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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
3 de junho de 2024 @ 15:19
X-Factor
Leo
4 de junho de 2024 @ 00:37
De longe. Rs
marZ
4 de junho de 2024 @ 06:10
Bruce deve ter discos melhores, mas esse eh meu preferido.
Tiago Rolim e Silva
4 de junho de 2024 @ 08:16
Como sou um fracasso como Metalêro, cravo: Melhor disco solo do baixinho. De longe.
Curto tanto, que tenho aquele Live in Studio A, que é basicamente esse disco tocado ao vivo em 2 situações diferentes; aí vivo em.show. E ao vivo em estúdio ensaiando o show. Aliasz puta ideia massa. Adoraria ver outras bandas fazendo isso.
Voltando ao disco, tem de tudo um pouco. Já começa com Cyclops, puta som. Aliás, a trinca inicial desse disco é primorosa.
E sim, abusei das lágrimas do dragão…
FC
4 de junho de 2024 @ 10:17
Comercialmente um fracasso, o pouco que vendeu foi mais pela curiosidade sobre a figura do que pela obra, que jamais sustentaria uma carreira. Curto o disco, tem momentos bastante interessantes (Change of Heart é minha preferida). Valeu porque foi o que ele cara tava com vontade de fazer, sem nenhuma concessão nem lembrança da antiga banda (exceção a Shoot all the clowns, que a gravadora mandou ele compor pra ir na cola do Aerosmith).
André
4 de junho de 2024 @ 19:37
Nunca fui fã do Bruce. E, mesmo os álbuns que eu gostava, peguei um certo ranço. Citei o X-Factor, pois acho melhor que o Bolas para o Picasso.
Leo
5 de junho de 2024 @ 07:20
Assino embaixo da comparação. Embora ache que é a partir daí que Bruce decola pros seus melhores álbuns. O apogeu, pra mim, é o chemical wedding. E acho o Alive ótimo. O que prova que as críticas ao conheço da carreira dele tb são frágeis, pq não se faz um bom CD sem músicas boas
Marco Berenguer
8 de junho de 2024 @ 16:05
Ficou um disco q até hoje ouço pouco. E poucas vezes ouvi todo.
Na época, não assimilei e não entendi pq. “Tattooed Millionaire” acho fraco, mas mais coeso. Melhores músicas mais fortes q as melhores deste. Tiago mandou bem com o “Alive in the Studio A”. Negócio mais redondinho.
Impressão q o Bruce saiu do almoxarifado da firma, olhou pro horizonte e pensou: agora é tudo meu. Mas até o “Skunkworks”, senão melhor, acho melhor formatado.
Bruce descendo no parquinho e ainda não sabendo muito pra onde iria. Ficou ainda “Laughing In the Hiding Bush”, uma musiquinha sem sal, mas q parece q ele adora e nunca tira do set list. A “The Trooper” da carreira solo ahahah
E curto demais “Tears Of the Dragon”, q até hoje nunca encontrei um metaleiro dizendo q era o Bruce “se vendendo”. E era o Bruce se vendendo. Sem se vender por bosta, diria o gaúcho.