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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Jessiê
13 de junho de 2018 @ 01:13
Depois comento o disco. Vai off: o que acha?
https://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/06/12/braco-robotico-transforma-jovem-americano-em-baterista-mais-veloz-do-mundo.htm
märZ
13 de junho de 2018 @ 04:40
Ficou um LP importado lindo na minha estante. E o melhor album da banda. Na época, estavam num crescendo que parecia que ia levá-los a ser grandes, mas deu com os burros n’água.
Cassio
13 de junho de 2018 @ 09:42
Marz – tb tenho esse Survive em vinil. Paguei bem baratinho na época que os preços dos LPs estavam baratíssimos e poucos os queriam. O meu é uma versao da Under one Flag.sempre foi raríssimo por aqui em Recife e nem em CD lembro de te lo visto.
Quanto ao disco, acho muito bom mas com uma sonoridade muito ruim. Letras bem críticas (brainwashed é massa) e lançaram as bases do que seria feito Handle with Care. Acho que este disco passou batido pra muita gente por questoes de distribuiçao e porque ficou entre o Game Over (classicão) e o HWC (Pra mim, um som mais focado, produçao melhor e continua sendo relançado).
Jessiê
15 de junho de 2018 @ 21:55
Os três primeiros acho sensacionais parecia que de fato seria grandes (ao menos nível Testament, Exodus). O “game over” e o “Handle with care” devem estar numa lista dos 20 discos de metal que mais ouvi na vida. Exagero nos 50 hahaha. “Critical mass” é foda!!!
Mas acho esse o mais fraco dos 3 melhores, claro que muito bom e superior ao que viria depois .É um baita álbum e tenho a mesma sensação do Cássio sobre ele.
Jessiê
15 de junho de 2018 @ 22:22
Acho o Daniel um dos grandes dentro do estilo.
Marco Txuca
16 de junho de 2018 @ 01:59
Q “Daniel” é esse?
Endosso a opinião de “mais fraco dos 3 melhores”, mas um tanto por culpa de ter ficado entre 2 clássicos absurdos. Outro tanto, tb dito, por ser disco difícil de achar até hoje.
Salvo engano, nunca saiu nacional. E meu cd, encontrei só importado. E com a cover de Led Zeppelin inclusa.
As 4 primeiras acho imbatíveis e é raro q, ao ouvir o disco, ñ as ouça em loop algumas vezes. Ao longo do disco, ele perde um pouco de força, mas a força absurdo de “Survive”, pra mim, é sua CONCISÃO.
A banda diz o q tem q dizer, John Connelly berra o q tem q berrar, em muito pouco tempo de cada música. Ñ tem encheção de linguiça, nem forçação de barra. Nuclear Assault ñ é considerado crossover só pq era uma banda de metal flertando com o punk/hardcore, e ñ o contrário.
Jessiê
16 de junho de 2018 @ 02:06
Daniel A. Lilker. O “A.” não faço ideia.
Cassio
16 de junho de 2018 @ 09:29
Txuca , uma vez um sujeito trOOzão quase me estranhou porque eu opinei que o NA era thrash com influencias claras de Punk/ HC. Para ele, era thrash puro e pronto.
O vinil tb tem o cover do Led. Acho um ponto negativo do disco. Zuaram tudo. Kkkkk.
Marco Txuca
16 de junho de 2018 @ 11:37
Pára, cara. O cover do Led acho melhor q o original!