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Thrash com H
Por Marco Txuca
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28 de setembro de 2017 @ 09:39
Nossa, adoro esse album! Talvez tenha ficado o ponto alto da banda, após os bons “Sirens” e “Power Of The Night”. Tem classe, tem estilo, tem personalidade, tem hits e tem consistência. Ouço direto.
28 de setembro de 2017 @ 16:55
Acho legal, mas meio datado.
28 de setembro de 2017 @ 21:25
Fiz um comentário mas desapareceu.
29 de setembro de 2017 @ 01:08
Está lá!
29 de setembro de 2017 @ 07:03
Ah, agora apareceu de nuevo.
29 de setembro de 2017 @ 13:04
Às vezes aparece eu tendo q autorizar o comentário… Pode demorar, mas rola.
Quanto ao álbum, tenho como coisa da boa, mas foi dos últimos a q fui atrás, então ñ chegou a me encantar. Fora q essa fase inicial do Savatage tb me foi a última q conheci.
Do q lembro, é álbum bom mas deslocado no tempo e nos espaço. Europeu demais (saísse nos 90’s, rivalizaria com os Blind Guardian da vida) e hard demais pros tr00, ao mesmo tempo q elaborado demais pra quem tinha o Iron Maiden como a coisa mais refinada da paróquia.
Sei lá.
29 de setembro de 2017 @ 13:40
Eu acho o Savatage uma banda bem original. Não se baseava em nenhuma outra banda e não gerou clones múltiplos por aí. Habitam num mundo quase só seu, talvez com pouquíssimos habitantes.
Mas, ao mesmo tempo, posso estar falando besteira pois só conheço os albuns que saíram no Brasil em vinil nos anos 80.
29 de setembro de 2017 @ 19:20
Tua observação parece precisa, amigo:
de fato o Savatage, mesmo após essa fase, adotando os teclados e os álbuns conceituais meio Broadway (ñ a tôa derivou no Trans-Siberian Orchestra), sempre foi único. O máximo de imitador q já vi foi Jag Panzer, q fica MUITO atrás. E olhe lá.
E a prova de “um mundo quase só seu” vejo pelos fãs q conheço. Monte de fã de metal melódico ou de prog metal ou de hard farofa ou de Queen (assumida mas ñ óbvia referência) q curte Savatage na mesma proporção q seus gêneros preferidos. E curtindo só o Savatage fora dos gêneros preferidos específicos.