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8 Comments

  1. André
    23 de abril de 2017 @ 13:43

    Cara. Não sei se é comigo, mas, sempre tive a impressão que faltava um finalizador no Testament. A banda é foda, faz bons discos, mas, não o suficientes pra se tornarem clássicos de primeira grandeza. Alex Skolnick parece aqueles prodígios que deram em nada no fim das contas. Ótimo disco de qualquer maneira.

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  2. Marco Txuca
    24 de abril de 2017 @ 01:10

    Eu acho q sempre faltou um puta compositor na banda. Nunca tiveram um Jeff Hanneman, um James Hetfield, um Gary Holt, um Mille Petrozza, um Mike, um Dave Mustaine…

    Tudo boa gente, tudo true, banda q só fica mais podreira ao longo da carreira. Mas eternamente segundo escalão.

    Gosto mais deste q do seguinte, com o qual fiz as pazes recentemente. E a capa acho horrorosa.

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  3. märZ
    24 de abril de 2017 @ 21:17

    Eu não sou muito chegado no debut do Testament. Comecei com o seguinte, que ainda é meu preferido. Não sei se ficou algo… Talvez um bom rascunho?

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  4. doggma
    27 de abril de 2017 @ 10:06

    Acho um clássico B do thrash. Mas ainda um clássico e dos agressivos. Faltou aquele riff, aquele refrão, aquela levada marcante que os colocasse no patamar da 1ª divisão.

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  5. Marco Txuca
    27 de abril de 2017 @ 11:03

    Acho q isso ainda falta. Continua faltando.

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  6. Jessiê
    27 de abril de 2017 @ 19:13

    Eu gosto dele mas prefiro por demais o new order. Alone in the dark nasceu clássica. As músicas regravadas no Fisrt strik ficaram legais. A produção era bem capenga. Agora o salto de qualidade para o new order é assustador.

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  7. Marco Txuca
    28 de abril de 2017 @ 00:26

    Quanto tempo, Jessiê!

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  8. Jessiê
    28 de abril de 2017 @ 15:34

    Estava sempre lendo, tempos corridos.

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