. Melhor q esse só fariam em “Heaven And Hell”, “Born Again” e “Eternal Idol” posteriores.
Acho realmente impressionante q Tony Iommi e seus asseclas tenham vivido seu auge em módicos 5 anos – de 1970 a 1975, ano deste aqui. E q quando eu nascia (1975) a banda já caminhava pro volume morto eheh
Tiago
28 de julho de 2015 @ 19:12
Achi esse disco foda! Realmente fecha o capítulo da perfeição, mas fecha com The Wirt! ! E isso é suficiente para a sua conta. E realmente, melhor que este posteriormente são uns poucos de 3 ou 4. Ou de 2 e 3..?
doggma
29 de julho de 2015 @ 09:18
Grande disco, com a capa terrível mais engraçada entre as capas terríveis do grupo. Do conceito inicial à execução, deu tudo errado…
Marco Txuca
29 de julho de 2015 @ 13:34
Como assim?
marZ
29 de julho de 2015 @ 19:09
A capa realmente é um primor de execução fail.
Marco Txuca
29 de julho de 2015 @ 19:24
Mas qual é a idéia q ñ vingou? Lembro de amiga astróloga falando em simbolismos ocultistas nela, e etc.
doggma
29 de julho de 2015 @ 21:01
A ideia do “espelho mágico” veio do técnico de bateria, que também era designer.
Seja lá qual era o conceito wicca/druida/etrusco original, tudo foi latrina abaixo com a sessão de fotos feita às pressas. Pediram que levassem uns trajes de palco e roupas pretas, mas os caras da banda acharam que seria apenas uma sessão de testes e foram de qualquer jeito.
Geezer arrumou um paletó de tia. Tony posando de Coronel Steve Austin. Ozzy de quimono, crucifixo e bota. E a cereja do bolo, Bill Ward com uma calça legging vermelha emprestada pela esposa (!!).
Sem contar a ideia do reflexo invertido, que na prática ficou, no mínimo, nonsense (méritos para contracapa, com todos de costas, ainda mais impagável).
Quando finalmente viram o resultado, deram um quique, mas já não dava mais tempo pra nada… Dorgas…