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9 Comments

  1. FC
    28 de junho de 2023 @ 16:48

    O canto do cisne para o Ralph, que achava que entraria para o Judas Priest e ficou sem as duas bandas.

    Como todo disco do Gamma Ray, sempre bastante irregular, alternando faixas excelentes com momentos sem inspiração. Musicalmente é aquela mescla de 50% Helloween, 50% Judas que eles sempre trouxeram.

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  2. Marco Txuca
    29 de junho de 2023 @ 23:26

    Cometi uma resenha ontem lá nos Colecionadores:

    “30 anos de lançado hoje, é o terceiro disco do Gamma Ray, o primeiro deles com uma capa decente e encerra uma primeira fase, urgente, da banda capitaneada por Kai Hansen, o pai do power metal.

    Hansen, saído em 1989 do Helloween q ajudou a fundar, montou a nova banda em 1990 e parecia ter muito a dizer, extravasar. Ao mesmo tempo, continuou fazendo o de sempre, já q os antagonistas é q mudaram de rumo.

    Por outro lado, fóruns de fãs acusam “Insanity And Genius” de pior disco da banda, pela presumida presunção do chefe em arriscar um álbum conceitual sobre loucura – o q não ouso ratificar, pq ainda não li as letras (leiam encartes).

    Sou da impressão dum álbum mediano (não ruim), q reflete um line-up ainda não consolidado. Ralph Scheepers, vocalista cultuado, acho superestimado. O fato é q a partir de “Land Of the Free” e de “Somewhere Out In Space”, discos noventistas seguintes, a identidade formatou e daí pra frente consolidou. Apesar de eu achar Hansen sempre o mesmo, desde “Walls Of Jericho”.

    Pra quem não curte este ainda assim, 3 sons foram regravados em “Blast From the Past” (2000). Deve ajudar; caso não, melhor continuar desgostando”.

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  3. FC
    30 de junho de 2023 @ 14:45

    Não sabia que o povo acha esse como o pior disco, fiquei surpreso. Não considero nem o pior com o Ralph (acho o Sign no More) e eles têm uma fase pós-2000 que é genérica pra cacete.

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  4. Leo
    30 de junho de 2023 @ 16:05

    FC,

    Você inclui o “No World Order” (2001) nessa fase?
    Pq eu acho ele espetacular.
    Inclusive, acho que muitas coisas boas do último Helloween estavam nele.

    Pergunto sendo tendencioso.
    É uma época que eu gosto bastante do metal. Tem uma questão afetiva aí, mas tem a chegada do pro-tools, que melhorou muito as produções.

    O próprio Primal Fear (já que falamos no Scheepers) lança o que considero seu melhor CD, o Nuclear Fire, no mesmo ano.

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  5. FC
    30 de junho de 2023 @ 17:30

    Leo, sinceramente eu incluo o No World Order nessa lista sim. Porque foi nele, basicamente que a porcentagem que eu citei acima saiu de “50% Helloween, 50% Judas” pra, sei lá, quase 100% Judas haha. Tem até a “Solid”, que é um plágio constrangedor de Rapid Fire.

    Esse foi um dos motivos de o Primal Fear nunca ter me pegado também.

    Não tinha me atentado de o último do Helloween trazer esses elementos, acho que vou dar uma reouvida. Lembro do Kiske falando que muitas ideias do Kai não entraram no disco e que se tivessem passado ele seria um álbum completamente diferente.

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  6. Marco Txuca
    30 de junho de 2023 @ 18:32

    “No World Order!” é meu favorito do Gamma Hansen.

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  7. FC
    30 de junho de 2023 @ 18:35

    Meu preferido disparado é o Land of the Free, seguido pelo Heading for Tomorrow.

    Aliás, esse é tão foda que o Kai bobeou em não chamar de Keeper of the Seven Keys III só de sacanagem haha.

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  8. André
    30 de junho de 2023 @ 19:23

    Tô com o Leo. No World Order é muito bom.

    Curto o Ralph Scheepers. Já vi entrevista do mano e parece pé no chão. Fosse parte do metal nazional, ficaria cantando vantagem que “quase entrou pro Judas Priest” e que só não entrou “por causa” de fulano.

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  9. Leo
    2 de julho de 2023 @ 07:39

    Nunca havia pensado a respeito, mas acho que é exatamente por esse motivo que gosto tanto do No World Order, FC. Rs

    Eu acho que, no excesso do Helloween atual, ele destoa positivamente: compõe, mas não todas; sola, mas não sempre; canta, mas não muito.
    Às vezes, menos é mais.

    E fiquei muitíssimo curioso pra ouvir quais seriam essas idéias que não entraram no disco novo. Tenho uma sensação parecida com a do poema do Oswald sobre a chegada dos portugueses no Brasil debaixo de uma bruta chuva: “que pena!”

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