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6 Comments


  1. 17 de maio de 2018 @ 14:28

    nada.

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  2. Jessiê
    17 de maio de 2018 @ 15:05

    Eu meio que gosto. O problema é que ficou entre o equivocado “turbo” é o clássico “painkiller”. Mas foi um boa tentativa depois da frustrada melada em turbo. Na verdade é meio que sobras menos sintetizadas do anterior. É o segundo pior álbum dos 80, só perde pro turbo mesmo. Dizem que deram uma polida para ficar diferente do anterior e mais pesado…

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  3. märZ
    17 de maio de 2018 @ 16:44

    É isso mesmo, Jessiê. São sobras do “Turbo”, com uma produção mais pé no chão. Eu curto esse album, comprei o LP em 1989 e tenho até hoje. Tirando algumas derrapadas, ficou um bom disco de heavy metal tradicional.

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  4. märZ
    17 de maio de 2018 @ 16:44

    Ah, e é uma das melhores capas do JP.

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  5. Marco Txuca
    17 de maio de 2018 @ 19:05

    Sobre a capa: votamos como a melhor deles, lembra?

    https://thrashcomh.com.br/2016/06/melhorpior-capas-3/

    Sobre o disco, vou na do Jessiê: “eu meio q gosto”. Melhor q o “Turbo”, pior q o “Painkiller”. Mas um tremendo meio termo entre ambos.

    Percebe-se um “Painkiller” latente em “Ram It Down”, o q foi definitivamente resolvido qdo arrumaram um baterista de verdade, Scott Travis.

    E percebe-se um abandono da ilusão de estourarem nos USA… do q ficou só a “Johnny B. Goode” esquisita (eu curto), q foi trilha de filme com Uma Thurman e Downey Jr., ñ lembro o nome.

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  6. Jessiê
    17 de maio de 2018 @ 19:36

    O filme se chama “bom dia meninas” https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Johnny_Be_Good

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