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9 Comments

  1. Tiago Rolim
    19 de outubro de 2023 @ 08:20

    Do Carcass um clássico que só melhora com o tempo. Cada vez maior e mais significativo para a década

    Da.donzela ficou um ao vivo menor, capanga, mas que tem vital importância na minha vida. Já conhecia a banda, mas só o Fear recém lançado, o The Number e umas músicas soltas aqui e ali. Então, esse aí e o outro lá, me cobriram de sons novos. Até hoje lembro onde tava e o que tava fazendo quando ouvi Prowler!!!

    Então, ficou essa ligação afetiva pessoal comigo.

    E a capa é ótima.

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  2. Tiago Rolim
    19 de outubro de 2023 @ 08:21

    Capenga*

    Não capanga.

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  3. FC
    19 de outubro de 2023 @ 09:43

    Do Carcass um disco muito, mas muito à frente do seu tempo, ao ponto de nem ter sido muito bem compreendido.

    Lembro que baixei uma caralhada de coisas lá por 2005 e 2006 e, por acaso, o MP3 player emendou o In Flames novo com o Carcass. Quando percebi a diferença de anos entre um e outro é que percebi o quanto eles foram inovadores.

    Quanto ao Iron Maiden, set list matador, mas tocado porcamente e cantado no piloto automático. É o ao vivo que menos gosto deles.

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  4. Leo
    19 de outubro de 2023 @ 10:18

    Qualquer coisa que se diga sobre esse Carcass quase invariavelmente vai esbarrar em clichês de elogios. Porque ele é praticamente uma unanimidade.

    Eu acho excelente e, como disse o Tiago, só melhora com o tempo. Aliás, ainda que haja variações de um álbum a outro, qualitativamente, o Carcass é muito consistente.

    Inclusive, gosto muito do trabalho do Giger na capa (lembremos que ela é de 1993, não de 2003).

    Quanto ao Maiden, inverto: começo pela capa que Tiago tb bem citou.
    As duas capas (Dead e Live) estão facilmente entre as 5 melhores dos últimos 30 anos, incluindo álbuns de estúdio, singles, ao vivo, compilações e o que mais quisermos. Rs

    O ábum em si é bom, mas nada espetacular. Lógico: algumas comparações tornarão injusta a avaliação. Mas não desmereço o disco. Só acrescento que, ao contrário do Tiago, minha ligação afetiva é com o Live (que acho a capa melhor, inclusive. Rs)

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  5. marZ
    19 de outubro de 2023 @ 11:48

    O Carcass é um classico do metal extremo, otimo album e capa mais ou menos. O Maiden tem uma puta capa e um disco bem fraquinho, mixado de qualquer jeito.

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  6. FC
    19 de outubro de 2023 @ 15:01

    Vamos de polêmicas capísticas?

    1 – Acho as de A Real Live One e Fear of the Dark as mais legais.

    2 – As de Powerslave e Somewhere in Time são superestimadas.

    Pronto, podem me expulsar do blog.

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  7. marZ
    19 de outubro de 2023 @ 15:11

    FC pegou pesado.

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  8. Leo
    19 de outubro de 2023 @ 15:26

    Eu poderia corroborar a posição do FC com aquele meu comentário do CD do Judas distinguindo boas capas e capas bem feitas.

    Eu acho que PS e SiT são boas e bem feitas, mas mais bem feitas que boas.
    E ARLO e FotD são fundamentalmente boas. Muito mais que bem feitas.

    Mas a bem da verdade é que o passional (o conjunto da obra) me impede de ser racional nesse caso. Hahaha

    Um adendo: quando fui comprar meu primeiro CD de metal na loja (alô, V-8! Grande Kammy, formava caráter!) não sabia nada de música e fui lá sem nenhuma referência. Na época, eu gostava muito de desenhar, fazia curso e etc. Consequência: escolhi pela capa.
    E as opções disponíveis eram as daquela coleção que formava o Eddie na lombada.

    Deixo vocês chutarem que CD escolhi. Rs

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  9. André
    19 de outubro de 2023 @ 18:34

    Quanta heresia.

    Todas as capas citadas dão ótimas camisetas. Então, aprovadas.

    No caso do Iron, ficou a porta de entrada de muita gente. Além da capa já citada.

    Do Carcass, ficou o futuro. Álias, quantos discos revolucionários lançados em 1993.

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